05/06/2014, 17:06 |
Acho que todos já ouviram falar do Experimento de Schrödinger, e seu famoso Gato, caso não conheçam vou explicar de forma rápida.
Onde para explicar a sua interpretação dos resultados da Equação de Schrödinger, propõe um experimento mental onde coloca-se um gato dentro de um caixa com um vidro de veneno e isolamos os sistema,
E perguntamos o gato está vivo ou não? Então um resposta simples é que até abrirmos a caixa podemos afirmar que as duas possibilidades se encontram em superposição.
(Note que isso é um explicação rápida da ideia, a coisa é bem mais complicada do que isso então não leve isso como verdade absoluta).
A partir desse ponto vou referir a isso como Cat Box.
Agora onde quero chegar.
Nós pessoas em parte somos o que as pessoas a nossa volta interpreta, por exemplo sua mãe lhe vê como um bebê, enquanto seu professor lhe vê como um vagabundo, seus amigos um mala. Mas nenhum deles realmente consegue ver o que a dentro da sua cabeça, ou seja nossa mente é uma caixa fechada, mas onde está o veneno e o gato?
O gato somos nós mesmos, ou que acreditamos ser nossa personalidade, e o veneno é essa possibilidades de interpretações que as pessoas tem de nós, por isso somos uma Cat box.
Alguém pode dizer mas nos temos certeza do que somos?
Mas nós somos o gato, até sermos observados por um pessoa podemos ser todas as possibilidades, por mais que eu acredite que sou um boa pessoa, no final o que vai determinar isso são minhas ações, que são influenciadas por quem me observa. Ou seja assim como o gato dentro da caixa eu não interfiro diretamente nos resultados.
Mas como essas pessoas nunca vão entrar dentro da minha cabeça elas não conseguem dizer realmente quem eu sou.
Sendo assim eu sou como a Cat Box.
Ou seja nós pessoas somos uma Cat Box.
Onde para explicar a sua interpretação dos resultados da Equação de Schrödinger, propõe um experimento mental onde coloca-se um gato dentro de um caixa com um vidro de veneno e isolamos os sistema,
E perguntamos o gato está vivo ou não? Então um resposta simples é que até abrirmos a caixa podemos afirmar que as duas possibilidades se encontram em superposição.
(Note que isso é um explicação rápida da ideia, a coisa é bem mais complicada do que isso então não leve isso como verdade absoluta).
A partir desse ponto vou referir a isso como Cat Box.
Agora onde quero chegar.
Nós pessoas em parte somos o que as pessoas a nossa volta interpreta, por exemplo sua mãe lhe vê como um bebê, enquanto seu professor lhe vê como um vagabundo, seus amigos um mala. Mas nenhum deles realmente consegue ver o que a dentro da sua cabeça, ou seja nossa mente é uma caixa fechada, mas onde está o veneno e o gato?
O gato somos nós mesmos, ou que acreditamos ser nossa personalidade, e o veneno é essa possibilidades de interpretações que as pessoas tem de nós, por isso somos uma Cat box.
Alguém pode dizer mas nos temos certeza do que somos?
Mas nós somos o gato, até sermos observados por um pessoa podemos ser todas as possibilidades, por mais que eu acredite que sou um boa pessoa, no final o que vai determinar isso são minhas ações, que são influenciadas por quem me observa. Ou seja assim como o gato dentro da caixa eu não interfiro diretamente nos resultados.
Mas como essas pessoas nunca vão entrar dentro da minha cabeça elas não conseguem dizer realmente quem eu sou.
Sendo assim eu sou como a Cat Box.
Ou seja nós pessoas somos uma Cat Box.