(26/08/2012, 18:01)Raffael Escreveu: Pandora Hearts - Cap 76
Vei... que diabos o Jun ta fazendo...
Li o capitulo duas vezes, mas ainda assim não consigo entender o que está acontecendo...
ué, depois de dizer quem era o B-rabbit original, ela explicou como a Alice virou o B-rabbit... capitulo curto as fuck, não foi mto mais que isso...
e aproveitou pra mostrar como a outra alice é whore do Jack
(26/08/2012, 18:49)anachan Escreveu: ué, depois de dizer quem era o B-rabbit original, ela explicou como a Alice virou o B-rabbit... capitulo curto as fuck, não foi mto mais que isso...
e aproveitou pra mostrar como a outra alice é whore do Jack
Você contando soa tão mais facil Anee...
Essas mudanças entre a situação atual e flashback, estão me atrapalhando...
Vou esperar esses flashbacks diminuirem um pouco e reler PH, deve ajudar já que eu estou meio perdido na história, e no objetivo de alguns personagens.
(26/08/2012, 19:13)Raffael Escreveu: Você contando soa tão mais facil Anee...
Essas mudanças entre a situação atual e flashback, estão me atrapalhando...
Vou esperar esses flashbacks diminuirem um pouco e reler PH, deve ajudar já que eu estou meio perdido na história, e no objetivo de alguns personagens.
eu vou fazer isso também, ela mistura tanto presente e passado e coloca uns devaneios e flores e filosofação no meio que deixa confuso mesmo às vezes
parece que aprendeu a usar essa diagramação toda shojo nas páginas e agora usa o tempo todo... tem cenas que compromete a objetividade...
Sensacional! Terei que fletir mais amplamente, mas, no que concerne ao clima criado pelo mistério, de desolamento e desespero, esse possivelmente foi meu volume predileto, batendo até mesmo o primeiro.
Fiquei feliz já no interlúdio ao constatar que não teria que aguentar as ridículas cenas de cotidiano adolescente as quais tanto repudio, e poderia curtir desde o princípio o desenrolar da ação. Não deu outra. Esse livro apresenta o melhor tratamento de personagens, justamente por não prendê-los a fetichismos como outrora. Todos estão sérios e em real risco físico ou emocional, tanto que, repetindo o belo final do terceiro volume, não temos um epilogo mostrando uma sequência de vida escolar. E, em decorrência disso, este foi o volume com mudanças mais bruscas, e também aquele que deu mais respostas.
Na real, fiquei até meio atordoado com a quantidade de informação. As mesas viraram, rodopiaram e se espatifaram. Descobrimos, por exemplo, que, na realidade "0" não é um ser transcendental que existe desde sempre - Deus, como alguns pensavam -, e que Maria não é apenas uma anomalia surgida de seus experimentos. É justamente o contrário: "0" é uma entidade criada pelo desejo primordial de Maria Otonashi, entidade esta que atende por Aya Otonashi (MANO, eu gritei quando cheguei nessa parte! Tudo se encaixa!). Não o Kazuki, mas ela, Maria, é o epicentro de tudo. Ganhamos toda uma dimensão renovada para a trama, a começar pelo título, que, como já mostrado no volume passado, não é uma mera alegoria; Zero (0) to Maria ganha um significado novo. Não só isso, mas, justo a incumbência de "cavaleiro" que o Kazuki assume no último capítulo, "Utsuro no Hako" (caixa vazia) também se torna um conceito palpável no enredo, e que, novamente ligando pontas, explica o porquê de sua falta de desejos.
Demais! Simplesmente demais!
Porém, nem tudo é perfeito. Ainda que o desenvolvimento de uma fixação pelas "caixas" por parte da Iroha faça total sentido, considerando os eventos passados, não gostei do modo como o Mikage deformou sua personalidade nas páginas finais, quando ela não era mais necessária. Iroha Shindou sendo subjugada por Kazuki Hoshino, choramingando, implorando perante este? Não! Nunca! Isso é uma falácia! E nem é necessário dizer que odiei todas as atitudes imbecis do Kazuki (o que é quase um pleonasmo), pois, grosso modo, eu odeio o Kazuki e suas reviravoltas espirituais bobas que, no final das contas, não o movem muito além de seu papel de bunda-mole padrão.
Entretanto, mesmo levando em conta os ocasionais defeitos, o volume foi brilhante, com destaque para a atuação do Daiya, que é, de muito longe, o melhor personagem.
Pra fechar com chave de ouro, o autor revela em suas notas o que todos os fãs que se preocupam com a história estavam ansiosos para ler: a história está se aproximando do fim!. Graças! Mais um, talvez dois volumes, e terei a felicidade de completar a leitura da melhor série de novels que conheço.
Se vcs já acompanham este tópico a algum tempo deve ter visto a minha relação de amor, desprezo, ódio e ódio com Sensei no Bulge. Eu já fiz hype para eles, chamei de novo One Piece, já disse que havia partido o meu kokoro e que estava trilhando caminhos perigosos que denotavam preguiça de roteiro e falta de talento, pois bem... agora chega!
Nunca reclamei da premissa, o príncipe e o mendigo, até engoli a explicação inicial de que o Org era ativado por aqueles merecedores ou com potencial para serem réis, achei até que isto enobrecia o jovem Bulge. A mensagem contida era aquela velha, qualquer um tem potencial para a grandeza, e era na fortaleza moral do protagonista (algo que independe de classe ou berço) que residia esta força. Mas eis que o roteiro me trolla.
Spoiler: Sensei no Bulge - cap 14
Sério seu Kouhei, Bulge é o verdadeiro príncipe de Industria... não sei o que passa por sua cabeça, mas isto em vez de adicionar ao personagem e a história, simplifica, retira todo o conflito da personagem.
