(12/10/2012, 02:10)gaborioli Escreveu: Vish, quanto hype.
Essas armas são muito ruins, se o vagabundo tiver uma pistola na mão, já era, aquela porcaria perde um tempão analisando a pessoa antes de destravar.
Deve ter sido mais pra exibição, no começo o protagonsita da um tiro em um cara suspenso no ar, na qual foi o momento onde ele pode usar a arma.
Bom, aqui temos algo que pode vir a se tornar muito bom ou uma bomba completa, não digo isso tornando-me cético, tanto por que é a minha maior aposta da temporada!
O episódio conseguiu introduzir o conceito básico de seu universo, apresentou um pouco dos personagens, e a minha maior surpresa foi a Akane, tinha citado em posts anteriores que ela seria a ''orelha'' da história, mas ao contrário do que em outras obras ela pode vir a se tornar uma personagem muito bem estruturada. Sobre o Kogami, não tem muito o que falar, o cara só fez pose de fodão e enfim... Gostei muito desse episódio, não esperava algo tão original nem uma obra prima, mas pelo que vi deste episódio está valendo! Por último, a trilha sonora está excelente, não tem como não se empolgar quando toca o tema dos Pv's.
Traçando um paralelo com Inception, Matrix e Psycho-Pass:
Costumo dizer que Inception é um ótimo filme, com ressalvas mas um ótimo filme, assim como Matrix(1°). É vísível que Psycho-Pass em relação aos filmes citados acima, também é um ''catadão'' de uma série de conceitos existentes no que diz respeito a sci-fi (e outros...) , mas se o roteiro e demais quesitos técnicos do Animê forem bem executados, pode-se ter uma ótima obra e por que não memorável.
Gostei bastante dessa introdução. Ficou bem explicada a ideia por trás do anime, essa questão do humano x máquina. No mais, é como o Daicon escreveu, PP ou será muito bom ou será um grande fail. Minhas expectativas ainda são grandes.
Achei a Akane irritante de início, mas no fim quando ela tomou a atitude de atirar no Shinya ganhou pontos comigo. Até então já estava pronto para descer a lenha na personagem.
Curioso que GITS em nada em cyberpunk foi novidade, nada mesmo. Mas não deixa de ser bom por isso.
Se você fala do universo, tem razão. Se fala de conceitos, está muito enganado. Fiquemos na superfície: a própria ideia que fundamenta a série do Kamiyama Kenji, o "complexo independente" (Stand Alone Complex) é algo inédito - até porque eles não a puxaram da esfera ficcional, e sim dos escusos acontecimento reais que envolvem O Apanhador no Campo de Centeio.
Mas o Noots revela a parcialidade que ele tenta esconder nas suas palavras. Nem vou comentar muito dele gostar de animes ainda mais didáticos, mas como eu disse, parcialidade impera.
Kaique, tanto minha assinatura quanto aquela frasezinha pequenininha que fica acima da foto são versos do Biggie. Quando, em nome de Satã, eu tentei parecer imparcial? Nos palavrões e xingamentos, talvez? Mano, eu sou mais que parcial, sou passional. Tanto que disse estar puto e me sentindo enganado com esse anime. Aqui é Enéas, 5656. E nunca tentei esconder.
Veja Jojo e infarte.
Eu vi, Jess. Achei mó legal. Mas você tem que subverter alguns recursos narrativos (pela falta de grana) e aceitar que se trata de algo oitentista, é claro.
Citar:Se você fala do universo, tem razão. Se fala de conceitos, está muito enganado. Fiquemos na superfície: a própria ideia que fundamenta a série do Kamiyama Kenji, o "complexo independente" (Stand Alone Complex) é algo inédito - até porque eles não a puxaram da esfera ficcional, e sim dos escusos acontecimento reais que envolvem O Apanhador no Campo de Centeio.
Então puxar uma referência a uma obra literária e acontecimentos em torno dela é algo novo? Serve mais como curiosidade do que qualquer coisa. O importante para o enredo é referente a parte ficcional mesmo, que vários episódios fazem a história de The Catcher in the Rye até a outras histórias do Sallinger, mas não dos acontecimentos em torno delas (quando tem estas referências a estes acontecimentos reais elas são mais curiosidade do que qualquer significado profundo que gostam de inventar). E várias destas referências são usadas de maneira bem legais no roteiro, mas usar referências e conceitos que são empregados em uma obra literária realmente não é algo novo (e para falar a verdade eu nem gosto de The Catcher in the Rye tanto assim).
E sobre Psycho-Pass eu nem sei que conceitos a série pretende empregar e explorar, cedo para dizer. Nem espero que a série seja do nível do GITS e seja a revolução do cyberpunk (até por que acho cyberpunk algo extremamente datado). Vejo a série mais como um procedural em um mundo um pouco diferente e com algum plot por trás e baseado nisso que avalio a série. Mesmo com o cenário cyberpunk, como gênero ela é mais uma série policial do que exploração do cyberpunk, pelo que foi mostrado até agora (a direção foi toda de uma série policial clássica, algo inusitado em se tratando de animes). Então não espero casos da semana profundos (alguns de GITS eram bem rasos também), espero que nos primeiros episódios a maioria dos casos sejam para situar em algum aspecto do universo do anime, e bem provável que o nível de didatismo diminua a media que os episódios passem, pois os conceitos básicos já terão sido explicados (como o Dominator, Psycho-Pass e etc).
Eu só acho que a ideia de originalidade é mais densa que simplesmente repetir elementos ou fórmulas. Você pode reciclar muita coisa e ser original na sua utilização. Não estou confiante que será o caso de Psycho-Pass, mas ainda há espaços para isso. A questão da relação entre criminoso e vítima, por exemplo, por mais que não seja nada novo, pode resultar em algo decente e problematizador, dependendo da forma de como é desenvolvido. Não tenho muitas expectativas com Psycho-Pass mas também não vou jogar no lixo já no primeiro episódio.
Deixa um anime chegar na metade pelo menos, o pessoal já tasca pedra no primeiro episodio, se eu fosse tão critico no primeiro episodio, eu não veria anime nenhum. Os clássicos foram considerados assim pelo primeiro episodio?
(12/10/2012, 12:37)Ewerton Tavares Escreveu: Deixa um anime chegar na metade pelo menos, o pessoal já tasca pedra no primeiro episodio, se eu fosse tão critico no primeiro episodio, eu não veria anime nenhum. Os clássicos foram considerados assim pelo primeiro episodio?
Eu não vejo mal na critica, mesmo sendo só o primeiro episódio. Ainda mais PP que deixou bem claro parte do enredo já no seu início.
O que eu não entendo é quem critica negativamente a história e na semana seguinte assiste e critica de novo, e continua assistindo mesmo achando ruim.