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Review: Steins Gate


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28 respostas neste tópico
 #1
Postar agora um cosplay de resenha sobre Steins Gate. Como o anime tem 25 eps., sendo o maior que eu já escrevi sobre, este texto será bem maior do que os anteriores. Há vários links no texto que usei como exemplos e extensão do que eu falo, então sugiro que leiam passando o mouse pelo texto para clicar nos links.

* Animação e gráfico no geral: Os personagens possuem um nível de detalhe e animação padrão, arredondado para baixo. O anime inteiro usa tons de cor apagados e é muito escuro, com poucas cores além do cinza. Para quem conhece o jogo, a redução no nível de detalhes é brutal: toda cena não-fácil o anime a faz do jeito mais simples possível. Sem contar escolhas como não tentar emular a textura que os personagens tem no jogo (Senjou no Valkyria fez isso).

De vez em quando os personagens ficam disformes ou desproporcionais em relação ao cenário, em especial o Barril (mas tanto faz, não me importo com ele) e a Makise (cenas como esta e esta não são raras) e os cenários são todos muito simples. Só no começo e no fim do anime eles se lembram de desenhar gente em Akihabara. Nem o cenário onde se passa 90% do anime, a sala do “laboratório”, foi bem feito. O anime tem algumas tomadas de câmera “diferentes” mas nada que Shaft e KyoAni não façam à exaustão.

Acho que a prioridade do departamento de animação foi fazer os efeitos especiais do anime, como o de quando o protagonista viaja no tempo e o medidor de divergência. Mas são efeitos bem reusados durante o anime.

* Som:
O anime tem músicas mas demorei a notá-las. Aliás, posso jurar que no ep. 1 quase não teve música. A OP é decente mas não me cativou, prefiro a ED por ser uma música de mais impacto. Se bem que em alguns eps., como do 22 para frente, consegui notar músicas.

Já os dubladores... isso não posso dizer o de sempre, que no geral estão OK. Acho que algumas vozes foram mal escolhidas. O Barril e a Maid tem vozes que me incomodam. O Barril tem uma voz que lembra o Pateta se fosse japonês, e a Maid só fala miando. Ela com isso deveria parecer moe, mas para mim é só forçação de barra. Para mim os dois deveriam ter voz de gente.

Os outros personagens para mim estão com voz OK.

* História:
A base da história é sólida, mas por causa do uso de certos truques. O anime trata sobre viagens de tempo, mas o faz de um jeito nada confuso e bem direto. A história é sobre uma série de viagens-punheta temporais: muita ida e volta para fazer merdas e depois consertá-las. Com a não-criação de uma rede de pime taradoxes, ao contrário de obras que mexem com o tempo como Exterminador do Futuro, a obra consegue facilitar a manutenção da coerência temporal, facilitando a compreensão. E o anime tem várias cenas que depois mostram ter razão de ser mais à frente no anime, apesar de que raramente a razão de ser é realmente racional.

As viagens no tempo se baseiam em linhas e sublinhas de tempo que quando o protagonista viaja de uma para outra, muito pouco muda. Os personagens continuam com mesmo visual, personalidade, atos e experiências de vida exceto as que forem consideradas relevantes para mudança, numa espécie de anti-efeito borboleta. Além disso as viagens no tempo se baseiam no método MacGyver de resolução de problemas: caso queira saber por que eu disse isso, é só pensar em como o anime explica as viagens temporais do Kyouma. E o protagonista, e só ele, pode viajar no tempo quantas vezes quiser, o que lhe dá certa invencibilidade. Oras, o que o poderia impedir de conseguir mudar o que quer? São estes truques que tornam o anime fácil de entender, “plausível” mesmo considerando o naipe de seus personagens e o ajudam a manter coerência temporal, mesmo sendo sobre viagens temporais.

Mas mesmo com uma história sólida, a custo do uso de GameShark, ela tem um imenso problema: progressão lentíssima.

Já discuti sobre a lezeira da progressão do anime aqui, então vou apenas colar um enxerto da discussão:

“Bem, para mim os primeiros 12 eps. de Steins Wait podem ser resumidos em 6. Oras, só o ep. 12 poderia ser resumido em 6 minutos. Steins Wait é perfeitamente lento. É como a comparação com o prédio que fiz.

Na verdade as minúcias que tem em Steins Wait nem são tantas. Eles não se alongaram a falar sobre os buracos negros de Kerr, a ergosfera e o horizonte de eventos. Tá citado e pronto. O mesmo que fizeram sobre o LHC, ou o IBM 5100, ou o CERN. Aliás, toda a procura sobre o IBM 5100 poderia se passar em meio ep.: não precisaria ocupar praticamente 2 eps.”

O anime perde tempo demais³²¹¹³²²³¹²¹³²¹³ dando corda a personagens que mal terão serventia. Há poucos episódios onde mais da metade seja progressão de história, mesmo que em tese Steins seja uma obra baseada na história. E possui 2 lados que não são explorados por completo: o lado ciência e o lado moe.

Primeiro, como supracitado, o lado ciência tem muito Sazón para pouca comida. Apenas as viagens do tempo em si são “a refeição”, o resto está lá só para o anime fingir ser mais profundo do que é. Não há minúcias relevantes a respeito do background científico, exceto em um ou outro episódio. 90% dos termos científicos são apenas nome de episódios.

Já o lado moe tem é pouco moe. O nível de otakismo é baixo, o que é estranho, pois um “selling point” do anime é se passar em Akihabara, e as situações apenas causam facepalm ao invés de graça: quem ri da Mayuri falando “tuturu” por favor faça cosplay do protagonista de Persona 3 invocando os Personas. Ou quem ri da Maid miando-falando. Ou rir do trap “ó, não pode ser um cara, tem que ser uma dona”. Elas foram mal colocadas, e não digo isso por ser hater de moe, aliás adoro. De moe, acho que só a Christina satisfaz. Não me aborreço com ela sendo tsundará.

Do episódio 22 em diante, o anime engrena e tem alguma progressão rumo ao seu final, que resolve umas coisas pendentes e satisfaz de certo modo apesar de ser óbvio. Mas não acho que justifique todo o compasso da história até então.


* Personagens:
O anime tem um bom número de personagens que o pretexto considera como principais. Há o principal, o Kyouma, e várias “garotas”, cada uma baseada em uma tara moe: a tsundere, a calada, a lezada, a maid, a tomboy e o trap (bem, tara moe dos japas, e isso daí é garota piratex). Com um cardápio de tal calibre, fica a impressão de que constroem um harém, mas isso não acontece.

Primeiro falarei dos dois personagens-motor da história: o Kyouma e a Christina. O Kyouma é um personagem carismático, que apesar de se intitular cientista louco na verdade mal é cientista e é emo(tivo) demais para ser louco (louco no sentido de “cientista louco”). Ele tem a função de ser a cobaia principal dos experimentos relevantes. Já a Christina é a verdadeira cientista do anime, peça-chave da história. É ela quem cria a máquina do tempo a partir do seu conhecimento, e em uma das linhas do tempo a partir do conhecimento mais os teoremas de Conclusão Hipotética Universal Técnica Explicativa do Kyouma. Sem ela as viagens no tempo do anime não existiriam. E eles ainda tem um bom relacionamento, são um casal com química, o que é raro em animes atuais, e os dois possuem carisma, algo mais raro ainda.

Além destes dois, que chamarei de protagonistas, tem a Suzuha, uma personagem que a princípio parecia ser descartável, mas arranjaram um pretexto para a volta dela no fim do anime. E ela tem como objetivo principal justamente explicar como desfazer as merdas já feitas, o que é crucial para o desenvolvimento da história. E tem os outros personagens, que apelidarei carinhosamente de objetos. Eles existem no anime simplesmente para cumprir certo objetivo e depois sumirem. A utilidade dos objetos seria a seguinte:

* Mayuri: Morrer
* Barril: Usar computadores
* Moeka: Matar
* Ruka: Guardar um computador
* Maid-gata: Deletar Akiba
* Braun: Matar

Os objetos vivem e existem apenas para os propósitos acima: eles ficam vagando pelo anime fazendo PN e ocupando tempo de anime até chegar a hora de serem úteis, agem e depois perdem completamente o propósito de existir no anime. E olhe que há objetos totalmente sem utilidade: criar um “personagem” considerado protagonista cuja única função no anime é guardar um PC, e o pior, nem isso faz direito? Haja desperdício de recursos. Num jogo isso é compreensível, afinal, a produtora do jogo deseja que ele tenha um mínimo de tempo de jogo para que seja mais valorizado, e com isso enfia situações e personagens filler. Já em um anime, estes personagens só servem para tomar tempo.

Além dos objetos só terem uma utilidade, o anime ainda inventa pseudodrama com eles, lhes dando uma história de fundo repentina. No mesmo episódio um objeto que simplesmente não teve desenvolvimento algum recebe um background, tem sua catarse e some de cena. São objetos totalmente descartáveis, e não recicláveis. Tive vergonha de ver pseudodesenvolvimento de objetos tipo o Braun. Alguns ainda continuam assombrando os episódios, mas tem sua funcionalidade completamente diluída, tipo o Barril.

Sobre desenvolvimento de personagens, basicamente só os protagonistas o tem, como o nome já deixa explícito. O Kyouma, por conseguir manter os dados no seu SSD neural intactos depois de cada viagem, tem um desenvolvimento, apesar de eu não gostar da progressão dele. Ele fica muito emotivo, e ao invés de usar o raciocínio lógico-científico para resolver os problemas, fica precisando de ajuda do cérebro do anime, a Christina, para agir. Ele chega ao ponto de esquecer coisas óbvias e marcantes e de ser lembrado de fazer o que ele mesmo queria, como “Kyouma, o Gmail! Não fica aí parado, envia o Gmail!”. Para mim ele deveria ser mais cientista. Ao menos no penúltimo episódio ele se lembra de voltar a ser o que era.

Já a Christina consegue ter algum desenvolvimento, pois o anime deixa implícito que o Kyouma sempre a deixa a par da situação, e as atitudes dele para com ela mudam um pouco com o tempo, e vice-versa.

Por causa do esquema de viagens temporais do anime, os objetos são o que são e continuam assim para sempre: quando o anime lhes força uma digievolução, pouco depois eles são deletados da história. Suas versões digivolvidas ficam em sublinhas de tempo estanques. Eles às vezes tem "lembranças" das linhas de tempo onde estiveram, mas só a Christina, por ser personagem, foi afetada por tais lembranças.

Steins Gate poderia simplesmente não ter tantos objetos: ao invés de ter 2 linhas base de tempo (a linha “salvar Mayuri” e a linha “salvar Makise”), poderia ter uma só linha de tempo onde a protagonista morreria e o objetivo seria só salvá-la (não me estenderei sobre isso, mas seria fácil mudar a história para extirpar o câncer chamado “linha Mayuri”), objetos como Ruka, Mayuri, Maid e Braun simplesmente não existiriam e os objetos Moeka e Barril poderiam ser multifunção: cumprir as funções de outros objetos além das suas. O Barril, sendo otaku, poderia muito bem guardar o PC. Aliás, ele poderia ter cara de gente tipo sua versão do futuro. Já a Moeka poderia ser diretamente ligada à CERN.

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Para os sobreviventes deste tsunami textual, encerro dizendo que este anime é 100% melhor que Chaos Head, quer dizer, algo entre mediano e bom, digno de um 6. Como ele é uma obra séria que trata sobre um assunto com alguma base científica, pseudos, channers e parecidos o idolatrarão dizendo que é um dos melhores animes do ano, obra-prima, exemplo de criação de história e personagens e todos os elogios imagináveis, e que quem criticar o anime é um burro que não entendeu tamanha “profundidade”, é povão fã de shonen, punheteiro ou adjetivos do mesmo quilate. O "lado racional" de muitos dará nota 9,5 ao anime, e o "lado emotivo" dará nota 11.

Não há dúvidas de que Steins será aclamado como um dos melhores animes de todos os tempos da última semana. Mas o anime tem um número notável de problemas, notáveis apenas para quem não se deixa levar por hypes e aparência séria.

Se o anime buscasse ser uma obra boa ao invés de meio fiel ao jogo, teria tudo para ser um ótimo ou um excelente anime. Mas com isso irritaria os fãs legados e venderia PN.

TL; DR
Pontos fortes:
* Uma dupla de dois bons protagonistas (A pair of two double good protagonists)
* A base da história com seu presente, passado e futuro (History: Past, present and future)
Pontos fracos:
* Excesso de episódios (‘Cause this is filler, filler night...)
* Excesso de personagens (The walking trash)
* Animação deixa a desejar
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 #2
Rio porque estou fazendo o mesmo com Usagi Drop, já tenho meu ódio guardado esperando só pelo momento de apertar o botão para publicar.

Mais tarde assistirei e talvez me junte a festa.
Aposta: final vai ser igual efeito borboleta, só que o Okarin ao invés de passar direto pela Kurisu na rua vai falar com ela.
Responder
 #3
(13/09/2011, 20:20)Panino Manino Escreveu: Rio porque estou fazendo o mesmo com Usagi Drop, já tenho meu ódio guardado esperando só pelo momento de apertar o botão para publicar.

Mais tarde assistirei e talvez me junte a festa.
Aposta: final vai ser igual efeito borboleta, só que o Okarin ao invés de passar direto pela Kurisu na rua vai falar com ela.

Escrevi o review fim de semana, e mudei apenas um parágrafo hoje. Não tinha como o episódio final do anime mudar toda a minha opinião sobre ele.

PS.: Tô vendo que tu tá botando lenha na fogueira sobre o mangá de Sora no Otoshimono. Quer dar tantas visitas assim pro site lá?
Responder
 #4
se bem que ideal para um não será ideal para outros...

qualquer modificação que fizer na história como todo com certeza iria refletir na venda.

pra mim foi sim um dos melhores adaptações de VN até hj...
se bem que acho meio difícil passar adaptação maravilhosa do ef - a tale of memories.
na ef as modificações feitas deixaram melhor que a obra original.

Se bem que as duas obras não tem nada de semelhante...

a ef - a tale of memories não passa de uma obra curta e de romance...
muito mais fácil pensar nas modificações do que uma obra longa e de ficção...

ou seja... como um não concorre com outro...
pra mim o Steins;Gate é sim melhor adaptação de VN do gênero ficção científica.
Responder
 #5
(13/09/2011, 20:25)rapier Escreveu: PS.: Tô vendo que tu tá botando lenha na fogueira sobre o mangá de Sora no Otoshimono. Quer dar tantas visitas assim pro site lá?

O mesmo que eu fiz com Usagi. Já estava quase tudo escrito desde que terminei de ler o mangá faz mais de mês.
Não que seja para "aquele" site. Foi o que tinha a brecha mais fácil para chamar atenção. Primeiro me divertir falando muita merda, quando juntou bastante gente que eu comecei a pensar sobre o assunto da discussão.

Mas sério, aquela personagem me dá vontade de socar com aquele olhar de songa, desde a primeira vez que a vi ano passado.

Responder
 #6
(13/09/2011, 20:31)martec Escreveu: ou seja... como um não concorre com outro...
pra mim o Steins;Gate é sim melhor adaptação de VN do gênero ficção científica.

Quantos VNs do gênero temos mesmo? Se fosse "melhor adaptação de VN do gênero romance", acho que seria mais relevante.

Mas se Steins é melhor que Chaos Head? ahahahahaha, é 100% melhor. Chaos Head era desenhado pela tailandesa do Ratinho.

(13/09/2011, 20:32)Panino Manino Escreveu: Não que seja para "aquele" site. Foi o que tinha a brecha mais fácil para chamar atenção. Primeiro me divertir falando muita merda, quando juntou bastante gente que eu comecei a pensar sobre o assunto da discussão.

Mas sério, aquela personagem me dá vontade de socar com aquele olhar de songa, desde a primeira vez que a vi ano passado.

Li a postagem e achei estranho, afinal você não me parece hater de ecchi. Acho que seu estilo é mais o "não vi e não verei" ao invés do "mal vi e pretendo falar mal até os confins do universo". Com isso tive a impressão dos posts serem só trollagem. Mas você fala de qual personagem mesmo?
Responder
 #7
(13/09/2011, 20:32)rapier Escreveu:
(13/09/2011, 20:31)martec Escreveu: ou seja... como um não concorre com outro...
pra mim o Steins;Gate é sim melhor adaptação de VN do gênero ficção científica.

Quantos VNs do gênero temos mesmo? Se fosse "melhor adaptação de VN do gênero romance", acho que seria mais relevante.

tem poucos...
mas mesmo disputando entre as romances ficará na posição bem alta sem sombras de dúvidas...
pq oq tem de obra podre de romance sendo adaptado só pq vendeu bem a obra original....
pior que faz adaptação de qualquer jeito... sabe que não vai caber em 12 eps... mas insistem em fazer em 12 eps... e depois vende menos de 2 mil a cada volume...
grande coisa mesmo...

o fato é... é muito pouco VN que é bem adaptado.... dá para contar nos dedos adaptações de VNs que possuem mais que 12 eps...

tem mais um que vai estreiar no outubro que seguirá mesmo caminho...
Mashiroiro Symphony: Love Is Pure White

bem paciência...
Responder
 #8
(13/09/2011, 20:32)rapier Escreveu: Li a postagem e achei estranho, afinal você não me parece hater de ecchi. Acho que seu estilo é mais o "não vi e não verei" ao invés do "mal vi e pretendo falar mal até os confins do universo". Com isso tive a impressão dos posts serem só trollagem. Mas você fala de qual personagem mesmo?

Eu até veria ecchi se fosse algo honesto.
O último episódio deu uma série ecchi que assisti foi o primeiro de Aso no Bi (algo assim) e a lavagem cerebral foi tão grande que me fez sentir mal, por isso que não assisto E pego no pé.
Geralmente eu implico colocando lenha na fogueira porque quem gosta reage mais com o "para de falar mal do meu anime/noiva" sem dizer exatamente o que tem de tão bom na série - segundo eles a série tem um conteúdo maravilhoso, só não sabem explicar.

A personagem é a protagonista, a Anja que cai do céu. Deve ser a Sora então.
Responder
 #9
(13/09/2011, 20:38)martec Escreveu: tem poucos...
mas mesmo disputando entre as romances ficará na posição bem alta sem sombras de dúvidas...
pq oq tem de obra podre de romance sendo adaptado só pq vendeu bem a obra original....
pior que faz adaptação de qualquer jeito... sabe que não vai caber em 12 eps... mas insistem em fazer em 12 eps... e depois vende menos de 2 mil a cada volume...
grande coisa mesmo...

o fato é... é muito pouco VN que é bem adaptado.... dá para contar nos dedos adaptações de VNs que possuem mais que 12 eps...

tem mais um que vai estreiar no outubro que seguirá mesmo caminho...
Mashiroiro Symphony: Love Is Pure White

bem paciência...

O pessoal cria esses animes com investimento baixo é pra propaganda do jogo. Aí tanto faz serem uma bosta, eles acabam dando lucro à franquia como um todo.

Fui ver uma lista de VNs/hgames/o que for com sci-fi que viraram anime e... Baldr Force, Demonbane... é, acho que Steins vence.

Mashiroiro eu pretendo ver o ep. 1, mas provavelmente droparei.


(13/09/2011, 20:40)Panino Manino Escreveu: Eu até veria ecchi se fosse algo honesto.
O último episódio deu uma série ecchi que assisti foi o primeiro de Aso no Bi (algo assim) e a lavagem cerebral foi tão grande que me fez sentir mal, por isso que não assisto E pego no pé.
Geralmente eu implico colocando lenha na fogueira porque quem gosta reage mais com o "para de falar mal do meu anime/noiva" sem dizer exatamente o que tem de tão bom na série - segundo eles a série tem um conteúdo maravilhoso, só não sabem explicar.

Asobi no Ikuyo eu acho muito ruim.

Poucos animes de ecchi (olhe que diferencio animes com ecchi, que tem ecchi mas não é essencial à história, com animes de ecchi, onde o ecchi é a história) tem algo a dizer além do ecchi. Mas como sou fã de ecchi, para mim não importa. Considero Seikon no Qwaser um dos melhores animes do ano que passou, junto por exemplo do filme de Eve no Jikan. Mas são animes de gêneros diferentes, não vou ficar comparando um com o outro.

O problema é que é difícil o pessoal achar argumentos para defender obras ecchi, justamente porque na sociedade judaico-cristã ocidental, a apelação ao ecchi é mais mal vista do que a apelação à violência. É mais fácil defender Deadman do que HOTD, porque HOTD tem ecchi no meio. Uma coisa que você nunca veria, mas tem conteúdo é... o mangá de Kodomo no Jikan. Comentei um pouco sobre ele em http://forum.minnasuki.com/thread-146-page-5.html, mas certamente o que leva as pessoas a o lerem não é conteúdo fora o fanservice lolicon.
Responder
 #10
(13/09/2011, 20:41)rapier Escreveu:
(13/09/2011, 20:38)martec Escreveu: tem poucos...
mas mesmo disputando entre as romances ficará na posição bem alta sem sombras de dúvidas...
pq oq tem de obra podre de romance sendo adaptado só pq vendeu bem a obra original....
pior que faz adaptação de qualquer jeito... sabe que não vai caber em 12 eps... mas insistem em fazer em 12 eps... e depois vende menos de 2 mil a cada volume...
grande coisa mesmo...

o fato é... é muito pouco VN que é bem adaptado.... dá para contar nos dedos adaptações de VNs que possuem mais que 12 eps...

tem mais um que vai estreiar no outubro que seguirá mesmo caminho...
Mashiroiro Symphony: Love Is Pure White

bem paciência...

O pessoal cria esses animes com investimento baixo é pra propaganda do jogo. Aí tanto faz serem uma bosta, eles acabam dando lucro à franquia como um todo.

Fui ver uma lista de VNs/hgames/o que for com sci-fi que viraram anime e... Baldr Force, Demonbane... é, acho que Steins vence.

Mashiroiro eu pretendo ver o ep. 1, mas provavelmente droparei.

pior que nem pra propaganda do jogo serve muito...
só volta na lista de mais vendido durante algumas semanas... depois cai lá para inferno de novo...
grande coisa mesmo...

quando é bem adaptado fica mais tempo na lista lá de mais vendido no getchu...
mas quando adaptação é lixo... nem como efeito propaganda serve muito...
se for ver eles catam para fazer adaptação de jogo que vendeu bem (não importa se o jogo é uma merda ou não)... então os otakus já possuem o jogo...
conquistar os não otakus a comprar um VN de um anime ruim é meio complicado...
acho que serve mais para dar preju mesmo...Icon_lolIcon_lol

se bem que quando vejo que obra original e nem os BDs não vende muito sempre falo... bem feito... ninguém mandou fazer adaptação tosca de 12 eps...
Responder
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