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(2012Q2) - Fate/Zero 2nd Season


Tópico em 'Ano 2012' criado por martec em 11/03/2012, 01:39.
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1008 respostas neste tópico
 #701
(31/05/2012, 22:28)Thanos Escreveu: Afeta sim, mas nem vou argumentar por que. Fadiga.

agora fiquei curioso.
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 #702
Afeta alem de ser um exemplo do porque essa guerra é fucked up (se eles não tivessem cortado parte do dialogo do Kirei e o Zouken).

individualmente e em relação a lenda deles eles tem certo desenvolvimento,e afetou em disputas como Kiritsugu x Kayneth,Gae Buidhe,alem do Caster faltar qualquer traço heroico (como ser o exemplo que eu disse).
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 #703
(31/05/2012, 22:28)Thanos Escreveu: Eu não penso sobre este prisma de irritantes e não irritantes. Eu penso no papel e função do personagem na história, se ele tem motivo para existir e é bem desenvolvido é o que importa para mim.

Um anime onde tem um vilão, e a vilania é um dos aspectos da histórias, ele tem que ser odioso, vil, e não despertar simpatia. Ele pode ter desenvolvimento explicando o por que ele é um vilão, mas não necessariamente no sentido de torná-lo simpático.

E também o que é um personagem irritante? Alguns podem dizer que são protagonistas de haréns, outros podem dizer que são as tsunderes, outros os fdps e por aí vai.

Para mim todos os personagens de animes como A-Channel são irritantes, aliás quase todo anime que os personagens vivem somente do moe. Mas tem quem gosta, provavelmente por algum motivo subjetivo, não objetivo.

Mas nada disso me impede de ao ver um anime reconhecer os bons personagens, que são independentes deste fator "irritante". Claro que é assim que vejo as coisas, o que outros podem ver diferentes.


Afeta sim, mas nem vou argumentar por que. Fadiga.

Quer dizer então que você assiste um anime mesmo que se irrite toda vez que o assista, se achar que os personagens irritantes são importantes para a história? Não acho que isso faça muito sentido.
Pelo menos no meu caso, a última coisa que procuro quando assisto um anime é me irritar.
Fate/Zero pode ter muitos personagens fdps, mas isso não os torna irritantes pra mim.

E gostar ou não de um personagem por motivos objetivos é, no mínimo, estranho.
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 #704
(01/06/2012, 00:16)Sydonay Escreveu: Quer dizer então que você assiste um anime mesmo que se irrite toda vez que o assista, se achar que os personagens irritantes são importantes para a história? Não acho que isso faça muito sentido.
Pelo menos no meu caso, a última coisa que procuro quando assisto um anime é me irritar.
Fate/Zero pode ter muitos personagens fdps, mas isso não os torna irritantes pra mim.

E gostar ou não de um personagem por motivos objetivos é, no mínimo, estranho.

Não acho estranho, depois de muito tempo assistindo as mais diversas coisas sei tornar objetivo meus gostos e entender o motivo deles.

Se estes personagens irritantes não forem o centro de tudo que existe na história, eu tolero sem problemas.
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 #705
(01/06/2012, 00:25)Thanos Escreveu: Não acho estranho, depois de muito tempo assistindo as mais diversas coisas sei tornar objetivo meus gostos e entender o motivo deles.

Se estes personagens irritantes não forem o centro de tudo que existe na história, eu tolero sem problemas.

Bom, acho que temos conceitos diferentes sobre o que é subjetivo então.
Gosto é algo totalmente subjetivo, já que você pode dizer: "Gosto do anime por x e y" enquanto outra pessoa pode dizer que não gosta pelos mesmos motivos.
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 #706
Aí que tá para mim gosto não é totalmente subjetivo. Sim, tem muita coisa subjetiva, mas também objetiva.

A maioria pensa que é completamente subjetivo, mas não é. Pode achar que é, mas se pudesse fazer uma pesquisa a fundo sobre a história da pessoa e sobre ela, bem possível achar os motivos.

E uma pessoa gostar de algo por x e y e outra desgostar por eles pode ser perfeitamente explicado objetivamente. Experiências de vida diferentes são mais que o suficiente para explicar isso.
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 #707
(01/06/2012, 00:44)Thanos Escreveu: Aí que tá para mim gosto não é totalmente subjetivo. Sim, tem muita coisa subjetiva, mas também objetiva.

A maioria pensa que é completamente subjetivo, mas não é. Pode achar que é, mas se pudesse fazer uma pesquisa a fundo sobre a história da pessoa e sobre ela, bem possível achar os motivos.

E uma pessoa gostar de algo por x e y e outra desgostar por eles pode ser perfeitamente explicado objetivamente. Experiências de vida diferentes são mais que o suficiente para explicar isso.

Não necessariamente. Irmãos que passaram pelas mesmas experiências durante grande parte de sua vida podem ter opiniões diferentes sobre um mesmo assunto.
Experiências de vida obviamente influenciam na maneira de pensar, mas nem sempre é um fator decisivo.
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 #708
Irmãos mesmo morando juntos tem experiências diferentes. Não começaram necessariamente ver, ler as mesmas coisas juntos, na escola pode ter sido diferente e etc etc. E tem vários fatores a se consideram como a possível diferença de idades.

Para mim é um fator não só decisivo, mas primordial. Gosto não é algo que cai do céu por milagre. Mesmo que de início não saiba explicar o gosto por algo, não quer dizer que ele não tem um motivo.

Pegando eu como exemplo, já aprendi a conhecer os motivos pelos meus gostos, ou pelo menos a maioria deles. Não foi algo que sempre soube, foi só com o tempo que reconheci o que tinha por trás deles. É algo objetivo.
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 #709
(01/06/2012, 01:09)Thanos Escreveu: Irmãos mesmo morando juntos tem experiências diferentes. Não começaram necessariamente ver, ler as mesmas coisas juntos, na escola pode ter sido diferente e etc etc. E tem vários fatores a se consideram como a possível diferença de idades.

Para mim é um fator não só decisivo, mas primordial. Gosto não é algo que cai do céu por milagre. Mesmo que de início não saiba explicar o gosto por algo, não quer dizer que ele não tem um motivo.

Pegando eu como exemplo, já aprendi a conhecer os motivos pelos meus gostos, ou pelo menos a maioria deles. Não foi algo que sempre soube, foi só com o tempo que reconheci o que tinha por trás deles. É algo objetivo.

Bom, pra ilustrar um caso real: Minha mãe e minha tia são gêmeas idênticas, foram criadas da mesma maneira pelos seus pais e sempre estiveram juntas durante certa parte da infância. Pode se dizer que tiveram as mesmas experiências durante alguns anos de suas vidas. Mas apesar disso, as duas sempre tiveram personalidades diferentes.
Se fosse mesmo um fator decisivo, elas deveriam ter desenvolvido personalidades diferentes muito mais tarde, na adolescência, talvez.
Ou então elas podem ter mentido pra mim quanto a isso, mas essa hipótese é improvável.

Acredito que personalidade seja algo de nascença e que vai sendo moldado ao longo da vida.
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 #710
(01/06/2012, 01:28)Sydonay Escreveu: Bom, pra ilustrar um caso real: Minha mãe e minha tia são gêmeas idênticas, foram criadas da mesma maneira pelos seus pais e sempre estiveram juntas durante certa parte da infância. Pode se dizer que tiveram as mesmas experiências durante alguns anos de suas vidas. Mas apesar disso, as duas sempre tiveram personalidades diferentes.
Se fosse mesmo um fator decisivo, elas deveriam ter desenvolvido personalidades diferentes muito mais tarde, na adolescência, talvez.
Ou então elas podem ter mentido pra mim quanto a isso, mas essa hipótese é improvável.

Acredito que personalidade seja algo de nascença e que vai sendo moldado ao longo da vida.

Não há nada de estranho nisso. Biologia explica.

E note que não falei só de personalidade. Existem muitos fatores que tornam uma pessoa individual, mesmo gêmeos. Eles não experimentam tudo juntos, mesmo sendo criados juntos. Sempre existem experiências individuais, sempre. E estas no seu conjunto é uma das coisas que molda o indivíduo. Isso de que personalidade é definida de nascença não encontra apoio científico. Existem trabalhos nesta direção mas nada perto de definir isso. Claro que existem aspectos de nascença, mas nem perto da totalidade.

Mas não precisamos ir para este lado. O que estou afirmando é: Gosto não é simplesmente uma mágica que surge na cabeça da pessoa, do nada sem explicação. Este subjetivismo completo é algo que o pós-modernismo tenta enfiar nas pessoas, mas não tem nenhum embasamento sólido.

Aliás só de eu me citar ali no post anterior é um contra exemplo.
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