[leokun]

O que eu não entendo é quem critica negativamente a história e na semana seguinte assiste e critica de novo, e continua assistindo mesmo achando ruim.

Haters são assim mesmo. Se você acompanhou o tópico de GC deve ter visto que lá tinha a mesma coisa; o pessoal se divertindo zoando os vários pontos negativos do anime.

[Havokdan]

Tem coisas que são tão ruins, que merecem ser vistas para serem melhores esculhachadas posteriormente.

[Ton]

No meu caso eu dropo, como em GC, prefiro usar meu tempo em algo que eu gosto, e não pra fazer raiva.

[Daicon]

reassisti o primeiro episódio com mais calma a fim de analisar o roteiro como um todo e posso dizer que agora estou mais empolgado para o que está por vir! Ainda estou com pensamento positivo em relação a série!

[mirukage]

Deixa um anime chegar na metade pelo menos, o pessoal já tasca pedra no primeiro episodio, se eu fosse tão critico no primeiro episodio, eu não veria anime nenhum. Os clássicos foram considerados assim pelo primeiro episodio?


E eu disse que isso ia render rs

Segundo os 'dropper-boys' ou os 'first-episode-haters' do forum, sim, parece que sim. Basta ver o que escrevem.

[Noots]

Então puxar uma referência a uma obra literária e acontecimentos em torno dela é algo novo? Serve mais como curiosidade do que qualquer coisa. O importante para o enredo é referente a parte ficcional mesmo, que vários episódios fazem a história de The Catcher in the Rye até a outras histórias do Sallinger, mas não dos acontecimentos em torno delas (quando tem estas referências a estes acontecimentos reais elas são mais curiosidade do que qualquer significado profundo que gostam de inventar). E várias destas referências são usadas de maneira bem legais no roteiro, mas usar referências e conceitos que são empregados em uma obra literária realmente não é algo novo (e para falar a verdade eu nem gosto de The Catcher in the Rye tanto assim).

Mas não é uma referência. SAC é um conceito próprio. Ele provém da história da publicação, mas o cerne do enredo, que é a ideia de complexo de imitação que age sem que um original se faça necessário, não encontra par em nenhum texto do Salinger. Nesse ponto, é uma criação, não uma referência - embora haja toneladas delas na série -, sem a qual não existiria trama alguma. E, mesmo que a formula não fosse inédita, o conceito ainda o seria. Meu grilo com PP é justamente que não vi no primeiro episódio sequer uma ideia que já não tenha sido usada à exaustão, e, pior, não consigo vislumbrar o surgimento de nenhuma.

Mas, enfim, vou calar a boca. Paz.

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Ah, uma última coisa. "Os clássicos foram considerados assim pelo primeiro episodio?". Alguns, sim. Dê uma pesquisada nas reações da crítica norte-americana para com os episódios pilotos de Breaking Bad e Boardwalk Empire, series ainda em exibição. Não são poucos os que usam expressões como "The birth of a classic!" em seus textos.

[Ton]

Me referi EXCLUSIVAMENTE a animação japonesa. Que é a que acompanho, já que quase não acompanho series.

[mirukage]

Me referi EXCLUSIVAMENTE a animação japonesa. Que é a que acompanho, já que quase não acompanho series.

Eu tb. Precisamente a Gits (filme e série) e GC que foram usados como base aqui. As séries e filmes não conheço, então abstraí.

[JoaoZangetsu]

Tem alguns criticos tbm que tiveram impressões negativas tanto do desfecho da segunda temporada quanto o da primeira parte da quinta de Breaking Bad... (na qual a critica negativa envolve a construção do protagonista durante as temporadas) então é algo muito pretencioso dizer que é um classico no primeiro episodio (apesar de ainda ser muito bom).

[Opeth]

Thanos, sobre a coisa da dona lá, achei a linha quando traduzi:
"Sinto muito, mas a SIC está com pouco pessoal.
Não temos escolha se não usar uma amadora."

Sabia que tinha ouvido isso.