[Verde Grisi]

Do Mestre. Hitchcock. 39 Degraus.



Abraços.

[Panino Manino]

Saving my Hubby, 2002 Coreia do Sul



Finalmente assisti esse filme que sei que existe desde sempre.
Impressionante ver a atriz mais novinha, e como não mudou nada com o passar dos anos. É aquele efeito asiático sabem, que não envelhecem.
Recomendo bastante esse filme, é uma hora e meia de bobeiras, nada para estressar a cabeça, só relaxar. Dá para comparar com "Corra, Lola Corra". Não tem "versões" do caso como naquele filme, é uma linha de tempo só, mas é no mesmo estilo, a mulher correndo para "salvar" o marido e um humor com realismo fantástico.

[Panino Manino]

As One (Korea), 2012



Sabem que os asiáticos são muito fortes em ping-pong competitivo não é? Todo ano parece há um torneio e em 1991 de surpresa os governos das duas coreias resolveram inscrever o time feminino como um só e assim ambos foram para Chiba no Japão onde seria realizado o torneio para treinar juntos. O filme é sobre isso.
Dois times, masculino e feminino, é muita gente para o filme mostrar então ele tem que selecionar suas estrelas e a escolha é óbvia, as capitães de cada Coreia, Hyun Jung-Hwa do Sul e Lee Bun-Hui do Norte. Fora as duas há um pouco de interação entre as duas equipes, com um pouco de romance para deixar o filme mais leve, porque ele é leve, não tenta ser super dramático e isso é muito positivo, torna muito agradável de assistir. Não esperava me divertir tanto com esse filme. Mas como já disse, as estrelas são as capitães.
A Hyun hoje é Diretora Executiva da Associação Coreana de Ping-pong e acompanhou as filmas e treinou o elenco. Nada de dublês, as atrizes jogaram com foi possível para as filmagens. Com ela presente o lado dela na história pôde ser representado no filme, mas quanto a Lee... depois que o torneio acabou e a equipe do Norte retornou elas só se reencontraram, pelo menos diretamente em um torneio em 1993 e depois nunca mais. Além disso não havia ninguém para dar o lado dela da história então sinto que o roteiro tentou adicionar algo para ela. Todos são unânimes de que a atriz (Bae Doona) representou a Lee de forma convincente, mas as adições do roteiro, sinto como se no fundo a Lee não quisesse vencer. Ou não fosse para ela o mais importante vencer, e como se ela respeitasse e admirasse a rival Hyun.
Mas isso é impressão minha, e é difícil de explicar para quem não assistiu.

Gostei do filme, não é lá muito panfletário e não tenta dramatizar demais, apenas relembra essa história que aconteceu.

[Panino Manino]

Silenced (Dogani), 2011 Coreia do Sul



"YOU CAN'T MAKE UP THIS SHIT!"
 
Já devo ter comentado que pelos últimos filmes coreanos que assisti fiquei com a impressão de que há algo e muito errado na Coreia do Sul. São filmes da década passada, dramas e dramas sociais, que mostram como é a Coreia no cotiano, as partes que não são vistas nos produtos de importação. Enfim, deve dar para entender aonde quero chegar.
Algo que eu estava estranhando é a leis, ou falta de leis por lá.
Resumindo, e para não contar todo o filme, esse filme conta uma história real. Só que o crime e as vítimas e mortos não bastou para comover a sociedade e fazer o poder público agir, foi preciso que se fizesse esse filme e milhões de assistissem para que algo de fato acontecesse. Como iria ficar feio para o governo mandaram a justiça trabalhar e até mudaram algumas leis.
Viver em um país dito desenvolvido e rico tem suas vantagens, mas sério, tem que se ter muito cuidado sobre como queremos chegar lá. Você assistindo a esses filmes passa a compreender melhor porque nosso país e leis são tão elogiados, porque turistas ficam tão encantados. Para alguns há tanta coisa que aqui temos como garantia fundamental e nem reparamos que pode parecer utópico para um estrangeiro. Para se ter uma ideia, antes desse filme e de mudarem as leis por causa dele, na Coreia abuso sexual contra crianças (menor de 13 anos) podia ser resolvido com acordo com o responsável adulto. O tribunal reconhece que a pessoa cometeu o crime e não faz nada, porque as partes entraram em acordo seja lá como ele foi feito.

[Verde Grisi]

Jeanne d'Arc. Filme Francesinho. 



Me parece mais um blockbuster Francês...Dos vários filmes franceses sobre Jeanne o que mais gostei foi o de 1928, La Passion de Jeanne d'Arc, que mesmo sendo da categoria de filmes pretose brancos, mudos. Deste último que mencionei temos atuações memoráveis captando todo sofrimento e sufrágio da Santa Francesa de forma fantástica.

[Panino Manino]

[Verde Grisi]

Não deixa de ser um bom filme por ser blockbuster, inclusive, quando o vi pela primeira vez na minha infância adorei, e mesmo nessa última assistida gostei bastante. A image de Santa combativa no filme me atrai bastante, em se trantando de toda a mística dela na França como símbolo da resistencia a ocupação. Mas ainda me dá a sensação de filme Hollywoodiano, o que não pode-se ver como algo ruim, só uma percepção mesmo. O de 1928 no tocante a atuação e exposição do sofrimento da Joana supera qualquer versão, na minha opinião claro.

[Panino Manino]

A Girl at My Door, 2014 Coreia



Já vou adiantar isso logo, esse filme é mais interessante do que me parecia antes de assistir. Não foi exatamente o que eu esperava, e isso foi bom, porém tenho minhas críticas sobre a parte final.
Não posso revelar detalhes do filme, prefiro deixar por conta de quem assistir, apenas digo que na vontade de fazer surpresas e impressionar alguns detalhes não me convenceram, lá no final.
Se eu tivesse assistido esse filme antes desses outros coreanos que assisti recentemente teria me agradado mais, porque ele também aborda alguns aspectos sociais e criminais do país, só que apenas isso, apernas aborda, não acrescenta nada de realmente relevante em comparação aos outros.
Ainda é um bom filme.

[Panino Manino]

The Assassin, 2015



Filme de merda.

[Stigr]

Gostei desse filme. Parece um conto de fadas irlandês. Muito bonito e prazeroso de assistir. O título no Brasil é O Mistério da Ilha.