Trata-se de um coreano que se muda temporariamente para o japão mas ele não sabe nada do idioma, até que ele conhece uma japonesa (que não manja nada de coreano) e um pega simpatia pelo outro e assim começa a história. Nada de relevante em termos de história, claro que nem sempre história deve ser obrigatoriamente excelente para que o filme seja excelente, principalmente em um romance, existem histórias fracas e romances excelentes por ai, como Hanamizuki, mas precisa sim ter algo relevante e aqui não temos, o protagonista simplesmente conhece a menina, há aquela separação básica na metade ddo filme, por um motivo aceitável mas que poderia ser substituível por qualquer outro fator bobo que não faria a menor diferença, e então acaba menos emocionante do que começou, fim.
Na verdade esse filme é basicamente desenvolvido por meio de marcas deixadas para trás. Por exemplo, quando o protagonista se machuca logo de inicio e a moça vem lhe ajudar. Isso é lembrado lá pro final. Ou ainda como se fala chuva em coreano/japonês, ai no final começa a chover e o dito é lembrada. Coisas do tipo. Isso não é ruim, mas foi um modo que eles encontraram de ligar os sentimentos dos personagens por falta de uma história mais elaborada ou que prendesse o suficiente.
Essa barreira do idioma de ambos é muito bem dirigida, a maneira que eles se esforçam para se comunicarem ou ainda aquele vazio de quando a personagem não entende muito bem a outra e outros tipos de recursos usados, como algo mais visual ou através de gestos, é sempre muito bem exposto e toda essa dificuldade do casal em se comunicar mas sempre tentasse colocar tudo isso de maneira simpática e que torne tudo mais romântico e que junte os personagens, é como se, por ventura ele soubesse falar japonês ou ela coreano, o romance não seria tão legal quanto o encontrado aqui. O que mais gostei é que um vai aprendendo a linguá do outro com o tempo.
Ambos os personagens são ótimos, é um casal que inicialmente tem um pouco de carisma e convence, ele age como um louco que faz as coisas sem pensar em como a japonesa se sente em relação a ele, até é lhe dado um conselho para que ele vá mais devagar pois "mulheres japonesas são tímidas e elegantes" já ele sai atropelando tudo sem se importa muito com isso. Em nenhum momento eles ficam pregando um amor mais acentuado, o primeiro aperto de mão, o olhar constrangedor e coisas do tipo não há, eles apenas mostram que tanto ele quanto ela se gostam, apenas falta um empurrão para o começo de algo maior
O filme no geral teve esse cenário bem interessante e os personagens também, porém, primeiro não tinha uma história de fundo, um enorme vazio, e o final é muito constrangedor, tenta-se colocar um drama que até então não existia e nunca deu sinal de que eventualmente poderia existir, um personagem separado do outro sem muitos sentimentos e quando se reencontram, em seu climax, tem uma puta forçação de barra, arrependimentos, mal entendidos, simbolismo e blá blá.
Agora, se tem algo que não permitirei falarem mal primeiro é o cenário, toda rodada em Kyoto e acredito que outra parte na Coreia, faz questão de mostrar lugares lindíssimos e cenas que só não é tão bonita quanto por não ser um filme na mesma média. Claro, a maioria esmagadora das cenas se passam em locais fechados mas quando colocados em lugares abertos em cenas que exigem do mesmo, ele cumpre muito bem.
Outra parte boa do filme que devo exaltar muito é tanto da BGM quanto da música tema, está principalmente, além dela existe uma música que aparece no meio do filme cantada pela mesma atriz que encarnar a personagem feminina, Miyazaki Aoi, belíssimo (vídeo abaixo) não procurei muita coisa dela ainda mas o que ouvi me agradou igualmente.
Acabei de assistir Liga da Justiça: Doom, o ultimo filme de animação que saiu.
Apesar da legenda estar by google (literalmente) ainda deu para tirar de ouvido sem problema, os dubladores são muito bons, mesmo as vozes mais estilizadas estavam perfeitamente claras.
A premissa é bem interessante, o Batema tem um plano de contingência para descer o braço em toda a liga e este plano é roubado... então é o clássico esquema de todos apanha e volta depois para acertar as contas. Se o roteiro não é lá dos melhores ele funciona muito bem em sua proposta que é contar uma história que entretenha.
A animação é do Bruce Tin, a cabeça por trás das animações clássicas da DC, de batman a Liga da justiça sem limites. Não tenho o que reclamar da animação ela funciona muito bem em especial nas partes de luta.
Vi Basket Case, horror trash de 1982.
Conta a história de Duane e seu irmão que fica escondido em uma cesta de piquenique. Eles eram siameses, sendo que o irmão da cesta é todo deformado e ficou grudado ao estômago de Duane. Os dois foram separados à força e agora foram para NY se vingar dos médicos que fizeram a cirurgia.
O irmãozinho monstro parece o Geléia dos Caça-fantasmas, mas muito mais feio. Mais feio que ele, só o stopmotion que fizeram para o andar dele no filme.
Uma pérola da trasheira.
Último filme que eu vi foi um faroeste chamado "Por um Punhado de Dólares".
É sempre a mesma coisa, o Clint chega na cidade todo marrento, os bandidos estão ou na rua ou no Sallom, ele apanha, fica de boa, volta, finge que vai apanhar de novo mas mata todo mundo.
Beleza, até ai tudo normal, só que ele matando os 4 bandidos que serviam uma das duas famílias mais poderosas do local, ele ganhou respeito na cidade e despertou o interesse de ambas. Pagaram muito para ter o Joe (Clint) como pistoleiro, ele foi esperto e aceitou a proposta das duas, viu que uma família estava quase dizimada pela outra e resolve tomar seu lado, vai e derrota a outra, ai ele vira o herói, trás a paz para a cidade que estava em guerra e as mocinha piraram nele. No fim ele escolhe a atriz principal lá e leva ela, que já tava com a calcinha pingando de vontade, para dar um trato.
(22/02/2012, 17:07)Night Escreveu: Último filme que eu vi foi um faroeste chamado "Por um Punhado de Dólares".
É sempre a mesma coisa, o Clint chega na cidade todo marrento, os bandidos estão ou na rua ou no Sallom, ele apanha, fica de boa, volta, finge que vai apanhar de novo mas mata todo mundo.
Beleza, até ai tudo normal, só que ele matando os 4 bandidos que serviam uma das duas famílias mais poderosas do local, ele ganhou respeito na cidade e despertou o interesse de ambas. Pagaram muito para ter o Joe (Clint) como pistoleiro, ele foi esperto e aceitou a proposta das duas, viu que uma família estava quase dizimada pela outra e resolve tomar seu lado, vai e derrota a outra, ai ele vira o herói, trás a paz para a cidade que estava em guerra e as mocinha piraram nele. No fim ele escolhe a atriz principal lá e leva ela, que já tava com a calcinha pingando de vontade, para dar um trato.
Este filme é considerado revolucionário. É o primeiro spaghetti western da história que foi extensamente copiado e o primeiro papel conhecido do Clint. O que levou Sergio Leone ao estrelato como diretor e fazer a trilogia do Doláres com o Clint, culminando no clássico O Bom, O Mau e O Feio, e depois em Era Uma Vez No Oeste e Era Uma Vez Na América.
Por um Punhado de Doláres na verdade é um remake de um filme japonês. Yojimbo do Akira Kurosawa.
Uma cena deste filme é homenageada em De Volta Para o Futuro 3, a cena que ele faz uma armadura peitoral. Bem legal.