[Verde Grisi]

The End(for now).

Esse era um dos últimos animes pendentes que eu tinha da S1 2016, provavelmente não vou terminar outros que faltam, e valeu a pena. Desde o ínicio a carga dramática e o desenvolvimento dos personages e da estória foram de alto nível, um anime para ficar na memória. E o bom que vamos ter uma segunda temporada, já deixo meu hype armado  . Esse episódio 12 e 13 foram muito FEEEEEEEEELS, seja verdade ou não o que o Kiku contou, como um bom contador de histórias, conseguiu me emocionar, fiquei até a metade do episódio 13 chocado, sem saber o que fazer ou como reagir   .

Bem, acho que aquela cena final, dele cheio de remorso quando o Yuta diz querer ser o sucessor no nome Sakeroku e a forma como deixou o Kiku chocado já dá uma leve pontada de desconfiança para sua versão dos fatos. Karma não perdoa.
E sobre esse bebê da Konatsu, devo estar viajando muito na maionese, mas não poderia ser do Kiku? A lá novela mexicana...

Bem, espero ansiosamente pela segunda temporada.

[Panino Manino]

Esse era para ser o vídeo 2, mas a aprovação dele no Youtube veio antes do vídeo 1 então mais tarde coloco ele aqui.

[Verde Grisi]

Muito bom o vídeo. Expôs de forma bem didática esse conflito entre tradicionalismo versus modernismo presente na obra, ainda, sobre toda essa profundidade dos personagens criadas pelo contraditórioa e pela filosofia que cada um carrega ficou bem legal.

Seria a morte do Sakeroku simbólica ao demonstrar que o Rakugo não conseguiu sobreviver na moderna sociedade Japonesa, acabando por ficar reclusa como o Kiku.

[Panino Manino]

E aqui está o vídeo 1.

[Panino Manino]

Com a estreia se aproximando assisti novamente,
Bom ver que a série é boa mesmo, continua tão boa quanto da primeira vez que assisti, e em alguns pontos eu até diria que é melhor porque pude apreciar melhor alguns detalhes com o conhecimento prévio.

Uma coisa que me chamou atenção são detalhes que "deixam a Miyokichi louca".
É uma personagem que tem defeitos, só que ela é presa em um ciclo de sofrimento que fez ela se perder. E ao contrário do Sukeroku não houve ninguém para ir atrás dela e tentar ajudar ela a se levantar.
Detalhes como ela abanonar a família para forçar o Sukeroku e tomar jeito para a filha não morrer de fome são fáceis de entender. É uma atitude questionável, mas depois de 5-6 anos com ele fazendo nada e com a filha crescendo odiando cada vez mais ela por preferir o pai é fácil de compreender o que ela estava passando e querendo fazer. Ouvir as apresentações do Kiku e Sukeroku, especificamente aquelas histórias e os paralelos entre elas e todos eles deve ter sido desesperador. Até a Konatsu ficou emocionada e ouvindo o Sukeroku e lembru da mãe.

Mas o detalhe que eu não lembro se percebi e pensei sobre ele foi no episódio seis, quando o Kikuhiko "encontra" o Rakugo dele.
Em episódio anterior ele tinha criticado o Sukeroku pela personificação dele de personagens femininas, que ele culpa por estar sempre cercado por mulheres "vulgares". No episódio cinco quando ele confiar que é bom em personagens femininos e sensuais e experimenta os efeitos, ao treinar as histórias com personagens femininas sensuais ele precisa buscar nas experiências dele aquele ar refinado. No episódio 3 ele já tinha feito isso, depois que o Sukeroku falou pela primeira vez que o forte dele eram personagens femininas e histórias sensuais, ele teve um caso com uma assistente em parte para estudar ela, como as mulheres são. Ele repete isso com a Miyokichi. Nesse episódio 6 a Miyokchi está na platéia e as reações dela me dão a impressão de que ela sentiu isso, que o Kikuhiko tinha usado ela como inspiração.
Se isso for verdade é mais um motivo para ela ter raiva dele, ele seria como qualquer outro homem que "usou" ela e depois abandonou quando não precisava mais. E alguns diriam que ele usou ela se uma forma mais íntima e profunda do que outros.
No fim quando ela viu que o Kikuhiko tinha ido atrás apenas do Sukeroku, tudo isso junto, perdeu o controle.