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(2012Q4) - Psycho-Pass


Tópico em 'Ano 2012' criado por martec em 21/09/2012, 06:28.
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765 respostas neste tópico
 #201
Curioso que GITS em nada em cyberpunk foi novidade, nada mesmo. Mas não deixa de ser bom por isso.

Mas, Noots fã chato de sci fi? Eu ri.

Mas o Noots revela a parcialidade que ele tenta esconder nas suas palavras. Nem vou comentar muito dele gostar de animes ainda mais didáticos, mas como eu disse, parcialidade impera.
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 #202
(12/10/2012, 00:58)anachan Escreveu: Isso que a estória nem começou... Icon_lol

Tem gente que gosta de procurar chifre em cabeça de cavalo.
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 #203
Citar:De onde eu tirei? Se segura na cadeira, Jão, pois essa vai ser inovadora: do anime! a) garota inexperiente e com visão de idealista de mundo que quer ajudar as pessoas.

isso eu concordo em partes,no momento ela teve aquela reação porque a refem não tinha feito nenhum crime, e não por querer ajudar as pessoas, isso é um constraste dessa realidade com a nossa. mas ela foi apontada com essa visão inicialmente pra , provavelmente ser quebrada no futuro.

Citar: b) oficial-chefe frio e contemplativo.

mas isso não reflete o personagem em si, o objetivo dele ali dentro,ou suas motivações,etc, e sim o modo dele lhe dar com a situação atual.

Citar: c) senhor veterano, bem-humorado mas já acometido pelas mazelas da carreira, que faz o necessário em serviço.

Então, aqui ainda continua meu questionamento, porque mesmo velho, o passado desse homem é misterioso, todos foram citados como veteranos, então não da pra distinguir ele apenas pela idade, ou seja, não existe nada que aponte tais coisas ainda.

Citar: d) palhaço da equipe.

quem garante que é essa mesmo sua caracterização ? ele pode ter até alguma dualidade em sua persona, muito pouco sobre ele ainda, apenas por ele ser um tanto extrovertido em uma unica cena.

Citar: carinha misterioso, habilidoso e calculista que arrancará suspiros das garotas.
eu quase desisti de responder essa depois da ultima parte Icon_lol, mas still, ele não se destacou em habilidade ainda em relação aos outros.

Citar:Na verdade, eu deixo, sim. Acabei de fazer uma alegoriazinha, inclusive. Sobre o texto, é expositivo, desnecessário e demasiadamente pobre em conteúdo. Precisa mais? Em suma, externizar o óbvio - e o óbvio é obvio, sem nenhum prefixo que o amenize -, é um recurso que subtrair, não soma.

como eu quis dizer no comentario, não apresentaram dados sobre a experiencia da personagem antes de entrar no grupo, então não é logicamente obvio.

Citar:e corrija se eu estiver errado, mas, se eu não me engano, os personagens se comunicam - ainda mais nesse anime, com suas pretensões didáticas - por meio de expressões. E a frase digna de Sessão da Tarde em questão é uma expressão irresponsavelmente constrangedora e mal escrita, "e só".

conversam, mas nesse caso é apenas uma expressão como qualquer outra, não teve intenção de expressar nada inteligente mesmo, e nem deve,talvez voce queira ver de tal modo.

Citar:Caso= ocorrido, episódio, ocasião, etc. Por isso usei o termo policial em vez de detetivesco. Eu sei, e não interessa, porque nenhuma desculpa circunstancial que se possa arranjar justifica uma estória ruim. Nenhuma, mesmo.

ué, mas isso que eu disse está diretamente ligado com a história, não teve objetivo de fazer background para o criminoso, se pelo menos tentasse, ai seria outro caso.
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 #204
EP01

Coisa linda as pessoas explodindo em pedaços.
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 #205
(11/10/2012, 23:59)Noots Escreveu:
Ah, mano, vá à merda.

Falha. É assim que eu defino esse primeiro episódio.

Senhor, foi-se o tempo em que não era necessário recitar para o público o que se passa em tela num produto audiovisual. Não sei se estamos falando do mesmo anime - pelos comentários, duvido -, mas o que eu acabo de assistir consiste em 23 minutos de diálogos expositivos intercalados com ações escandalosas tomadas por personagens que parecem ter saído de uma enciclopédia dos gêneros. Vejamos, a narração que surge do nada para estragar a até então muito boa sequência inicial já denuncia o que virá pelo restante do episódio, que, para a infelicidade da Nação, é maior que o padrão noitaminA: pessoas verbalizando sem necessidade alguma aquilo que todos podem ver. Por exemplo, quando o velho começou a fazer um discurso sobre a discrepância entre teoria e prática na dura realidade da profissão, eu só conseguia pensar "você não pode estar falando sério!". Como se algo assim pudesse - ou devesse - ser aceito pelo espectador em dois minutos de conversa entre personagens que ele desconhece e, caso seja como eu, já desgosta. Mas, quando chegamos ao torturante desfecho, expresso pela genial linha "Essa novata vai dar trabalho!", ou qualquer caralho nesse sentido, nada pude fazer além de sorrir com escárnio e aceitar a decepção. E se os diálogos foram péssimos - não me deixem começar a falar da cena de apresentação da equipe, por favor! -, o caso em si conseguiu o inimaginável feito de ser ainda pior. Que caso, aliás? Pra quem já viu qualquer série, leu algum quadrinho ou livro, ou mesmo ouviu, no boca a boca, uma história policial, essa peripécia inicial de Psycho-Pass se encaixa em apenas uma categoria: preguiça. Ou incompetência. 'Cê decide.

Ademais, como fã chato de sci-fi, digo que esse foi um dos universos pós-cyberpunk mais sem brilhos que já vi. Próteses mecânicas integradas, controle neural por meio de computadores, blá, blá, blá. Tudo o que as grandes obras, de Transmetropolitan a GitS, já fundamentaram. Novidade? Não mesmo. Originalidade? Nenhuma. Personalidade? Nem sombra.

E os personagens? Que dizer? Esteriótipo atrás de esteriótipo e... oh, espera! Acho que saquei! Só pode ser de propósito, certo?! Aos romanos, César!

Bom, é isso. Se eu pareço puto, é porque estou, mesmo. E, pra não dizerem que sou injusto, a trilha sonora do anime é foda. De resto, eis seu novo Guilty Crown. Divirtam-se.
Veja Jojo e infarte.
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 #206
Rolando muita zoação na gringolândia com PP...

"Ser contra as tendências atuais dos animes? Um tal de Yutaka Yamamoto dizia a mesma coisa e vejam só onde ele foi parar..."

"Vamos ser contra moe colocando a protagonista para ter voz da Hanazawa Kana. E usando Akira Amano como character designer."

"Um sistema onde tentar prevenir os crimes leva a mais crimes..."

"Vamos usar de violência explícita e cenas de estupro para mostrarmos que o anime vai contra as tendências atuais dos animes, nossa mentalidade é muito masculina e que PP é anime de macho."

"GITS não precisava apelar para violência..."

"Vejam um anime que não apela para as fujoshis:

[Imagem: 8kHRQ.jpg]

"Ao menos em Juiz Dredd eles não tinham uma arma mágica."

Até ri porque pensei que a reação deles seria puro baba-ovismo, mas não foi isso que vi.
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 #207
Vish, quanto hype.


Assisti o primeiro episódio e só posso dizer que ainda não foi o suficiente para bater o martelo.
Até entendo que alguns já se empolgaram com a violência, a temática polícia vs ladrão, mas, vou com calma, quero ver se tudo isso não fica um pé no saco com o tempo.

Essas armas são muito ruins, se o vagabundo tiver uma pistola na mão, já era, aquela porcaria perde um tempão analisando a pessoa antes de destravar.

Vou assistir mais dois ou três episódios, aí eu decido se vale ou não.
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 #208
Pra mim foi o Urobuchi que pediu pro diretor falar aquilo de sacanagem Icon_lol

No mínimo eles fizeram um bolão pela reação das pessoas.
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 #209
Se fosse moe-moe ninguém reclamava. Icon_lol
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 #210
(12/10/2012, 02:11)jasque Escreveu: Pra mim foi o Urobuchi que pediu pro diretor falar aquilo de sacanagem Icon_lol
A producao tem erros de coerencia Icon_lol
So pra constar, nao vi o anime ainda.
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