(30/03/2012, 16:02)Thanos Escreveu: Em trabalhos adaptados de mangás, eu vejo um peso maior no roteiro do que na direção. Só adaptar o roteiro bem já é 50%. A direção só sobre fazer o trabalho burocrático de tenta emular as cenas do mangá. Não precisa de nada autoral. Então fora isso, só precisa de uma animação decente para as lutas.
Diretor costuma ter mais peso criativo em obras originais, pelo que vejo. Em obras adaptadas, com exceção em fillers, o diretor segue o fluxo do mangá. Não precisa ser um diretor foda para isso. Por isso minha preocupação maior é com o roteiro.
o problema de algum diretor é que gosta fazer gracinha e dá rape na obra original...
ai não tem mais salvação... Se bem que não sei de onde vem ordem para dar rape, se é a produtora ou diretor...
(30/03/2012, 16:05)martec Escreveu: o problema de algum diretor é que gosta fazer gracinha e dá rape na obra original...
ai não tem mais salvação... Se bem que não sei de onde vem ordem para dar rape, se é a produtora ou diretor...
De quem vem a ordem não sei, mas se altera ou faz rape no original, isso já deve aparecer quando fazem o roteiro adaptado do anime. Pois criar o roteiro é o primeiro passo, antes de ser animado já está definido nele todas as cenas e diálogos. Por isso que comentei que em adaptações (seja mangás, LNs ou VNs), ter um bom roteiro adaptado garante pelo menos uns 50% da obra ser decente.
(30/03/2012, 16:08)Thanos Escreveu: De quem vem a ordem não sei, mas se altera ou faz rape no original, isso já deve aparecer quando fazem o roteiro adaptado do anime. Pois criar o roteiro é o primeiro passo, antes de ser animado já está definido nele todas as cenas e diálogos. Por isso que comentei que em adaptações (seja mangás, LNs ou VNs), ter um bom roteiro adaptado garante pelo menos uns 50% da obra ser decente.
Mas quem diz pro roteirista "faz assim e assado" é diretor... né?
(30/03/2012, 16:08)Thanos Escreveu: De quem vem a ordem não sei, mas se altera ou faz rape no original, isso já deve aparecer quando fazem o roteiro adaptado do anime. Pois criar o roteiro é o primeiro passo, antes de ser animado já está definido nele todas as cenas e diálogos. Por isso que comentei que em adaptações (seja mangás, LNs ou VNs), ter um bom roteiro adaptado garante pelo menos uns 50% da obra ser decente.
O mais importante sempre será o diretor.
Tem animes com boas historias.
Mas tem diretores que ignoram isso...
E o roteirista só piora a situação, sé o diretor for ruim.
(30/03/2012, 16:02)Thanos Escreveu: Em trabalhos adaptados de mangás, eu vejo um peso maior no roteiro do que na direção. Só adaptar o roteiro bem já é 50%. A direção só sobre fazer o trabalho burocrático de tenta emular as cenas do mangá. Não precisa de nada autoral. Então fora isso, só precisa de uma animação decente para as lutas.
Diretor costuma ter mais peso criativo em obras originais, pelo que vejo. Em obras adaptadas, com exceção em fillers, o diretor segue o fluxo do mangá. Não precisa ser um diretor foda para isso. Por isso minha preocupação maior é com o roteiro.
(30/03/2012, 16:12)transmetropolitan Escreveu: O mais importante sempre será o diretor.
Tem animes com boas historias.
Mas tem diretores que ignoram isso...
E o roteirista só piora a situação, sé o diretor for ruim.
Um monte de animes discordam de você. Tem muitos casos onde o roteiro importa mais que a direção. Diretores nem sempre podem alterar o roteiro como querem (depende do caso). Em muitos casos ele é obrigado a seguir um roteiro definido.
Um caso recente é Madoka, que mesmo tendo o Shinbo como diretor, todos os louvores caem sobre o roteiro do Gen. Ele que dá as entrevistas sobre o anime e etc. O Shinbo pode colocar todos os efeitos visuais que quiser, mas não poderia alterar a história e nem o roteiro.
Tudo depende das pessoas envolvidas, quem é o diretor, quem é o roteirista, qual estúdio e produtora.
(30/03/2012, 16:15)rapier Escreveu: Avisa isso pro Yamakan que ele não está sabendo.
Fala de que? Fractale?
Como eu disse, depende dos nomes envolvidos. Claro que vai ter casos onde algum diretor mede o bedelho nas outras etapas criativas. Mas nem sempre é o caso.