[Lucas Medeiros]

Puta que pariu velho, não é possível que um dos melhores mangás que eu já li esteja desse jeito.
Caralho, vai se foder sr. Hiroya Oku.

Terminei de ler Tower Of God aqui, só estou acompanhando. Eu tirei duas conclusões:
1° Os coreanos estão fazendo mangás melhores que os japoneses.
2° Melhor coisa que li desde Dorohedoro.

Então preciso correr e acabar com os capítulos que estão faltando... já tenho programa pra esta noite. Tsk.

[Panino Manino]

Li o volume 3 de Nausicäa e é incrível como ele consegue ser bom.
O filme é só o início da história, a Nausicaa é fantástica.


E With the Light só alegria em cada página.
Agora a autora entrou em um assunto que já está me fazendo rir. Quero ver onde isso vai dar.

[Kico7]

Kimi no Iru Machi chp 164, sinto que o fim está muito próximo!

[Night]

Engraçado como um mangá consegue enganar uma pessoa.
Quem lê Deadman Wonderland, em primeira instância, vai achar que o mangá trata de chororô e joguinho de vida ou morte. É por isso que eu aprendi que nunca se deve dropar um anime antes do 5 episódio e nem um mangá antes do terceiro volume.

O jeito que as coisas estão acontecendo no mangá e o real plot da série vão subir a nota de 7 para 8 ou 9, dependendo do fim. Fico grato de ter acompanhado isso aqui desde o começo, bom manga indeed, um dos melhores shounens dos últimos tempos fácil.

Edit: Porra, esse ToG é totalmente excelente. Gostaria de saber a fórmula de fazer tantos personagens fodas e enfiar eles todos juntos, caralho, muito bom isso.

[Lucas Medeiros]

De volta ao fórum depois de um longo e tenebroso inverno (ou seja lá o equivalente a 2 dias de feriado).


Eu acabei de ler Ubel Blatt, um mangá que encontrei por indicação do Alexandre Lancaster no maximum cosmo. Particularmente eu gostei da série, não é muito pretensiosa e diverte na medida. Como fã de histórias medievais mágicas eu gostei bastante do que li, é bom ter algo de vez em quando que não seja tão bobo quanto o usual, mas nem tão hermético como algumas coisas no mercado.

Um bom título para se ler nas férias.

Edit: Daqui a pouco vou ler TOG e poderei comentar no seu post Night.

[Night]

Sim, como eu falei lá, Übel não é um Berserk, Übel é mais um jogo de RPG medieval. Gosto bastante da história, o foda são os hiatos enormes.
O Koinzell é delicinha demais, ele tá nos hall dos meus personagens favoritos.

[Rowel]

[Lucas Medeiros]

[Panino Manino]

Todo fim de noite eu surto no twitter fazendo comentários do capítulo que estou lendo de With the Light e upando fotos lá.
Gente, sensacional esses últimos que eu li. Está em um ponto em que cada página é um surto.
Muito foda mesmo.
Só que a cada capítulo dá um pouco mais de tristeza de saber que está acabando. Estou já passando da metade do volume 6 de 7.5 que tem. Temendo quando os traços começarem a virar rabiscos.

[Night]

To seriamente puto com Gantz e não é de hoje. eu já despejei elogios sobre ele aqui durante as críticas, mas tá complicado.

Desde o fim do hiato e o começo da invasão o mangá desandou totalmente e isso faz mais de um ano. Porra, primeiramente Gantz é um dos mangás mais populares do mundo, vende pra caralho em todo lugar e eu entendo, eu mesmo tenho mangás de Gantz. Agora eu gostaria de saber o motivo do sr. Hiroya mudar tanto o estilo do mangá e implementar outros tipos de fanservice na série (antes o fanservice de Gantz se resumia à capa com uma mulher nua ou semi-nua), tornar o mangá raso e besta.

Gantz não foi feito assim. Os personagens eram pessoas reais que enfrentavam problemas reais em situações imaginárias. Mesmo o mangá dando a impressão de não dar importância aos personagens e eles serem descartáveis (o que não deixa de ser verdade) o principal eram exatamente os personagens. O Kei Kurono era um puta dum personagem foda, ele era um adolescente de verdade, que pensava exatamente como uma pessoa de verdade pensa, que agia de acordo com a vontade e a lógica dele e não algo idealizado; eu já me identifiquei várias vezes com ele, falava "Puta merda, eu já pensei nisso um monte de vezes". Da invasão em diante ele começou a agir igual um otário qualquer de mangá, cara, o Kei nunca precisou de fazer pose de protagonista de shonen para alguém comprar Gantz, a mágica do negócio não era essa, que parte o Hiroya não entendeu?

O ciclo infinito de ladainha está matando o mangá. Na invasão foram uma porrada de páginas desnecessárias onde o autor exagerou demais em querer passar as proporções da invasão e esqueceu de focar no desenvolvimento da história. Antes os quadros davam a impressão de serem contados, era desenhado o necessário e nada mais que isso, depois virou festa. E esse monte de choro? Se somar as lágrimas derramadas durante toda a história não dá o que os personagens choraram nesses últimos 6 capítulos. Nessa história sempre existiram pessoas desesperadas e era compreensível, claro, as situações eram testes para selecionar os capazes de lutar na invasão e ao mesmo tempo ferramenta para o autor mostrar como funciona o comportamento humano sob pressão das mais diversas e adversas situações, ele era muito competente. Eu me apaixonei não só na criatividade e, posso dizer, genialidade da descrição, no enredo como um todo, nos elementos de ficção e das batalhas que eram todas muito bem feitas. A arte estava evoluindo também e chegou a um ponto que estava de altíssimo nível, enfim o mangá estava totalmente excelente. Agora tem toda essa ruptura com a evolução da história e esse lenga lenga desgraçado que tá matando a paciência do leitor, os desenhos computadorizados todo borrado e mal feito, parece que o Oku perdeu a noção de como fazer os desenhos ou simplesmente tá com preguiça e mete um brush em tudo, fica botando os personagens em fazendo pose, peitos balançando atoa e monstros ridículos

Isso é Gantz
Isso é bullshit