[jasque]

Nesse caso, a lei tem direito de intervir na decisão.
Assim como ela intervém em muitos outros casos, por exemplo mães com depressão pós-parto perdem o direito de cuidar dos filhos até que sejam tratadas.

Hum de qualquer forma é melhor estabelecer um limite, confiar no bom senso nunca é uma boa

[chriss]

Poderiam usar a frente mais extrema de associar isso a autoconsciência do indivíduo.

Me lembro que tinha uma Super onde apresentava opinião de um cara que defendia sobre a legalização não só do aborto, mas também o 'sacrifício' de recém-nascidos debilitados. Ele usava algo como "matar um recém-nascido não é equivalente um humano adulto", então esse ai não teve medo de cutucar todas as feridas possíveis

---

Faço a mesma pergunta: me prove estatisticamente que são raro esses casos.

A muito tempo atrás eu vi um matéria no jornal local sobre o Assunto, que falava sobre isso.
Infelizmente eu não lembro os detalhes, precisaria de uns dias de pesquisa.
E no Brasil é dificil ter essas estatísticas devido a ilegalidade do aborto.

[Hajimee]

Ah, claro, eu sou a favor do aborto no começo ou/e em condições extremas. Mas Se a mulher já tiver grávida de 7 meses, aí eu sou contra, a não ser que tenham outros fatores que justificariam.
E tem sempre que considerar que temos casos e casos, né

[chriss]

Hum de qualquer forma é melhor estabelecer um limite, confiar no bom senso nunca é uma boa

Tem de ter acompanhamento psicológico quando legalizado.

[jasque]

Poderiam usar a frente mais extrema de associar isso a autoconsciência do indivíduo.

Me lembro que tinha uma Super onde apresentava opinião de um cara que defendia sobre a legalização não só do aborto, mas também o 'sacrifício' de recém-nascidos debilitados. Ele usava algo como "matar um recém-nascido não é equivalente um humano adulto", então esse ai não teve medo de cutucar todas as feridas possíveis

---

Mas aí já vira Esparta

[llNoNickll]

Mas aí já vira Esparta

Vi aqui e ele lançou um livro sobre isso (Rethinking Life and Death do Peter Singer), então não é como se fosse infundado. Ele deve ter suas bases e argumentações, então nem dá para, inicialmente, achar algo absurdo ou extremo. Polemico certamente é, mas qualquer coisa que fuja do 'comum' entraria nesse meio

[chriss]

[jasque]

Tem de ter acompanhamento psicológico quando legalizado.

Bom, essa é a portaria que foi revogada recentemente:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis..._2014.html

Não sei se teria isso no atendimento do sus.

[chriss]

Bom, essa é a portaria que foi revogada recentemente:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis..._2014.html

Não sei se teria isso no atendimento do sus.

Depois eu leio, valeu por passar.

---

sobre o que falei tenho um colega que fez enfermagem e fez umas pesquisas sobre o assunto ver se consigo um referência sobre o assunto com ela.

[Verde Grisi]

Não, homicídio não é matar uma mórula. E que estudos são esses ? A medicina já sabe que a partir da décima segunda semana de gestação a mórula já não pode ser mais considerada como um amontoado de células e agora é tratado como uma pessoa. '-' Por isso que o aborto só é feito antes disso.

Amontoado de células falante e pensante é diferente de um amontoado de células. E é por isso que para o falante e pensante nós damos o nome de humano e fazemos leis para esse, e para o amontoado de células que não pensa, não fala e não sente dor, damos o nome de mórula.


Comparar a vida de um bebê com a vida de uma mórula de 12 semanas é irracional. Você pode não gostar mas não faz sentido, é como pegar um braço de alguém morto botar pra funcionar e se desligar os aparelhos você falar que o matou e fazer leis pra isso dizendo que não pode desligar os aparelhos e tem que manter. Espermatozoide então ? Genocídio ? Milhares de vidas em potencial...

Se mais pra frente provarmos que uma mórula é senciente e pode ser considerada um humano ou algo próximo disso, animal irracional ou afim, teremos que mudar nosso modo de pensar e nossas leis.

Não, realmente pelo artigo 121 código penal é matar alguém, mas tem-se interpretações ou da jurisprudência, mas o âmago da questão o porque foi criada tal lei é impedir a retirada da vida por outrem. E outra levar só em conta a consciência é um erro, deve ser levado em conta o nascimento, a viabilidade, os primeiros movimentos do feto e o surgimento da consciência, que já tem estudos comprovando desde a 7 semana alguns destes, E NÃO VOU PROCURAR PESQUISAS, já tenho referências de autores ao invés de um vídeo e suposições. Vou parar por aqui, se quer ler mais sobre o assunto sugiro este site http://www.boletimjuridico.com.br/doutri...sp?id=3521, tem visões pró e contra, escolha um autor e leia, mas não fique na superfície, eu gosto da Maria Helena Diniz, acho a visão dela o mais coerente.
E na boa, me chamar de irracional só porque não concorda, acabo a discussão por aqui, tava afim de algo saudável mais...