06/03/2012, 02:29 |
Caramba², eu posto uma pergunta e vocês postam mais 4 páginas atrás. Me deem tempo de responder, pô!
Depende muito do contexto. Não gosto muito de guro só por guro, como naqueles doujins de 10 páginas com alguém sendo lentamente torturado e esquartejado. Mas bem contextualizado pode ser interessante. Me vem à mente agora umas histórias do artista Juan Gotoh envolvendo, bem, "suicídios assistidos" que não são ruins, se você tiver estômago pra isso. Também ajuda um pouco o fato do traço dele não ser tão realista quanto, digamos, um Jun Hayami ou um Shintaro Kago (esses sim nem eu tenho estômago pra aguentar muito, sem contar que a maioria das obras deles caem nessa categoria de "guro só por guro").
Um contexto que muito me agrada é quando o personagem em questão possui algum tipo de regeneração ou imortalidade (um ótimo exemplo disso é justamente a dona no meu avatar, a Fujiwara no Mokou de Touhou). Não sei que diabos de efeito psicológico isso tem em mim, mas o simples fato de eu saber que no final das contas o personagem voltará ao normal como se nada tivesse acontecido torna o guro muito mais aceitável.
Baixando um pouco o nível de violência, algo de que sinto falta em hentais é de só um pouco de sangue durante o ato, um "sexo selvagem", por assim dizer. Arranhões, mordidas, coisas assim. Algo nesse sentido (a imagem é SFW, só coloquei em spoiler pra não estuprar o layout do fórum):
Já fapei pra mangás com garotas zumbi, conta como cadáver? ("Taklamakan Zoo", do artista Takla Mahiro; ou procurem simplesmente por "Custom Zombie Girl". É a zumbizinha mais fofa que vocês verão em todas as suas vidas.)
Quanto a figures, já vi fotos na internet de gente fapando em cima de figures, mas eu jamais faria isso com as minhas. Deve dar uma trabalheira dos diabos pra limpar depois.
Sinceramente, minha reação quanto a traps é exatamente aquela da imagem que o Panino adora postar:
Sério, é algo que você se acostuma com o tempo. Eu já me iniciei nos hentais logo em fetiches "não convencionais", com Hot Tails nos mangás e Bible Black nos animes, ambos envolvendo futanari; então nunca tive muito problema em fapar pra esse tipo de coisa. Aí você deixa os preconceitos de lado e percebe que de futanari pra trap é um pulo e já era.
Seguindo essa linha de raciocínio, eu prefiro mesmo o que chamam de "straight trap" (traps x donas), como por exemplo aquele clichê da irmã que chantageia o irmão a se travestir e chama suas amigas para estuprarem o "pobre rapaz"; mas vez ou outra fapo até pra yaoi entre traps, quando dá na telha. Só não curto mesmo yaoi entre não-traps porque homem é feio até em desenho, ao menos os traps são desenhados com base no padrão de beleza feminino (muitas vezes com exatamente os mesmos traços das personagens femininas).
O 2D é tipo Las Vegas, o que acontece lá fica lá
Tendo passado a adolescência na casa da minha mãe, saído pra dividir apartamento na faculdade e ainda depois voltado a morar com minha mãe por mais alguns anos, me condicionei a fapar no mais completo silêncio. Se eu gravasse, ia parecer que o microfone tá no mudo.
Cara, eu tenho certeza absoluta que já li mais de um mangá com esse contexto, mas no momento não me vem nenhum à mente. Se eu lembrar de algum depois eu digo.
E acho que por ora chega que essa muralha de texto já tá grande demais e já passa das 2h da manhã.
(05/03/2012, 01:12)Kawaiiara Escreveu: Você fapa pra pessoas sendo desmenbradas?
Depende muito do contexto. Não gosto muito de guro só por guro, como naqueles doujins de 10 páginas com alguém sendo lentamente torturado e esquartejado. Mas bem contextualizado pode ser interessante. Me vem à mente agora umas histórias do artista Juan Gotoh envolvendo, bem, "suicídios assistidos" que não são ruins, se você tiver estômago pra isso. Também ajuda um pouco o fato do traço dele não ser tão realista quanto, digamos, um Jun Hayami ou um Shintaro Kago (esses sim nem eu tenho estômago pra aguentar muito, sem contar que a maioria das obras deles caem nessa categoria de "guro só por guro").
Um contexto que muito me agrada é quando o personagem em questão possui algum tipo de regeneração ou imortalidade (um ótimo exemplo disso é justamente a dona no meu avatar, a Fujiwara no Mokou de Touhou). Não sei que diabos de efeito psicológico isso tem em mim, mas o simples fato de eu saber que no final das contas o personagem voltará ao normal como se nada tivesse acontecido torna o guro muito mais aceitável.
Baixando um pouco o nível de violência, algo de que sinto falta em hentais é de só um pouco de sangue durante o ato, um "sexo selvagem", por assim dizer. Arranhões, mordidas, coisas assim. Algo nesse sentido (a imagem é SFW, só coloquei em spoiler pra não estuprar o layout do fórum):
Spoiler:
(05/03/2012, 01:26)Lucas Medeiros Escreveu: Não sei não... não posso dar garantias que tão afamado sujeito já não tenha se deleitado com algumas moças amovíveis antes... talvez até jovens cadáveres
Ou figures, já vi muito nego comentando ter fapado para figures na net.
Já fapei pra mangás com garotas zumbi, conta como cadáver? ("Taklamakan Zoo", do artista Takla Mahiro; ou procurem simplesmente por "Custom Zombie Girl". É a zumbizinha mais fofa que vocês verão em todas as suas vidas.)
Quanto a figures, já vi fotos na internet de gente fapando em cima de figures, mas eu jamais faria isso com as minhas. Deve dar uma trabalheira dos diabos pra limpar depois.
(05/03/2012, 19:03)Kawaiiara Escreveu: Pros meninos, como vocês se sentem ao saber que vocês faparam pra um trap? Tipo, vocês não sabiam e do nada vocês discobrem que estavam fapando pra um homem?
Sinceramente, minha reação quanto a traps é exatamente aquela da imagem que o Panino adora postar:
Spoiler:
Sério, é algo que você se acostuma com o tempo. Eu já me iniciei nos hentais logo em fetiches "não convencionais", com Hot Tails nos mangás e Bible Black nos animes, ambos envolvendo futanari; então nunca tive muito problema em fapar pra esse tipo de coisa. Aí você deixa os preconceitos de lado e percebe que de futanari pra trap é um pulo e já era.
Seguindo essa linha de raciocínio, eu prefiro mesmo o que chamam de "straight trap" (traps x donas), como por exemplo aquele clichê da irmã que chantageia o irmão a se travestir e chama suas amigas para estuprarem o "pobre rapaz"; mas vez ou outra fapo até pra yaoi entre traps, quando dá na telha. Só não curto mesmo yaoi entre não-traps porque homem é feio até em desenho, ao menos os traps são desenhados com base no padrão de beleza feminino (muitas vezes com exatamente os mesmos traços das personagens femininas).
(05/03/2012, 19:32)Kawaiiara Escreveu:(05/03/2012, 19:29)Qoppa Escreveu:
Quando é em desenho não faz diferença se é trap ou não, desde que não apareça nada evidenciando que é trap.
Eu esperaria essa resposta do Overlord :?
O 2D é tipo Las Vegas, o que acontece lá fica lá
(05/03/2012, 19:26)Panino Manino Escreveu: Desafio qualquer um a fapar ou sisiricar, gravar o áudio do seu orgasmo e postar aqui.
Quem me trouxer áudios ou imagens eu faço presidente desse putero.
Tendo passado a adolescência na casa da minha mãe, saído pra dividir apartamento na faculdade e ainda depois voltado a morar com minha mãe por mais alguns anos, me condicionei a fapar no mais completo silêncio. Se eu gravasse, ia parecer que o microfone tá no mudo.
(05/03/2012, 23:48)jasque Escreveu:(05/03/2012, 23:42)Panino Manino Escreveu: 2- fontes com doujins com meninas pobres e desabrigadas.
2-Overlord, help
Cara, eu tenho certeza absoluta que já li mais de um mangá com esse contexto, mas no momento não me vem nenhum à mente. Se eu lembrar de algum depois eu digo.
E acho que por ora chega que essa muralha de texto já tá grande demais e já passa das 2h da manhã.