O meu tipo de coisa favorito está num meio termo: algo que eu posso ver significados simples, tranquilos, enquanto aproveito uma boa história e bons personagens, mas ao mesmo tempo consigo ficar pensando no que aconteceu na obra por um bom tempo. Ou seja, múltiplas camadas de aproveitamento.
Pena que isso é raro, normalmente é "LOLDEEP" ou relaxado demais (o que eu curto, mas quase nunca encaro como um favorito).
(23/03/2012, 12:13)Opeth Escreveu: Thanos, Geass gerou muita discussão a respeito do final, não vou entrar no assunto pois já é batido, mas todas as informações pros fãs formularem suas teorias estavam no anime.
(23/03/2012, 11:45)rapier Escreveu: Arte moderna é arte? Acho isso bem questionável.
Para mim isso daqui:
não é nada diferente de um desenho de uma criança do pré-escolar. E não considero o quadro acima genial.
Não deixa de ser questionável também.
Mas o cara virou um mictório de cabeça pra baixo, e a crítica considerou genial.
Por aquilo ir contra, questionar, tudo o que era considerado arte na época.
O cara podia estar até bêbado ou drogado quando fez aquilo.
Levando isso aos animes... eu acho geniais obras como Penguindrum e Zetsubou sensei.
Porque elas questionam a forma como os animes são feitos, em praticamente todos episódios.
O que não quer dizer que tenham necessariamente profundidade por isso.
Não deixa de ser subjetivo, qualquer um pode achar ser só pseudobullshit.
(23/03/2012, 12:30)rapier Escreveu: O que mostra que Geass é um anime muito bem pensado, apesar do R2 ter menos episódios do que o originalmente previsto.
Aliás, Tales of the Abyss é outro anime da Sunrise que sofre basicamente com a falta de episódios suficientes para contar o que tinha a mostrar.
Só não acho R2 tão bem pensado, pois ele tem muitos furos de roteiro, alguns óbvios, e outros existem apenas por conveniência do roteiro. Mas fora isso, é bem amarrado.
É mais fácil ter um episódio genial do que uma série genial, como por exemplo em Chihayafuru que está cheio de episódios soberbos em execução.
Série com motivo para argumentar que é genial, recente que eu me lembro é Youjo-han.
É feito de uma forma que assusta 90% das pessoas, mas a proposta dele era ser daquele jeito mesmo, e o último episódio conseguiu fazer a catarse perfeita.
E genialidade não tem necessariamente a ver com a aparente profundidade que alguma coisa possua. A genialidade as vezes consiste na simplicidade, uma que ninguém percebeu antes.
(23/03/2012, 12:32)jasque Escreveu: Não deixa de ser questionável também.
Mas o cara virou um mictório de cabeça pra baixo, e a crítica considerou genial.
Por aquilo ir contra, questionar, tudo o que era considerado arte na época.
Se eu for ali no banheiro agora e mijar sentado eu estarei fazendo arte por questionar a ordem vigente e ser um ato pró-feminismo contra a opressão machista?
(23/03/2012, 12:36)Panino Manino Escreveu: Se eu for ali no banheiro agora e mijar sentado eu estarei fazendo arte por questionar a ordem vigente e ser um ato pró-feminismo contra a opressão machista?
(23/03/2012, 12:36)Panino Manino Escreveu: Se eu for ali no banheiro agora e mijar sentado eu estarei fazendo arte por questionar a ordem vigente e ser um ato pró-feminismo contra a opressão machista?
Hmm, você não seria exatamente pioneiro, então não. Tente fazer a mesma coisa, mas num sanitário a uns 500 metros do chão, de cabeça pra baixo, ou algo assim.