Martec, tenho medo é das cenas imóveis. Tipo a cena do Kyouma apanhando pra proteger a Faris. Foi fiel à VN até no sentido de não animarem. (Só vi flashes pra simular os socos)
EDIT:
Thanos, como assim culpa da arte? Não entendi mesmo. Minha resposta ali foi pra algumas novels que acho boas com + de 50 horas. Todas ali considero 0 defeitos como VNs e nada cansativas.
Ah, se é sobre higurashi, como eu disse não gosto é da ideia de "assistir" o texto sem fazer escolhas.
(10/04/2012, 21:12)Opeth Escreveu: Tenho medo é das cenas imóveis. Tipo a cena do Kyouma apanhando pra proteger a Faris. Foi fiel à VN até no sentido de não animarem. (Só vi flashes pra simular os socos)
EDIT:
Thanos, como assim culpa da arte? Não entendi mesmo. Minha resposta ali foi pra algumas novels que acho boas com + de 50 horas. Todas ali considero 0 defeitos como VNs e nada cansativas.
Minha resposta foi por dizer que Higurashi injogável e pensei que era por causa da arte, por que disse "só ver textos passando na tela".
Então por qual motivo se não é a arte nem a escrita?
EDIT: Entendi. Mas só por causa disso? Pensei que era algo mais profundo. Então ainda não peguei por que acha que o anime é superior a VN.
(10/04/2012, 21:17)Thanos Escreveu: Minha resposta foi por dizer que Higurashi injogável e pensei que era por causa da arte, por que disse "só ver textos passando na tela".
Então por qual motivo se não é a arte nem a escrita?
E eu acho interessante a ideia de não ter escolhas, para não ficar só no formato: um homem, mais várias mulheres e dependendo das escolhas cai na rota de alguma delas. O objetivo é contar uma história, igual ler um livro, só que sons. Tanto que a LN de Higurashi é quase clone dos textos da VN, só que sem os sons.
O único que joguei até agora que tem escolhas e não cai no manjado do protagonista e suas heroínas foi Remember 11.
(10/04/2012, 21:23)rapier Escreveu: Acho foda quando eu escrevo um post, vou editar e alguém já me cita... fórum infelizmente não é para conversas tão ágeis.
Tem uns usuarios ninjas aqui. Parece que ficam atualizando a pagina esperando a resposta.
Geralmente o pretexto pras rotas é sim as donas (e tem pretexto melhor?), mas dentro das próprias rotas há escolhas que podem mudar o rumo da coisa. Já em higurashi, as poucas escolhas que tu faz(?) mudam PN no resultado, estão lá pra fazer cera. Basicamente isso torna o jogo um "livro", que pode sim ser animado devido ao caráter linear, não que o DEEN seja o estúdio mais competente para fazê-lo.
(10/04/2012, 21:29)Opeth Escreveu: Geralmente o pretexto pras rotas é sim as donas (e tem pretexto melhor?), mas dentro das próprias rotas há escolhas que podem mudar o rumo da coisa. Já em higurashi, as poucas escolhas que tu faz(?) mudam PN no resultado, estão lá pra fazer cera. Basicamente isso torna o jogo um "livro", que pode sim ser animado devido ao caráter linear, não que o DEEN seja o estúdio mais competente para fazê-lo.
Não tem nenhuma escolha. Zero. Nem Higurashi nem Umineko. O objetivo é ser como um livro mesmo, mas com efeitos sonoros tendo importância na narrativa, por isso "sound novel". Não tem heroínas, nem nada disso. Este nunca foi o objetivo, ser como uma VN. Nasu está seguindo este caminho, já disse em entrevistas que só faz no esquema de rotas de heroínas por obrigação, não por que quer.
E o difícil de adaptar nem é ser linear ou não, e sim alguns elementos claramente usando meta-meta ficção que é meio difícil de transpor com clareza para animação (em Umineko isso é mais flagrante que Higurashi).
Remember 11 que tem rotas sem ser de heroínas é bem criativo e único o jeito que as rotas se misturam.
(10/04/2012, 21:36)Thanos Escreveu: Não tem nenhuma escolha. Zero. Nem Higurashi nem Umineko. O objetivo é ser como um livro mesmo, mas com efeitos sonoros tendo importância na narrativa, por isso "sound novel". Não tem heroínas, nem nada disso. Este nunca foi o objetivo, ser como uma VN. Nasu está seguindo este caminho, já disse em entrevistas que só faz no esquema de rotas de heroínas por obrigação, não por que quer.
E o difícil de adaptar nem é ser linear ou não, e sim alguns elementos claramente usando meta-meta ficção que é meio difícil de transpor com clareza para animação (em Umineko isso é mais flagrante que Higurashi).
Remember 11 que tem rotas sem ser de heroínas é bem criativo e único o jeito que as rotas se misturam.
Ainda(!) não joguei o Remember 11, mas os trabalhos da KID são excelentes.
Em umineko isso ficou estúpido, mas em higurashi não, os l00ps de higu são bem aceitáveis, não vejo problemas em animar isso(é + fácil que animar blazblue). Coloquei a interrogação justamente por isso, sei que em higurashi tu não faz escolhas, mas devo ter lido em algum lugar que elas "existiam", vejo que não.
Pra mim se o cara vai fazer um jogo (Nasu) e não quer seguir a ideia de donas como gancho de rota, que não siga, ele só precisa ter a competência de colocar escolhas decisivas para a história. Ainda que tenha uma rota só, todos os finais precisam ser interessantes, e não só serem colocados lá pra cumprir tempo de jogo. Do contrário que faça um livro (livros me agradam) ou SN (SN já não me interessa).
E Mahoyo a nova VN da TM está causando insatisfação justamente por não ter rotas e nem escolhas. Só leitura pelo que parece.
Remember 11, capaz que tu vai gostar, pois vai direto ao ponto, sem frescura e mantém assim até o final. Pena não ter o final amarrado de Ever 17, deixa quase tudo para o leitor e um monte de tips para ler.
Higurashi tem umas discussões tipo a de Umineko na Tea Room, mas no anime cortaram isso, talvez por ser muito meta e complicado. Mas Higurashi é muito mais fácil de adaptar que Umineko, e talvez por isso a adaptação foi sucesso. O problema para mim foi tirar todo o clima na segunda temporada.
