23/03/2012, 23:20 |
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(2012Q2) - Fate/Zero 2nd Season
Tópico em 'Ano 2012' criado por
martec em 11/03/2012, 01:39.
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1008 respostas neste tópico
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23/03/2012, 23:21 |
Não é ser fan de Emogelion
No seu caso vc quer algo jogado na sua cara, sem tentar fazer nenhum pouco de esforço para pensar ou tentar procurar informações a respeito.
23/03/2012, 23:24 |
(23/03/2012, 23:20)Shiokazu Escreveu: cara, lembrar que a aoko praticamente faz mahou usando um circuito só, ela não é só um mahoutsukai, que por si só ja é acima do nivel humano. se a aoko morre, ela vira heroic spirit, de boa. Sim, a Aoko praticamente só sabe causar dano. Com exceção claro, que ela controla o tempo, que é seu domínio de maestria. (mas que ela só usa para atacar cada vez mais rápido ![]()
23/03/2012, 23:28 |
(23/03/2012, 23:18)JoaoZangetsu Escreveu: Nem,eu apresentei para um amigo e ele capitou muito bem,ate os conceitos do Jung. Isso é um tipo de subjetividade chamada pseudismo. Agrada a quem acha que ali tem conteúdo. Serve pra mostrar: "Eu entendo do assunto, sou foda." E foge do que considero diversão. Exemplo, emogelion é razoavelmente entendível pra quem estuda o vácuo em física (ou sendo objetivo em minha fala, pra quem estuda psicologia, ou conhece bem as ideias da kabbalah). As informações não estão no anime, mas fora dele.
23/03/2012, 23:32 |
(23/03/2012, 23:24)Thanos Escreveu: Sim, a Aoko praticamente só sabe causar dano. Com exceção claro, que ela controla o tempo, que é seu domínio de maestria. (mas que ela só usa para atacar cada vez mais rápido isso ai, seria pior se ela soubesse language of god. imagina uma medea, sendo que com o triplo ou o quadruplo da velocidade, com o poder destrutivo da aoko. NOOOOSSA
23/03/2012, 23:45 |
(23/03/2012, 23:28)Opeth Escreveu: Isso é um tipo de subjetividade chamada pseudismo. Agrada a quem acha que ali tem conteúdo. Desde que eu consigo mostrar com boas evidencias,como isso pode ser considerado Pseudismo ? e olha,acho que voce distorceu meio a ideia,porque o assunto nao partiu da valorização de quem curte algo mais objetivo ou não,ou tentar mostrar superioridade por isso,mas que existe.
23/03/2012, 23:50 |
(23/03/2012, 23:28)Opeth Escreveu: Isso é um tipo de subjetividade chamada pseudismo. Agrada a quem acha que ali tem conteúdo. (23/03/2012, 23:45)JoaoZangetsu Escreveu: Desde que eu consigo mostrar com boas evidencias,como isso pode ser considerado Pseudismo ? mas é não é divertido disutir sobre o nasuniverse? faz parte da diversão. (23/03/2012, 23:45)JoaoZangetsu Escreveu: Desde que eu consigo mostrar com boas evidencias,como isso pode ser considerado Pseudismo ? Se você busca as informações fora do anime, e elas não fazem parte de um quotidiano, é algo que só você e outras poucas pessoas entenderão, ou fingirão entender(pseudice). Evidências, se assim as quiser chamar, sempre haverão, pois o roteirista sempre se inspirará em algo. A diferença é que, um bom roteiro é auto-explicável (o que não quer dizer que precisa ser simples), e antige a todas as pessoas lhes somando informação se for esse o objetivo (e não gastando fosfato pra nada acrescer). Não tive a intenção de distorcer sua fala, só disse que prefiro tramas objetivas. EDIT - Shiokazu, claro que é divertido discutir o nasuverse, é um universo bem feito. Não gosto é da Touko e da falação besta. (23/03/2012, 23:54)Opeth Escreveu: Se você busca as informações fora do anime, e elas não fazem parte de um quotidiano, é algo que só você e outras poucas pessoas entenderão, ou fingirão entender(pseudice). Evidências, se assim as quiser chamar, sempre haverão, pois o roteirista sempre se inspirará em algo. A diferença é que, um bom roteiro é auto-explicável (o que não quer dizer que precisa ser simples), e antige a todas as pessoas lhes somando informação se for esse o objetivo (e não gastando fosfato pra nada acrescer). Não vejo problemas em um anime necessitar de conhecimentos exteriores ou até admiti-los. Pode ser bom ainda assim. Mas como disse o roteiro tem que ser auto-explicável, pelo menos no que eu penso com isso é que se tiver de posse dos conceitos ele faz sentido e percebe que foi orquestrado de maneira a ser compreensível, portanto se tornando objetivo, mesmo que pareça completamente subjetivo a principio. Citou o caso de Evangelion antes. O problema dele nem é alguém precisa de conhecer Cabala e outros elementos, e sim se mesmo com eles, ainda tenha algum sentido ou perceba que o roteirista realmente tenha tido algum objetivo e não foi só jogandos elementos aleatórios para adquirir uma pseudo-profundidade, e gerando N interpretações. |
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