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Militarismo [aka Caça mais lindo]


Tópico em 'Vale tudo' criado por Sorenant em 14/11/2012, 16:16.
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215 respostas neste tópico
 #31
(25/11/2012, 15:49)MacColin Escreveu: Talvez o ideal seja levar uma pistola compacta na cintura e um revólver 2'' no tornozelo Icon_question
Acho que nem nos EUA o pessoal sai andando com duas armamentos por aí. Icon_lol
Imaginei o cara puxando a pistola e o revolver, enfiar tiros no assaltante e depois dizer "foi defesa legitima!". Icon_lol

Colin, sei que não é muito da tua praia coisas envolvidas com a Marinha mas o que você pensa do A12 aka São Paulo?
Vários países possuem apenas um carrier mas fiquei sabendo que, em teoria, são necessários 3 (no mínimo 2) para fazer um uso decente deles. Além disso, o Brasil não é um país que possui intenções de invadir locais distantes que cria a necessidade de possuir estes navios. Você acha que há alguma valor possui-lo alem do status?

PS: O A12 era chamado Foch, que vem do Ferdinand Foch. Ele uma vez disse que "Airplanes are interesting toys but of no military value".

Edit: Aproveitando que você entende do assunto, tem como esclarecer as diferenças ente SA, DA, DAO, SA/DA e DA/SA? Nunca consegui entender as diferenças.
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 #32
[Imagem: 5bJIL.jpg]

[Imagem: YQcsN.jpg]
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 #33
(25/11/2012, 16:40)Sorenant Escreveu: Acho que nem nos EUA o pessoal sai andando com duas armamentos por aí. Icon_lol
Imaginei o cara puxando a pistola e o revolver, enfiar tiros no assaltante e depois dizer "foi defesa legitima!". Icon_lol
Verão passado um amigo meu foi pros USA. O Tio dele que ele foi visitar lá é colecionador de armas e levou ele no estande de tiro. Ele disse que lá os caras circulavam normalmente com as armas, e que se qualquer um quisesse dar a louca e matar todo mundo lá dentro, faria isso de boa.

Sobre as imagens acima: AK47 tem muitas digievoluções ein?
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 #34
(25/11/2012, 21:17)Bruno Jordani Escreveu: Verão passado um amigo meu foi pros USA. O Tio dele que ele foi visitar lá é colecionador de armas e levou ele no estande de tiro. Ele disse que lá os caras circulavam normalmente com as armas, e que se qualquer um quisesse dar a louca e matar todo mundo lá dentro, faria isso de boa.

Sobre as imagens acima: AK47 tem muitas digievoluções ein?
É que nem sua mãe chamando o seu PSP de game boy. ou o xbox360 de nintendo.
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 #35
(25/11/2012, 16:40)Sorenant Escreveu: Acho que nem nos EUA o pessoal sai andando com duas armamentos por aí. Icon_lol
Imaginei o cara puxando a pistola e o revolver, enfiar tiros no assaltante e depois dizer "foi defesa legitima!". Icon_lol

Colin, sei que não é muito da tua praia coisas envolvidas com a Marinha mas o que você pensa do A12 aka São Paulo?
Vários países possuem apenas um carrier mas fiquei sabendo que, em teoria, são necessários 3 (no mínimo 2) para fazer um uso decente deles. Além disso, o Brasil não é um país que possui intenções de invadir locais distantes que cria a necessidade de possuir estes navios. Você acha que há alguma valor possui-lo alem do status?

PS: O A12 era chamado Foch, que vem do Ferdinand Foch. Ele uma vez disse que "Airplanes are interesting toys but of no military value".

Edit: Aproveitando que você entende do assunto, tem como esclarecer as diferenças ente SA, DA, DAO, SA/DA e DA/SA? Nunca consegui entender as diferenças.

Eu visitei o São Paulo uma única vez e lá nós vimos um grande espaço vazio, tipo camara frigorifica, que era onde deveriam estar os armamentos atômicos ou algo do tipo (pelo menos foi o que disseram). De resto me pareceu um navio bem normal, só que muito maior do que os que a gente tem. Mas a intenção da aquisição dele é mais para treinamento do efetivo e não para uso real. Afinal temos que ser realistas né, é melhor ter um "mais ou menos" pra treinar do que milhares de pirogas furadas pra combater. Agora, se teremos tempo de construir ou adquirir vários destes São Paulo para o combate, isso eu duvido muito, mas pelo jeito é a doutrina brasileira...converter indústrias civis em bélicas e produzir equipamentos de combate logo antes do combate! Não que isso seja só culpa dos militares, afinal de contas o Ministro da Defesa é civil e o comandante supremo das FFAA é a presidente (ex terrorista e pelo que parece revanchista).

Não me lembro de ter lido essas siglas (SA, DA, DAO, SA/DA e DA/SA) em lugar algum. Sobre o que se referem?

E sobre esse lance de legítima defesa é algo realmente sensível pois a maioria dos juízes não entendem (ou não querem entender) que levar seis tiros de .380 é muito diferente de levar seis tiros de .38; e que um ataque de faca bem realizado a pelo menos 15 metros de distância é mais letal que o uso de arma de fogo; e que um crackudo assaltando parece nem sentir que levou um tiro na cabeça. Infelizmente no Brasil as armas de fogo sofrem de preconceito e são tratadas como objetos que têm vontade própria, elas incorporam a violência em seu grau máximo. Por isso que eu acho que as pessoas temem até os policiais e seguranças (além do extenso histórico de corrupção policial), pois confundem quem carrega uma arma com bandido e pois desconhecem até por entra e por sai uma munição. Raramente se vê alguém armado e se pensa em segurança...

E a questão de carregar duas armas em locais diferentes seria mais pela opção a mais de onde sacar a arma. Dependendo da situação vc pode sacar uma ou outra. Nem sei se vale a pena, mas é um caso a se pensar...(será que estou recebendo o espírito do Charles Bronson?) Icon_lol
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 #36
(25/11/2012, 22:18)MacColin Escreveu: Mas a intenção da aquisição dele é mais para treinamento do efetivo e não para uso real. Afinal temos que ser realistas né, é melhor ter um "mais ou menos" pra treinar do que milhares de pirogas furadas pra combater.

Agora, se teremos tempo de construir ou adquirir vários destes São Paulo para o combate, isso eu duvido muito, mas pelo jeito é a doutrina brasileira...converter indústrias civis em bélicas e produzir equipamentos de combate logo antes do combate!


Não me lembro de ter lido essas siglas (SA, DA, DAO, SA/DA e DA/SA) em lugar algum. Sobre o que se referem?

Infelizmente no Brasil as armas de fogo sofrem de preconceito e são tratadas como objetos que têm vontade própria, elas incorporam a violência em seu grau máximo. :
Você poderia desenvolver as duas frases em negrito, por favor? A primeira não compreendi bem e a segunda me pareceu interessante.

SA = Single Action, DA = Double Action
Single Action é que voce tem que puxar o martelo antes do primeiro tiro, Double Action o que você só precisa apertar o gatilho e o SA/DA aquels que você pode puxar o martelo para facilitar o primeiro tiro mas não é necessário, certo? Dei mais olhada em vídeos e foi isso que entendi até agora, isso está certo?

Sobre o preconceito, é por que as pessoas temem que alguém derruba a pistola e ela atire no coração da pessoa mais próxima. Icon_lol
Edit: Outro preconceito que lembrei agora: Outro dia tava contando pros meus amigos da faculdade que eu queria ser militar, chamaram-me de reacionario. euri.
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 #37
(25/11/2012, 22:44)Sorenant Escreveu: Você poderia desenvolver as duas frases em negrito, por favor? A primeira não compreendi bem e a segunda me pareceu interessante.

SA = Single Action, DA = Double Action
Single Action é que voce tem que puxar o martelo antes do primeiro tiro, Double Action o que você só precisa apertar o gatilho e o SA/DA aquels que você pode puxar o martelo para facilitar o primeiro tiro mas não é necessário, certo? Dei mais olhada em vídeos e foi isso que entendi até agora, isso está certo?

Sobre o preconceito, é por que as pessoas temem que alguém derruba a pistola e ela atire no coração da pessoa mais próxima. Icon_lol

Quando eu fui no São Paulo os popeye e as sailor moon lá explicaram que a intenção do navio era de treinamento integrado Marinha-Aeronáutica e de treinamento de pilotos marinheiros. Como o Brasil não tem orçamento muito alto pras FFAA fica dificil adquirir navios como estes capazes de entrar em combate, então o objetivo principal é manter o efetivo ativo da marinha capacitado mesmo em situação de paz. Eles então usam estes navios ultrapassados para realizarem simulações de combate e com isso deixam o efetivo ativo sempre tinindo.

Em caso de guerra, não se espera que somente o São Paulo seja usado como porta aviões uma vez que a doutrina de mobilização e de logística prevê a construção e aquisição "just-in-time" dos equipamentos bélicos. Ou seja, seria algo como: recebido um ataque direto contra o Brasil, iniciamos a conversão da matriz industrial civil para bélica e produzimos todo o equipamento possível para o combate. É claro que essa doutrina tem limites, pode servir muito bem para munição e armas de fogo, mas para navios, carros de combate e aviões é outra história... Outro exemplo é o do uso da engenharia militar: muitos projetos não saem do papel por falta de dindin, e a desculpa explicação que se tem é que esses projetos serão usados em último caso, quando o inimigo bater à porta, ou então serão adquiridos equipamentos de paises aliados de última hora. A verdade é que nenhum político faria votos com uma proposta de aumento de verbas para as FFAA, e como não estamos em guerra com ninguém (o último grande comflito foi em Araguaia -1973- e a última guerra foi contra o Paraguai), não há porquê gastar dinheiro com maquinário de guerra que não seja para treinamento.

Quanto às ações existem a simples e a dupla que é realmente isso aí. A diferença está na necessidade de abaixar o cão antes do 1º disparo. Na ação dupla se vc apertar o gatilho o cão vai recuando automaticamente e então há o disparo, mas o peso do gatilho fica bem maior neste caso. Mesmo com ação dupla é recomendável abaixar o cão na hora do disparo pra não cometer a "gatilhada" e errar o alvo. As outras ações dupla/simples e simples/dupla devem ou fazer referência ao 2º tiro em diante ou podem ser sistemas mais antigos que eu não conheço. Talvez façam referência aos disparos após o 1º, e então o normal é falar em semi automática, automática ou manual.

A semi automática é a mais comum em armas de fogo de porte e funciona da seguinte forma: com a saída do 1º projetil abre-se uma "saída" na parte de cima da arma, por onde sai a cápsula vazia (sem pólvora e sem o projetil). Com a saida desta cápsula, o carregador empurra (por ação da mola do carregador) mais uma munição para o sistema do armamento (a nova munição fica na altura do cano e as outras dentro do carregador, empilhadas logo abaixo). Quando a parte mecanica volta e se fecha, este novo cartucho é conduzido para dentro da abertura do cano e fica pronto para o novo disparo, com o cão já abaixado. Boa parte desta ações são realizadas pelo ferrolho, pelo extrator, pela ação dos gases e pelas várias molas. O recuo do ferrolho que causa a abertura do sistema é também o responsável pelo "coice". Este mecanismo básico é o mais normal dentre todos os tipos de arma de fogo.
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 #38
(25/11/2012, 23:46)MacColin Escreveu: Quando eu fui no São Paulo os popeye e as sailor moon lá explicaram que a intenção do navio era de treinamento integrado Marinha-Aeronáutica e de treinamento de pilotos marinheiros. Como o Brasil não tem orçamento muito alto pras FFAA fica dificil adquirir navios como estes capazes de entrar em combate, então o objetivo principal é manter o efetivo ativo da marinha capacitado mesmo em situação de paz. Eles então usam estes navios ultrapassados para realizarem simulações de combate e com isso deixam o efetivo ativo sempre tinindo.

Em caso de guerra, não se espera que somente o São Paulo seja usado como porta aviões uma vez que a doutrina de mobilização e de logística prevê a construção e aquisição "just-in-time" dos equipamentos bélicos. Ou seja, seria algo como: recebido um ataque direto contra o Brasil, iniciamos a conversão da matriz industrial civil para bélica e produzimos todo o equipamento possível para o combate. É claro que essa doutrina tem limites, pode servir muito bem para munição e armas de fogo, mas para navios, carros de combate e aviões é outra história... Outro exemplo é o do uso da engenharia militar: muitos projetos não saem do papel por falta de dindin, e a desculpa explicação que se tem é que esses projetos serão usados em último caso, quando o inimigo bater à porta, ou então serão adquiridos equipamentos de paises aliados de última hora. A verdade é que nenhum político faria votos com uma proposta de aumento de verbas para as FFAA, e como não estamos em guerra com ninguém  (o último grande comflito foi em Araguaia -1973- e a última guerra foi contra o Paraguai), não há porquê gastar dinheiro com maquinário de guerra que não seja para treinamento.

Muito obrigado pela explicação, ela foi bastante esclarecedora mas infelizmente me deixou duas pequenas duvidas:
1)O que seria marinheiro-piloto? Eu entendo como pilo de caças pertencentes a um carrier mas não vejo a necessidade deles se o Brasil só tem o São Paulo que, como você disse, é de treino.
2)Os equipamentos militares do Brasil, junto com a doutrina bélica que você explicou, é suficiente para combater possiveis paises hostis, que creio eu sejam os outros da america do sul?

Apesar de ter feito, a segunda pergutna me parece bem estúpida. As chances de uma guerra total entre os paises da america do sul são muito baixas e mesmo que ocorra, uma guerra não começa da noite pro dia...
Responder
 #39
(26/11/2012, 00:28)Sorenant Escreveu: Muito obrigado pela explicação, ela foi bastante esclarecedora mas infelizmente me deixou duas pequenas duvidas:
1)O que seria marinheiro-piloto? Eu entendo como pilo de caças pertencentes a um carrier mas não vejo a necessidade deles se o Brasil só tem o São Paulo que, como você disse, é de treino.
2)Os equipamentos militares do Brasil, junto com a doutrina bélica que você explicou, é suficiente para combater possiveis paises hostis, que creio eu sejam os outros da america do sul?

Apesar de ter feito, a segunda pergutna me parece bem estúpida. As chances de uma guerra total entre os paises da america do sul são muito baixas e mesmo que ocorra, uma guerra não começa da noite pro dia...

Pilotos da Marinha são os oficiais da Armada ou Fuzileiro Naval (pelo menos ainda deve ser assim) que realizaram curso de aviação naval. A maioria deve ficar em São Pedro da Aldeia/RJ, assim como a maioria das aeronaves deve ser de helicoptero. Eu achei isso aqui no site da Marinha, mostrando apenas um caça e o resto helicoptero.

A necessidade de se ter piloto sem aeronaves ou porta aviões é pelo simples fato de que é mais rápido construir ou comprar um navio do que formar pilotos do zero. E eu concordo com essa estratégia, de formarmos especialistas em equipamentos que por vezes nem existem no Brasil. Isso aí vai gerando um know how que no futuro vai simplificar a disseminação do conhecimento, além do que valoriza o capital humano.

Sobre a segunda questão, é tudo na base do achismo pois não há como prever como serão os combates no futuro. A história militar já nos mostrou que a mobilização tem que ser quase imediata, como no exemplo da 2ª guerra do golfo, em que os EUA levaram toda uma frota em menos de 4 dias para a Ásia (inclusive adquiriram offroads japonesas civis que não tiveram nem tempo de serem pintadas pro combate- aliás é um ótimo combate a ser pesquisado, com coisas bem incomuns como patrocinadores Nike, Toyota e MacDonalds presentes em campanha).

No caso brasileiro, podemos nos espelhar na guerra das Malvinas... acho que seria algo como aquilo se acontecesse um dia, exceto na Amazônia, onde seria mais como o Vietnã. Mas não vejo nenhum país sulamericano como pretenso inimigo brasileiro no curto prazo, até por que nós temos comandamento econômico sobre os outros paises da região e politicamente estamos bem integrados pelo Foro de São Paulo. E também não vejo outro país no mundo com disposição para o combate com tanto déficit e expectativa negativa sobre os mercados financeiros.

Mas e vc? Vê algum potencial agressor no mundo? O que vc acha de termos pilotos de caça sem caça, ou de atiradores sem munição?

EDIT: Achei o livro que usei pra estudar a Desert Storm e a Desert Shield: http://www.bibliex.com.br/job/index.php?id=1&l_id=218
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 #40
(26/11/2012, 08:25)MacColin Escreveu: Pilotos da Marinha são os oficiais da Armada ou Fuzileiro Naval (pelo menos ainda deve ser assim) que realizaram curso de aviação naval. A maioria deve ficar em São Pedro da Aldeia/RJ, assim como a maioria das aeronaves deve ser de helicoptero. Eu achei isso aqui no site da Marinha, mostrando apenas um caça e o resto helicoptero.

A necessidade de se ter piloto sem aeronaves ou porta aviões é pelo simples fato de que é mais rápido construir ou comprar um navio do que formar pilotos do zero. E eu concordo com essa estratégia, de formarmos especialistas em equipamentos que por vezes nem existem no Brasil. Isso aí vai gerando um know how que no futuro vai simplificar a disseminação do conhecimento, além do que valoriza o capital humano.

Sobre a segunda questão, é tudo na base do achismo pois não há como prever como serão os combates no futuro. A história militar já nos mostrou que a mobilização tem que ser quase imediata, como no exemplo da 2ª guerra do golfo, em que os EUA levaram toda uma frota em menos de 4 dias para a Ásia (inclusive adquiriram offroads japonesas civis que não tiveram nem tempo de serem pintadas pro combate- aliás é um ótimo combate a ser pesquisado, com coisas bem incomuns como patrocinadores Nike, Toyota e MacDonalds presentes em campanha).

No caso brasileiro, podemos nos espelhar na guerra das Malvinas... acho que seria algo como aquilo se acontecesse um dia, exceto na Amazônia, onde seria mais como o Vietnã. Mas não vejo nenhum país sulamericano como pretenso inimigo brasileiro no curto prazo, até por que nós temos comandamento econômico sobre os outros paises da região e politicamente estamos bem integrados pelo Foro de São Paulo. E também não vejo outro país no mundo com disposição para o combate com tanto déficit e expectativa negativa sobre os mercados financeiros.

Mas e vc? Vê algum potencial agressor no mundo? O que vc acha de termos pilotos de caça sem caça, ou de atiradores sem munição?

EDIT: Achei o livro que usei pra estudar a Desert Storm e a Desert Shield: http://www.bibliex.com.br/job/index.php?id=1&l_id=218

Olhei esse link ai da Marinha e fui dar uma pesquisada.
Não sei ainda quanto aos helicopteros mas o A4 Skyhawk tem uma fama muito boa. O único problema é que é triste usar usado do Kuwait.


Aproveitando que você falou das Malvinas, a Argentina possuia um carrier na época mas não conseguiu utiliza-lo direito por falta de navios para fazer a escolta, o mesmo vai para a Inglaterra que na epoca possuiam dois mas ficou com medo de danos e acabou não utilizando. Realmente, um porta-aviões é muito chato de manejar mas se o conseguir é uma puta duma força.
O engraçado é que os EUA usam vários como se fossem nada. Icon_lol

Eu não vejo nenhum potencial agressor no mundo, o Brasil não tem nenhuma treta religiosa com outros países nem geopolítica, exceto Cisplatina, mas considero dificil alguém resolver levantar a questão a essa altura do campeonato. Para as forças armadas do Brasil vejo uma necessidade de incrementar a capacidade de reconhecimento na Amazonia e na Amazonia Azul.

Sobre pilotos de caça sem caça e atiradores sem munições, se é possível isso que você disse de produzir equipamento belicos na última hora, acho uma boa pelos motivos que você mesmo falou.
Atiradores sem munições me lembra o pessoal da Self-Defense Force japonesa, que sempre vejo reclamarem de falta de munição, inclusive um falando que queria um "coletor automatico de cápsulas". Icon_lol
A propósito, a força armada brasileira coleta as capsulas usadas para recarregar?
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