Vejamos.
Eu gosto da Rahzel!! (já falei de Hatenkou Yuugi hoje?) Aliás, acho que Hatenkou Yuugi aborda "feminismo" de um jeito, hã, interessante? Os personagens vivem num universo onde definitivamente há diferenças de gênero, mas cada personagem tem características particulares independentes (leiam-se: são bem desenvolvidos, homens ou mulheres) e às vezes rola um "porque você é mulher", "porque você é homem", mas isso não impede a Rahzel de chutar bundas nem o Alzeid de ser um eminho, e nem o contrário, aliás. (Isso se chama "bom desenvolvimento de personagens" e geralmente acontece em séries boas, you know...)
Por exemplo, a Rahzel a princípio é extremamente independente e "faço as coisas do meu jeito!", porque (por vários motivos) ela foi criada pra ser uma pessoa independente e forte. Acontece que isso muitas vezes deixava as pessoas preocupadas com ela, porque ela se arriscava demais e, querendo ou não, ainda era uma garotinha de 14 anos, com poderes inferiores aos daqueles homens adultos. E ela aceita ser mais dependente por isso. Nunca por ser mulher; Ela faz isso porque quer ser uma pessoa melhor, e conviver melhor com as pessoas que gosta. E nos momentos em que os outros estão precisando de ajuda, oras, ela resolve as coisas. Imagina algo que nem no episódio de Ouran mencionado nessa lista aí, só que sem meter um "porque você é mulher" no meio dos motivos. E sei lá, ela gosta de roupas bonitinhas e banhos luxuosos e coisas fofas, e nem por isso é incompetente; Acho legal quando o "feminino" é retratado de um jeito justo.
Fora, bom, as outras personagens. A Branowen, a Natsume, geniais. Todas são interessantes, com capacidade de influenciar e serem influenciadas por homens... resumindo, humanas.
E isso tudo foi uma desculpa pra escrever o Post Diário Obrigatório sobre Hatenkou Yuugi. Viva! Obrigada! Fim!
(24/03/2012, 21:11)Panino Manino Escreveu: O anime mais feminista que eu me lembro, quase militante foi Nana e tem a maior vilã que já vi.
...Quem é vilã? (alguém aqui não terminou Nana e ficou curiosa.)