[Asura]

Quanto a essa parte da novata, eu quero acreditar que exista um motivo melhor que ainda não foi revelado. Mas se não tiver, tudo bem.

[JoaoZangetsu]

uma coisa interessante no Flashforward é que o Kogami só pode atirar com o Dominator depois de ter quebrado o capacete do cara.

[Ton]

Mto bom mesmo. Vai ser um dos meus preferidos.


Fazendo coro, inspetora pé no saco. O resto é obvio de deduzir, como ela foi parar lá? Será que é filha de algum chefão da policia, pois não é normal, geralmente começa com baixa patente até subir.

[Noots]

Ah, mano, vá à merda.

Falha. É assim que eu defino esse primeiro episódio.

Senhor, foi-se o tempo em que não era necessário recitar para o público o que se passa em tela num produto audiovisual. Não sei se estamos falando do mesmo anime - pelos comentários, duvido -, mas o que eu acabo de assistir consiste em 23 minutos de diálogos expositivos intercalados com ações escandalosas tomadas por personagens que parecem ter saído de uma enciclopédia dos gêneros. Vejamos, a narração que surge do nada para estragar a até então muito boa sequência inicial já denuncia o que virá pelo restante do episódio, que, para a infelicidade da Nação, é maior que o padrão noitaminA: pessoas verbalizando sem necessidade alguma aquilo que todos podem ver. Por exemplo, quando o velho começou a fazer um discurso sobre a discrepância entre teoria e prática na dura realidade da profissão, eu só conseguia pensar "você não pode estar falando sério!". Como se algo assim pudesse - ou devesse - ser aceito pelo espectador em dois minutos de conversa entre personagens que ele desconhece e, caso seja como eu, já desgosta. Mas, quando chegamos ao torturante desfecho, expresso pela genial linha "Essa novata vai dar trabalho!", ou qualquer caralho nesse sentido, nada pude fazer além de sorrir com escárnio e aceitar a decepção. E se os diálogos foram péssimos - não me deixem começar a falar da cena de apresentação da equipe, por favor! -, o caso em si conseguiu o inimaginável feito de ser ainda pior. Que caso, aliás? Pra quem já viu qualquer série, leu algum quadrinho ou livro, ou mesmo ouviu, no boca a boca, uma história policial, essa peripécia inicial de Psycho-Pass se encaixa em apenas uma categoria: preguiça. Ou incompetência. 'Cê decide.

Ademais, como fã chato de sci-fi, digo que esse foi um dos universos pós-cyberpunk mais sem brilhos que já vi. Próteses mecânicas integradas, controle neural por meio de computadores, blá, blá, blá. Tudo o que as grandes obras, de Transmetropolitan a GitS, já fundamentaram. Novidade? Não mesmo. Originalidade? Nenhuma. Personalidade? Nem sombra.

E os personagens? Que dizer? Esteriótipo atrás de esteriótipo e... oh, espera! Acho que saquei! Só pode ser de propósito, certo?! Aos romanos, César!

Bom, é isso. Se eu pareço puto, é porque estou, mesmo. E, pra não dizerem que sou injusto, a trilha sonora do anime é foda. De resto, eis seu novo Guilty Crown. Divirtam-se.

[JoaoZangetsu]

Citar:23 minutos de diálogos expositivos intercalados com ações escandalosas tomadas por personagens que parecem ter saído de uma enciclopédia dos gêneros.

não sei da onde voce tirou esse julgamento considerando a quantidade de personagens que tiveram falas, ainda mais os que tiveram falas significativas, na qual reflete o personagem (para o julgamento fazer sentido)

Citar:Vejamos, a narração que surge do nada para estragar a até então muito boa sequência inicial já denuncia o que virá pelo restante do episódio, que, para a infelicidade da Nação, é maior que o padrão noitaminA: pessoas verbalizando sem necessidade alguma aquilo que todos podem ver. Por exemplo, quando o velho começou a fazer um discurso sobre a discrepância entre teoria e prática na dura realidade da profissão, eu só conseguia pensar "você não pode estar falando sério!". Como se algo assim pudesse - ou devesse - ser aceito pelo espectador em dois minutos de conversa entre personagens que ele desconhece e, caso seja como eu, já desgosta.

Voce não deixa claro qual o motivo do desgosto, qual é o problema dele apresentar tal dialogo ? mesmo que apresente alguma pseudo-obviedade, o dialogo em si ja considera e demonstra o conhecimento da garota (até porque, mesmo ela sendo nova nesse tipo de trabalho, não havia apresentação da experiencia da personagem).

Citar:Mas, quando chegamos ao torturante desfecho, expresso pela genial linha "Essa novata vai dar trabalho!", ou qualquer caralho nesse sentido, nada pude fazer além de sorrir com escárnio e aceitar a decepção.

Como voce disse, é apenas uma expressão do personagem, e só.

Citar: E se os diálogos foram péssimos - não me deixem começar a falar da cena de apresentação da equipe, por favor! -, o caso em si conseguiu o inimaginável feito de ser ainda pior. Que caso, aliás? Pra quem já viu qualquer série, leu algum quadrinho ou livro, ou mesmo ouviu, no boca a boca, uma história policial, essa peripécia inicial de Psycho-Pass se encaixa em apenas uma categoria: preguiça. Ou incompetência. 'Cê decide."

Ficou obvio que esse começo foi apenas introdutório, e o caso serviu pra demonstrar varias coisas do sistema do psycho pass, em nenhum momento teve o objetivo de parecer algo investigativo,ou um caso (algo obvio já que a arma já determina quem é criminoso ou não), tanto que já tivemos um culpado logo de inicio.

[Noots]

não sei da onde voce tirou esse julgamento considerando a quantidade de personagens que tiveram falas, ainda mais os que tiveram falas significativas, na qual reflete o personagem (para o julgamento fazer sentido)

De onde eu tirei? Se segura na cadeira, Jão, pois essa vai ser inovadora: do anime! a) garota inexperiente e com visão de idealista de mundo que quer ajudar as pessoas. b) oficial-chefe frio e contemplativo. c) senhor veterano, bem-humorado mas já acometido pelas mazelas da carreira, que faz o necessário em serviço. d) palhaço da equipe. e) carinha misterioso, habilidoso e calculista que arrancará suspiros das garotas.

Basta vestir as respectivas carapuças.

Voce não deixa claro qual o motivo do desgosto, qual é o problema dele apresentar tal dialogo ? mesmo que apresente alguma pseudo-obviedade, o dialogo em si ja considera e demonstra o conhecimento da garota (até porque, mesmo ela sendo nova nesse tipo de trabalho, não havia apresentação da experiencia da personagem).

Na verdade, eu deixo, sim. Acabei de fazer uma alegoriazinha, inclusive. Sobre o texto, é expositivo, desnecessário e demasiadamente pobre em conteúdo. Precisa mais? Em suma, externizar o óbvio - e o óbvio é obvio, sem nenhum prefixo que o amenize -, é um recurso que subtrair, não soma.

Como voce disse, é apenas uma expressão do personagem, e só.

Me corrija se eu estiver errado, mas, se eu não me engano, os personagens se comunicam - ainda mais nesse anime, com suas pretensões didáticas - por meio de expressões. E a frase digna de Sessão da Tarde em questão é uma expressão irresponsavelmente constrangedora e mal escrita, "e só".

Ficou obvio que esse começo foi apenas introdutório, e o caso serviu pra demonstrar varias coisas do sistema do psycho pass, em nenhum momento teve o objetivo de parecer algo investigativo,ou um caso (algo obvio já que a arma já determina quem é criminoso ou não), tanto que já tivemos um culpado logo de inicio.

Caso= ocorrido, episódio, ocasião, etc. Por isso usei o termo policial em vez de detetivesco. Eu sei, e não interessa, porque nenhuma desculpa circunstancial que se possa arranjar justifica uma estória ruim. Nenhuma, mesmo.

[Ton]

Isso aqui vai render... rs


Noots, já dropou o psycho-pass?

[anachan]

(12/10/2012, 00:49)Noots Escreveu: Caso= ocorrido, episódio, ocasião, etc. Por isso usei o termo policial em vez de detetivesco. Eu sei, e não interessa, porque nenhuma desculpa circunstancial que se possa arranjar justifica uma estória ruim. Nenhuma, mesmo.

Isso que a estória nem começou...

[Lucas Medeiros]

É sempre bom que se alimente alguns haters de tudo que tenha hype por aki... foi assim que GC chegou a ser o tópico mais comentado, mas sério... faz mal ser fangirl de roteirista, não é só pq o Gen tocou que vc pode esperar obrigatoriamente O grande roteiro que vai transformar aquela sub fatia do gênero... não pensem mal de um anime só pq ele quer divertir.

[Noots]

Isso aqui vai render... rs

Noots, já dropou o psycho-pass?

Até parece! Nem Kokoro Connect eu tive colhão pra dropar. Eu só ladro, mesmo.

Isso que a estória nem começou...

Eu tava falando do caso (sacaram a implicação do termo, hã? HÃ?!) deste episódio; o carinha, a mina, o isqueiro e o escambau. Como será episódico, a qualidade das estórias individuais é tão importante quanto a trama geral - se houver.

Enfim, vou dormir. Recomendo encarecidamente, como já fiz em outros tópicos, que ignorem todas as babaquices que eu disser. Paz.