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Yakus (é diferente da teoria que já está no blog:estratégia, como formar)
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Dora/Aka Dora (por exemplo, como jogar pensando em incorporá-las na mão)
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Riichi (quando declarar, quais os riscos/análise avançada)
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Defesa (Betaori, pedras seguras, Suji, Kabe, Mawashi, Uchi, leitura de descartes)
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2 16.67%
Adaptação (como lidar com situações específicas)
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Ataque/Defesa (quando atacar, quando defender - também é muito importante)
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Riichi! - Tópico oficial de mahjong japonês


Tópico em 'Jogos & Consoles' criado por lnisishima em 14/05/2012, 20:03.
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3772 respostas neste tópico
 #3.721
O capítulo 10 ficou sensacional!!
Episódio de praia muito divertido e seria ótimo se realmente acontecesse, claro q tirando algumas coisinhas. Icon_lol

Ednitro e Carlírio bebendo juntos Icon_eekIcon_e_surprised

Sydonay usando um robô para satisfazer seus desejos. Icon_e_biggrin

Eu me exercitando na praia.Icon_e_biggrin

Só faltou um certo Nisishima. Icon_rolleyes
Responder
 #3.722
Inisishima nunca fala do bimbati e seu especial torneio do paraná e dominar o mundo e além.. pq o desamor com a pobre pessoa? Icon_lol
Responder
 #3.723
(13/09/2014, 22:56)Ton Tavares Escreveu: Inisishima nunca fala do bimbati e seu especial torneio do paraná e dominar o mundo e além.. pq o desamor com a pobre pessoa? Icon_lol

Oi Ewerton
Responder
 #3.724
(13/09/2014, 22:29)Bebop Escreveu: Só faltou um certo Nisishima. Icon_rolleyes

Capítulo atrás escrevi que estava num tour pelo Japão tendo meu harém particular (não foi com essas palavras, mas foi quase isso) Icon_rolleyes

(13/09/2014, 22:56)Ton Tavares Escreveu: Inisishima nunca fala do bimbati e seu especial torneio do paraná e dominar o mundo e além.. pq o desamor com a pobre pessoa? Icon_lol

Parafraseando o Sydonay: Não sei do que você está falando.

Saindo o capítulo 11. É o último.
Tem até possiblidade de continuação, mas ainda vou pensar no caso.
Esse capítulo é o capítulo do mahjong dominando o mundo Icon_e_biggrin

Capítulo 11
     Voltamos ao salão de jogos e finalmente vamos narrar as finais. Ou assim pensava...

     Por algum motivo, não sinto vontade alguma de narrar essas finais, sinto que no presente momento é mais importante falar sobre o futuro.

     O torneio nacional pode parecer um evento de grande magnitude, daqueles que vão mudar o Brasil, mas a verdade é que ele só serve de teste para o primeiro Mundial de Mahjong, que acontecerá em 2016, no Rio de Janeiro. Até por isso, embora os olhares da imprensa estejam voltados para o presente torneio nacional, por ele ser uma espécie de preparativo para o mundial, no fundo, o que todos querem saber é se o Brasil terá ou não a capacidade de sediar um evento dessa magnitude.

     O governo já garantiu que será o melhor mundial da história, o que não é muito difícil considerando que será o primeiro. Apesar de dia após dia saírem noticiais nos jornais de que as obras de infraestrutura na cidade do Rio de Janeiro estão atrasadas, o governo segue confiante de que conseguirá entregar a tempo. A Federação Brasileira de Mahjong tenta de todas as formas ajudar o governo e acalmar os ânimos lá no exterior. Não é surpresa alguma que o Brasil está sendo alvo de críticas de diversos países, mas todos acreditam que no fim o calor humano e a alegria do brasileiro vão triunfar diante de todos os males do universo.

     Pulando a parte de propaganda do governo, vamos dar um giro pelo mundo!

     Enquanto o Brasil decide qual das suas regiões é a mais poderosa no controle das pedras, ao redor do mundo as maiores potências do mahjong já começam a decidir seus representantes, claro que sem se esquecer das famigeradas provocações ao time da nação verde-amarelo. Como provocações, Brasil e Argentina não andam separadas, as provocações entre os dois já começaram. Não faz muito tempo, mas quando o torneio mundial foi anunciado e o mundo todo foi tomado pela febre do mahjong, até o Papa resolveu aderir à onda e foi flagrado pela imprensa internacional jogando mahjong junto a seus assessores. O fato rendeu diversas matérias nos jornais argentinos especializados em mahjong, com o polêmico tabloide “Ron de la nación Argentina” estampando em sua capa: “O Papa do mahjong é Argentino. Confere Brasil?”. A qual os jornais brasileiros retrucaram dizendo: “O Papa do mahjong pode ser argentino, mas o Deus do mahjong é nosso!”, o que pelo menos nesse caso era a mais pura verdade.

     Ainda assim, o Brasil precisa se preocupar com a Argentina, afinal embora seja um time de pouca tradição no mahjong internacional, eles contam com o talento de xkime, eleito quatro vezes o melhor jogador do mundo, pela Federação Internacional de Mahjong. Em entrevista aos repórteres brasileiros, o jogador Bebop, que já havia duelado contra xkime no saudoso lobby 7447 do Tenhou, considerado o embrião dos atuais torneios internacionais, relatou o seguinte:

- Quando joguei contra ele não tive nenhuma chance – começou Bebop.
- Mas isso foi há anos atrás, você certamente melhorou, não foi? – respondia o repórter, tentando dar alegria à nação brasileira.
- Certamente eu melhorei, mas nunca me esqueço daquela partida. Uma coisa é você perder por 1000 pontos, a outra é quando o primeiro colocado soma mais de 90000 e todo o resto luta pelos 10000 restantes – retrucava Bebop com cara assustada.
- Foi no três pessoas, não foi? – indagou o repórter procurando pela luz no fim do túnel.
- Gostaria que tivesse sido. Aliás, nem assim eu aceitaria. Isso é pior do que minhas piadas...
- São apenas números! Certamente o Deus do Mahjong estará conosco! – consolava o repórter.
- Quero acreditar no Ton, mas ele chega a ser mais humano do que o xkime. A verdade é que o xkime nem parecia humano! – e assim Bebop encerrava a conversa visivelmente abatido.

     Tentando melhorar a imagem do Brasil, os repórteres então tentaram entrevistar o Saito, que também havia jogado contra o xkime.

- Saito, Bebop disse que xkime nem parece humano, confere? – começou o repórter.
- Não sei se digo que ele não parece humano, mas que é imoral, isso ele é – respondeu Saito.
- Mas o que ele tem de tão especial assim? – retrucava o repórter visivelmente desconfortável.
- Lembro de ter batido uma mão muito forte nele, não lembro se era um Baiman ou um Haneman, mas depois ele não parou mais de vencer e fui perdendo toda minha liderança – explicava Saito.
- Deve ter sido sorte – ria sem graça o repórter.
- Não sei, o xkime parece uma mistura ingrata da sorte do Feliel, das Ura Doras assassinas do IronWolf, a magia do Nisishima e dos mil riichis por segundo do Amauri, mas ao invés de mil são um milhão! É muito imoral! Não dá não! – reclamava Saito.
- Não diga isso, seus Yakumans vão salvar o Brasil, Seito – errava o repórter.
- Você fala para eu salvar o Brasil e nem sabe o meu nome. Vai para a !@#. É imoral que até o repórter me trolle! Já basta o Tenhou!

     Claro que embora a verdade tenha sido exposta, a imprensa brasileira não se apavorou e criou diversos slogans para dar apoio ao time verde-amarelo, com frases prontas como “são 200 milhões de brasileiros contra um argentino!” ou “xkime sozinho contra os meninos do Brasil!”. E assim se formou a rivalidade Argentina-Brasil no mahjong. Apesar da confiança brasileira a verdade é que o time que jogará o mundial ainda está longe de estar definido. O único jogador confirmado é o Amauri, o resto segue apenas como especulação. Muitos acreditam que o treinador será o Fujiy, mas o assunto ainda está sendo estudado pela Federação Brasileira de Mahjong.

     Enquanto isso, outros países seguem definindo os seus times e montando suas estratégias. Nos EUA, os meninos do Tio Sam já se preparam para a sua estreia no mundial. O mahjong nunca foi muito popular no país, mas com a chegada do mundial, o cenário das cidades americanas tem se transformado. Las Vegas, lar dos cassinos, está dando lugar aos jansous. Outras cidades também estão abrindo os seus, tudo impulsionado por um projeto de lei sancionada pelo presidente dos EUA que visa incentivar a prática do mahjong no país. Diga-se de passagem, o presidente dos EUA é um grande entusiasta do mahjong, tendo começado a jogar após uma reunião politica que teve com autoridades japonesas, na qual rezam as lendas que a pauta foi toda decidida por meio de partidas de mahjong. Universidades conceituadas como o MIT, além de centros de excelência tecnológica como o Vale do Silício, junto de empresas famosas de TI a exemplo do Google e da Microsoft estão direcionando seus melhores recursos a fim de montar um detalhado banco de dados com informações de todos os jogadores de mahjong do mundo, tudo para apoiar os jogadores americanos. Embora não sejam dados oficiais, muitos acreditam que a CIA também esteja envolvida no esquema, sendo que rezam as lendas, que o serviço secreto americano entrou até mesmo em contato com o nosso folclórico Sydonay, oferecendo-lhe uma quantia milionária caso aceitasse trabalhar como hacker para a organização. Ninguém sabe ao certo motivo, mas aparentemente Sydonay recusou o serviço. Muitos acreditam que seja devido ao fato de que os sucos de laranja produzidos nos EUA não tem a qualidade daqueles feitos no Brasil, quanto menos quando comparados aos produzidos no bandejão da USP. Pode não ser um país de tradição, mas os EUA estão prontos para direcionar o seu poderoso PIB a fim de dominar o mundo, mais uma vez.

     Mas claro que a resistência à investida americana vem muito forte do outro lado do mundo. A luta contra o capitalismo americano no torneio mundial de mahjong é uma das metas do governo norte-coreano. A equipe nacional se classificou para o mundial após uma bela vitória de virada diante de sua irmã, Coreia do Sul, que, contudo, já estava classificada. Nesse torneio, os jogadores norte-coreanos desenvolveram uma poderosa técnica conhecida como os “Riichis balísticos da República Democrática Popular da Coreia”. A vitória do time nacional foi comemorado por todos os norte-coreanos no centro da capital Pyongyang, com direito a disparos de misseis em direção ao mar do Japão, o que gerou diversos protestos por parte do Japão, da Coreia do Sul e mesmo da China.

     Falando nos japoneses, tratando-se de mahjong, o Japão é de longe os favoritos da competição. Único país a ter uma liga profissional com mais de 50 anos de tradição, com direito a livros, escolas e programas de televisão voltados ao mahjong, o Japão está anos a luz a frente dos adversários. Contudo, os especialistas alertam que o país deve temer os avanços de seus adversários, que podem vir na forma de um poderoso tsunami. Para se manter no topo, os japoneses tem investido uma enorme quantidade de recursos para incentivar a prática do mahjong entre os mais jovens e promovendo a construção de inúmeros jansous pelo país. Os mais velhos tem guiado os mais jovens no caminho das pedras desde cedo. Além disso, clubes de mahjong têm sido fundados nas mais diversas escolas de ensino fundamental, médio e superior. Nos últimos anos o número de torneios também explodiu, sendo que o que mais atrai público é o torneio feminino colegial em equipes. Não sei se tanto pelo mahjong, mas de todo jeito parece ser um forte incentivo para os japoneses. Para o Rio de Janeiro, além da equipe nacional, os japoneses levarão para o torneio individual uma das suas melhores jogadoras e considerada uma das melhores do mundo. De rosto ela pode parecer um pouco nova, mas dizem que quando ela participou do torneio de equipes, ninguém foi capaz de pará-la, tendo sido considerada a melhor equipe a aparecer nos 30 anos de história do torneio feminino colegial. As rivais a respeitam tanto, que nas semifinais contra uma escola da província de Nara, é dito que principal jogadora de Nara até parou de jogar mahjong depois da derrota. O estado dela era tão deplorável que nem ao menos conseguia mais tocar nas pedras. Pelo visto será difícil derrotar a tradição japonesa.

     Entre os maiores rivais dos japoneses, podemos destacar os chineses e sul-coreanos. Os chineses entram na competição já tentando impor o seu estilo de mahjong para o próximo torneio mundial. Tentam ganhar adeptos, sobretudo junto a seus aliados mais próximos, como a Rússia. Os chineses classificam o mahjong japonês como a variedade impura daquela produzida pela nação mãe. Os japoneses defendem que o Riichi Mahjong é mais desafiador e complexo do que o chinês, sendo mais apropriado para uma competição. Já a Coreia do Sul corre por fora e pretende repetir o sucesso de seu país em jogos intelectuais, tendo a ambição de se tornar aquilo que ela é no Go, no League of Legends e no Starcraft. Como a competição está no sangue dos sul-coreanos e há ainda a ambição de frear a investida da vizinha Coreia do Norte, sobretudo depois da derrota humilhante nas eliminatórias asiáticas, os sul-coreanos não vão poupar esforços e criaram até mesmo o Ministério do Mahjong, num esforço ainda mais notável em relação à criação da KESPA, que foi a organização responsável por alavancar a invasão coreana no mundo dos jogos eletrônicos competitivos.

     Mas agora vamos à Europa. Por onde começar? Que tal a Alemanha? Os alemães sempre se destacaram nas mais diversas áreas, sobretudo se tratando de competições. Contudo, o mahjong alemão passou por diversas crises antes de atingir a atual condição. No primeiro Torneio Europeu de Mahjong, a Alemanha foi eliminada ainda na primeira fase. A vergonha da derrota fez até mesmo o governo alemão intervir na situação e fundar a Federação Alemã de Mahjong. Os alemães simplesmente jogaram tudo aquilo que eles haviam criado até então e recomeçaram do zero, trabalhando nas categorias de base e incentivando os garotos desde cedo a se entrosarem com as pedras. O plano tem dado resultados tão bons, que a Alemanha facilmente venceu o último Torneio Europeu de Mahjong e agora desponta como uma das grandes forças do cenário internacional. Os alemães esperam mostrar ao mundo a nova Alemanha unificada. O Brasil que ainda guarda pelo menos sete mágoas em relação à Alemanha visualiza uma final dos sonhos contra a Alemanha, a Argentina e o Japão.

     Claro que nem só de Alemanha respira a Europa. Os outros países seguem em sua preparação. A Rússia, que insiste em se considerar europeia, é uma das regiões mais frutíferas em termos de mahjong. O país é considerado o mais forte do continente europeu, apesar da sua recente derrota para os alemães nas finais europeias. Obviamente a derrota diante dos alemães não foi bem digerida pelos gigantes russos, sobretudo quando consideramos que jogaram naquelas finais junto aos russos e alemães, os ingleses e franceses. Os franceses foram descartados da competição logo de cara, quando os alemães atacaram com um Double Riichi e o pobre jogador francês jogou a pedra para Iipatsu pagando um poderoso Baiman. E passaram o restante do jogo tentando sobreviver. Os ingleses, vendo que um Buttobi da França só acelerava a vitória alemã, tentaram de todas as formas salvar os franceses, mas lutar contra os alemães e salvar os franceses era uma tarefa deveras ingrata, e com isso não conseguiram impedir o avanço alemão.

     Para piorar, os alemães causaram polemica ao provocar os franceses após a vitória fulminante, o que gerou um forte sentimento de revanche entre os franceses, que deverá explodir no torneio mundial. A França tem preparado seus jogadores ostensivamente, fazendo-os jogar mahjong ao som da Marselhesa. A Inglaterra que também não quer saber de uma nova derrota diante da Alemanha tem freqentemente entrado em contato com a Federação Americana de Mahjong, a fim de obter dados secretos dos jogadores alemães. Por sua vez, correndo por fora, temos os italianos, que acreditam cegamente que possuem um dos melhores times da Europa e do mundo, mesmo tendo sido eliminados logo na primeira fase do Torneio Europeu. Contudo, conseguiram sua classificação para o torneio mundial jogando nas eliminatórias europeias o seu famoso mahjong retranqueiro. Além disso, como caíram contra a Alemanha em quase todas as partidas, a defesa italiana a menos conseguiu se desviar dos Riichis alemães e acabaram ficando em segundo em todas as partidas jogando em Betaori, enquanto as outras equipes eram derrotadas logo nas primeiras rodadas.

     Por fim, encerrando o lado europeu não podemos deixar de citar a poderosa Espanha. Apesar do torneio nacional japonês ainda ser o mais badalado, a Espanha começa a despontar como uma das melhores seleções do mundo. O mahjong espanhol teve um grande salto quando a Federação Espanhola de Mahjong investiu na internacionalização do seu torneio nacional, contratando para seus times diversos jogadores internacionais, entre os quais podemos destacar o simbólico xkime, que ganhou toda a sua fama jogando na Espanha, sendo que não acumula bons resultados jogando por sua nação. Outro que é cogitado a jogar nos times espanhóis é ninguém menos do que Amauri Murai. A imprensa mundial diz que as negociações já estão em estágio avançado e é apenas questão de tempo para que Amauri seja anunciado. Se realmente acontecer, será o primeiro brasileiro a jogar mahjong no exterior. O conhecimento trazido pelos estrangeiros tem contribuído em larga escala para o crescimento da Espanha no mahjong.

     Mas saindo da Europa e indo para o Novo Continente, que tal terminarmos a apresentação dos principais times com uma boa tequila? Ou melhor, ao falar de mahjong e México temos que falar dos Tacos! A Federeção Mexicana de Mahjong é tão nova quanto à brasileira, mas estranhamente tem acumulado grandes resultados. Enquanto os alemães são famosos por sempre atacar forte nos primeiros turnos, formando mãos rápidas, embora nem sempre poderosas, os mexicanos atacam forte durante toda a rodada leste, sobretudo na posição de OYA. Em entrevista para a imprensa internacional, a treinadora da seleção mexicana, que embora seja uma estudante de colegial, mais parece uma estudante do fundamental, declarou que o grande segredo da seleção mexicana são os Tacos, uma das mais tradicionais comidas do México. A treinadora ressalta que o bom desempenho da equipe mexicana se deve a dieta balanceada de Tacos, enquanto que o preparador psicológico da equipe, que nada mais é do que um escravo da treinadora ressalta a importância dos exercícios de cálculo, que ajudam os jogadores mexicanos a contabilizar e controlar os pontos da equipe em todas as situações possíveis.

     Com tantas equipes poderosas ao redor do mundo em quem devemos apostar? Será que o Brasil de Amauri, do Saito, do Bebop, do Saymon e de tantos outros jogadores simbólicos será capaz de superar tantas adversidades vindas de todos os cantos do mundo? Ou a ordem mundial do mahjong continuará sendo a mesma? Só o futuro dirá e depois de uma emocionante narrativa, não acredito mais que o resultado do torneio nacional realmente importe, afinal maiores desafios internacionais esperam os nossos jogadores. Assim sendo, encerro a minha participação e nos vemos num possível próximo encontro no torneio mundial.
Responder
 #3.725
Esse torneio do rio de janeiro tem até em Saki é totalmente veridico Icon_lol

a propósito, altas viagens esse último capitulo, a eva foi forte dessa vez Icon_lol
Responder
 #3.726
A entrevista do Saito foi bem digna.
Abaixo o Ron de la nación Argentina! Icon_e_biggrin

Faltou mencionar a Polônia que possui o atual campeão mundial de mahjong.

E agora que venha o mundial!
Responder
 #3.727
Eu vou jogar o torneio, não mando email pq tou com preguiça rsrs
Responder
 #3.728
(13/10/2014, 01:23)Ton Tavares Escreveu: Eu vou jogar o torneio, não mando email pq tou com preguiça rsrs

então somos dois  Icon_lol
Responder
 #3.729
Ok. Já deixei vocês inscritos aqui.
Responder
 #3.730
aquele sentimento que o torneio vai ser parecido com isso
http://tenhou.net/0/?log=2014101414gm-00...23e13&tw=2
ultimamente tá muito tosco e.e

 http://tenhou.net/0/?log=2014101415gm-00...80b0e&tw=2
>sul 1
>sul 2

ok, n reclamo mais do tenhou o resto do mês
Responder
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