Continuando minha incansável busca por trabalhos da Gakky (e um romance e outro sem ela) aqui está mais um, Koizora. Gakky pra quem ainda não sabe é minha nova waifu.
A história desse filme é excelente. É muito, muito, muito linda, aliás. Baseado em um livro e depois ganhou um dorama (este não tem a Gakky e nem o protagonista gato ai) e por fim ganhou este filme. Well, livro, dorama e... filme. Sem dúvida essa história deve ter ficado melhor no dorama do que no filme, este ficou extremamente corrido, é muita história para poucos minutos de filme, não deu tempo de criar laços com os personagens, não deu tempo de sentir um pouco mais profundamente os sentimento deles. Em Hanamizuki por exemplo, ele da saltos temporais bem grandes porém, é possível extrair bastante coisa deles pelo fato de que, tanto em um ano da vida dos personagens como no outro ano, não há acontecimentos muito bruscos, grandes, que mude de fato o personagem, aqui não, é como se o personagem de um minuto para outro ganhasse um novo poder e sem você saber ele está lá utilizando, e isso fode muita coisa.
Engraçado desse filme pois ele começa como se não quisesse nada, aparentemente é um romance calmo e cheio de filosofias do amor ente uma colegial e um carinha ai, mas não é, em um momento em especifico do filme (o que me fez acordar) ele mostra suas verdadeiras garras: é um filme bem adulto. Posso sim considerar sexo como um ato adulto e apenas por isso classificá-lo como. Não só isso, como várias outras coisinhas que diferencia bem ele daqueles filmes onde só há um aperto de mão nos três minutos finais do filme, aqui ele larga tudo isso e trata tudo de forma bem agressiva lidando com temas muito interessantes se tratando do casal, mas por ser corrido, esses acontecimentos acaba por não tem tanto impacto. Realmente uma pena, o diretor deveria ter adaptado melhor a história.
O amor entre o protagonista e a Gakky é muito interessante pelo fato dele ser um pouco anti-herói, não sei se daria pra encachá-lo ai, mas, ela lindinha, fofa, correta, ele um rebelde louco que logo no começo do filme já quer matar alguém. Revoltado, protege a Gaccky como cabra macho, saca? o romance deles é muiot curioso e pelo fato dele ser assim loucão, acaba levando a história para os pontos citados no parágrafo acima, de um modo adulto, porém ainda aquele personagem que não sabe e entende os sentimentos de uma mulher huahuauh sempre egoísta pensando apenas nele e que acaba ferindo a pobre moça.
Eu realmente amei o dorama, amei os personagens, fiquei um pouco comovido mas o que normalmente me faz avaliar se um drama trágico/romance desse realmente cumpriu com sua meta é quando se da aquele nó fudido na garganta ou então faz a bicha aqui começa a chorar. É meio estranho avaliar um filme de romance/drama por isso, mas partindo do ponto que busco ele por este motivo, não espero nada muito abaixo do citado. No filme não ouve nenhum dos dois, principalmente por causa do que citei acima, pois achei a história dele melhor que a Hanamizuki e tem um roteiro melhor que Tada, Kimi wa ashiteru, porém faltou uma melhor adaptação.
Ou seja, ainda estou em busca do J-movie de romance perfeito.
Assim, como esquecer, acho que esse é o primeiro trabalho da Gakky em uma música para dorama/filme ou qualquer outra coisa. Heavenly Days, tradução do nome do filme (Koizora) é uma música bonita, ela tem melhores, a de Hanamizuki mesmo eu achei mais bonita. No PV abaixo tem cenas do filme, nenhum spoiler muito forte se você não prestar muita atenção e tentar deduzir as coisas, encare como um trailer.
Continuando minha incansável busca por trabalhos da Gakky (e um romance e outro sem ela) aqui está mais um, Koizora. Gakky pra quem ainda não sabe é minha nova waifu.
A história desse filme é excelente. É muito, muito, muito linda, aliás. Baseado em um livro e depois ganhou um dorama (este não tem a Gakky e nem o protagonista gato ai) e por fim ganhou este filme. Well, livro, dorama e... filme. Sem dúvida essa história deve ter ficado melhor no dorama do que no filme, este ficou extremamente corrido, é muita história para poucos minutos de filme, não deu tempo de criar laços com os personagens, não deu tempo de sentir um pouco mais profundamente os sentimento deles. Em Hanamizuki por exemplo, ele da saltos temporais bem grandes porém, é possível extrair bastante coisa deles pelo fato de que, tanto em um ano da vida dos personagens como no outro ano, não há acontecimentos muito bruscos, grandes, que mude de fato o personagem, aqui não, é como se o personagem de um minuto para outro ganhasse um novo poder e sem você saber ele está lá utilizando, e isso fode muita coisa.
Engraçado desse filme pois ele começa como se não quisesse nada, aparentemente é um romance calmo e cheio de filosofias do amor ente uma colegial e um carinha ai, mas não é, em um momento em especifico do filme (o que me fez acordar) ele mostra suas verdadeiras garras: é um filme bem adulto. Posso sim considerar sexo como um ato adulto e apenas por isso classificá-lo como. Não só isso, como várias outras coisinhas que diferencia bem ele daqueles filmes onde só há um aperto de mão nos três minutos finais do filme, aqui ele larga tudo isso e trata tudo de forma bem agressiva lidando com temas muito interessantes se tratando do casal, mas por ser corrido, esses acontecimentos acaba por não tem tanto impacto. Realmente uma pena, o diretor deveria ter adaptado melhor a história.
O amor entre o protagonista e a Gakky é muito interessante pelo fato dele ser um pouco anti-herói, não sei se daria pra encachá-lo ai, mas, ela lindinha, fofa, correta, ele um rebelde louco que logo no começo do filme já quer matar alguém. Revoltado, protege a Gaccky como cabra macho, saca? o romance deles é muiot curioso e pelo fato dele ser assim loucão, acaba levando a história para os pontos citados no parágrafo acima, de um modo adulto, porém ainda aquele personagem que não sabe e entende os sentimentos de uma mulher huahuauh sempre egoísta pensando apenas nele e que acaba ferindo a pobre moça.
Eu realmente amei o dorama, amei os personagens, fiquei um pouco comovido mas o que normalmente me faz avaliar se um drama trágico/romance desse realmente cumpriu com sua meta é quando se da aquele nó fudido na garganta ou então faz a bicha aqui começa a chorar. É meio estranho avaliar um filme de romance/drama por isso, mas partindo do ponto que busco ele por este motivo, não espero nada muito abaixo do citado. No filme não ouve nenhum dos dois, principalmente por causa do que citei acima, pois achei a história dele melhor que a Hanamizuki e tem um roteiro melhor que Tada, Kimi wa ashiteru, porém faltou uma melhor adaptação.
Ou seja, ainda estou em busca do J-movie de romance perfeito.
Assim, como esquecer, acho que esse é o primeiro trabalho da Gakky em uma música para dorama/filme ou qualquer outra coisa. Heavenly Days, tradução do nome do filme (Koizora) é uma música bonita, ela tem melhores, a de Hanamizuki mesmo eu achei mais bonita. No PV abaixo tem cenas do filme, nenhum spoiler muito forte se você não prestar muita atenção e tentar deduzir as coisas, encare como um trailer.
eu acho que já vi uns pedaços desse filme, eu acho...
Nem ando quase assistindo filme, normalmente ando numa onda de mortes, guerras e assassinatos
Assisti: Platoon (revisto)
Uma das poucas, se não, a única coisa que o Charlie Sheen fez, que prestou.
Um dos melhores filmes de guerra que já vi. :p
Apocalypse Now (vi 2x esse ano)
O melhor do genero, sem dúvidas...
O Resgate do Soldado Ryan
"Normandia eterna"
depois parei um pouco com guerra, e fui ver a Trilogia "El Mariachi"...
O primeiro é meio toscão,
o segundo é épico
o terceiro cagou no pau.
Mas em todos, uma coisa que me incomodou "profundamente" foi a "caracteristica" dos
filmes de ação antigos, que é, os "bandidos" são péssimos em mira.
Por conta disso, resolvi rever a:
- Trilogia Bourne
épico, simplismente épico, os 3 filmes entram no meu Top 10 da minha Vida até agora.
Resolvi ir em um mais pipoca, e revi "Hitman"
Não sei se é porque nunca joguei Hitman, mas até o que o filme é legalzin.
- Punisher: Warzone
Um filme de um dos poucos heróis que não tem aspecto infantil da marvel, que eu conheço.
- 300
Revi esse filme, pra mim, um dos melhores da minha vida, tem seus defeitos, mas parece que o Frank Miller e o Snyder
entraram na minha cabeça, e pegaram tudo (ou quase) que eu queria ver em um filme, e colocaram nesse :p
Inclusive eu curti as mudanças da obra original pro filme.
Esse eu vi original, em bluray
nem precisei de legenda que já decorei todas as falas
- Front Line
Filme coreano sobre a guerra das Coréia's,
foi o primeiro filme que vi dessa guerra, se pá deve existir outros, mas nunca fui atrás, embora sempre quizesse ver.
não sei se foi baseado em fatos reais. Mas o filme é muito bom, trás atores da trilogia da Vingança (próximos da lista),
final meio triste e épico ao mesmo tempo.
Dei uma googlada sobre as referencias, mesmo achando que não seja baseado em fatos reais, por divergir um pouco
dos ensinamentos de Sun Tzu, que diz em algumas partes sobre a importancia de um terreno alto na guerra,
mas o filme basicamente passa a idéia (quem ataca ganha o combate, independente da posição da defesa). :p
recomendo pra quem curte filme de guerra,
"2 segundos" eterno
- e hoje vi "Sem Vestigios"
Filme de um serial killer que filma a morte, e transmite em tempo real, pela internet, e quanto mais acessos tem no site,
mais rápido a vitima morre. Filme protagonizado por uma agente do FBI da divisão de crimes cibernéticos.
Boku no Hatsukoi wo Kimi ni Sasagu (I give my first love to you)
Vish, que filme lindo. O casal mais lindo ever.
Sério um casal digno de aplausos. O de Koizaora era um casal mais interessante porém não demostrava tanto amor como á aqui, não só, é um casal extremamente carismático. Leve o carisma desses dois até a décima quarta. O feeling deles é incrível, típico casal que vive alegremente cada dia, apresentação da personalidade deles é dispensável.
É aquela velha história de um casal que se conhecem quando pequenos e manter esse amor até o fim, porém, aqui o protagonista tem uma doença terminal que lhe condena a viver não mais que vinte anos, no máximo, logo nos primeiros minutos, quando os dois ainda pequenos, isso é revelado. Sem dúvida uma parte emocionante desde os primeiros cinco minutos. O foco principal aqui é como será a vida da namorada dele depois que ele morrer, como ela ficará? será que vai viver na amargura chorando pelos cantos pelo resto de sua vida? falo isso pois este é o maior foco e a maior preocupação do casal.
E baseado na doença desse protagonista, outros temas são explorados como a fragilidade do coração dele, do fato dele nem poder ver sua namorada pelada (se não ele tem um infarto) ou coisas básicas do dia dia como comer doce ou praticar algum esporte no colégio. Uma das únicas coisas que ajuda a manter o casal ativo é a namorada que tem uma personalidade muito forte e que se recusa a largar de seu amado, é grudenta e pegajosa mas no filme isso não se torna chato por que você vê que ele ama muito ela desde sempre e não se importa com ela grudada em seus braços já que, ela é seu único amor que ele terá em sua curta mas intensa vida. Aliás, uma das melhores cerimonias de entrada de todas as eras (só pra quem já viu o filme) http://www.youtube.com/watch?feature=pla...nV8#t=212s
No meio disso também aparece um terceiro personagem que é fundamental para a história. Achei que teria até mais importância e que poderia até mesmo ser mais desenvolvido que deixaria tudo mais interessante, mas foi compreensivo ele chegar e apenas cumprir seu papel assim como uma outra personagem que aparece no meio do caminho. Fora que ele demostrou bastante alguns "problemas que o casal irá enfrentar por continuar o romance que, teoricamente, não iria durar muito" (pela morte precoce do protagonista). Ambos os personagens secundários que aparecem no filme ajuda bastante a desenvolver um pouco dos problemas do casal sem desvirtuar o tema principal.
Uma única ressalta sobre o filme é que o pessoal tem bastante dificuldade em lhe dar com mortes. Um exemplo perfeito do que deu certo foi em 1 litro de lágrimas, porém, é claro que a doença da Aya por si só o triste, nesses filmes é complicado matar um personagem que possui uma doença terminal e que não seja que nem o da Aya que piora gradualmente deixando sequelas. Porém, deveriam utilizar outro argumento para ficar mais interessante. Soube contar sua história muito, ok foi satisfatório mas faltou um climax mais forte para um filme que se diz trágico, não teve muto isso, na verdade não forçaram muito pra isso, apenas se preocuparam em contar a história. Até onde isso é ruim ou bom fica a cargo do espectador, eu particularmente preferia algo mais trágico que forçasse um pouco a história.
Essa é uma discussão bem antiga mas eu sempre defendi que se você conheceu uma obra pela primeira vez através de um determinado meio, migrar para uma outra mídia, querendo ou não você vai acaba perdendo um pouco da magia ao vê-la, principalmente se a obra for muito fiel ao qual foi baseada. É claro que há suas diferenças em por exemplo adaptar uma LN para um anime, ou no caso de Detroit Metal City que apesar de seguir a ideia central do anime, modificou uma coisa e outra e ver aquilo na forma de filme foi uma experiência bem diferente em relação ao anime. Neste caso em que vi o anime, li o mangá e agora parti para o movie, é fato que assisti ele de um modo diferente como eu assisti ao do citado exemplo, principalmente se for levar em consideração que se trata de um romance que não muda em relação a sua obra original e que pode ser facilmente assistida e recordada, sem muitos acontecimentos bruscos e história muito simples, de fácil capitação e atores agindo como o esperado.
Falei tudo isso pois não queria começar com um "a obra não me agradou", eu amei Kimi ni Toddoke movie, mas é inegável que não foi tão bom quanto alguém que não tinha conhecido a obra original. Eu em diversos momentos parei para olhar a parede de casa e pensar se já não estava na hora de uma pintura, pois, por mais que aqui temos atores reais com outros tipos de expressões, em vários momentos eu já tinha visto inúmeras vezes determinadas cenas o que acabou por ser um pouco repetitivo e sem absolutamente nenhuma surpresa.
Perceba que eu realmente não tenho muito o que falar do filme pois já discuti tanto o anime e o mangá, seus acontecimentos, minhas conclusões e tudo relacionado que agora estou aqui, enrolando para não falar do filme e o quanto ele é bom mas que no final fiquei com a sensação de vazio, de que seria a mesma coisa se eu tivesse revisto o anime. Enfim, eu achei os atores escolhidos o ponto mais forte do filme. Todos são muito fieis e conseguem passar bem o sentimentos de cada um dos personagens, desde as duas amigas que sempre esqueço o nome, agindo de modo direto com a Sawako até a Ume, lindíssima que conseguiu transmitir o melhor ponto da personagem, aquela que ama o protagonista mas que vê uma novata tomar o coração de seu amado. Sem muitas opções apronta com a vitima, confessa seu amor, é rejeitada mas mesmo assim ela compreende a situação e apenas se coloca em seu lugar. Eu amo a Ume (tipo, Aya Hirano é seiyu dela no anime LOL) e a atriz é tão linda quanto, até aquele seu cabelinho da última moda de Paris estava presente.
A Sawako, protagonista feminina, também está lindíssima. Para ser sincero, eu, como gosto muito da Ume, sempre acabo criando um pequeno rancor com a Sawako, mas impossível não torcer para que aquela menina, que também dispensa apresentações de sua personalidade, acabe dando certo com o protagonista.
O problema (sempre tem um problema) é que o filme foi fiel demais ao anime e ao mangá, tão fiel que deixou tudo aberto para um segundo filme, claro, o mangá vende absurdos e mais absurdos, é top de vendas, o anime também foi muito bem e como ambos ainda não foram finalizados, é claro que na primeira oportunidade iriam deixar o final em aberto. Ele finaliza exatamente onde acabou a primeira temporada, e [spoiler] sem beijo, talvez essa seja a coisa broxante que ouvi por ai. Tantos minutos de duração e não tem um beijo se quer. E precisava sim do beijo, mas antes do beijo precisava construir melhor o território, uma relação mais intima e bem mais próxima do casal, o que não foi muito bem feito, o que nós leva a aceitar que não teve o dito cujo. [Fim do spoiler].
A calmaria da série, sua leveza, sua inocência, seu romance peculiar, sua protagonista única, tudo está lá. O ritmo não, ele por ser um filme de 2 horas que foi adaptado de um anime de 24 episódios, não da tantas voltas assim indo direto ao ponto mas sem quebrar muitas paredes, isso deve agradar os haters que não gostaram da série por tal motivo.
Nunca assisti estes filmes, mas ja ví muita coisa de western (bendita lojas americanas e seus dvds de 12 reáis), ainda guardo com carinho minha pequena coleção.
Meu objetivo é atingir 10 filmes para uma postagem que vou fazer ai (por isso todo post eu faço um comentário mais elaborado) depois devo voltar a programação normal. Os filmes que eu realmente estava com muita vontade de assistir já foram, o que vier daqui pra frente (tirando Paradise Kiss) foi meio que escolha na sorte e por indicações random.