(03/09/2014, 22:47)Saymon Escreveu: Pior que eu tô ocupadão com TCC e afins, nem rola correr atrás disso, fora que não vai ter quase ninguém interessado nisso (isso se achar).
Ele tinha umas piras de levar isso pro Nikkei (clube de japas daqui) e juntar 50 pessoas. O yosakoi que é mediano lá não tem isso. (Talvez mude com Hanayamata )
Eu até jogo uma partida ou outra, mas só de anon no tenhou mesmo, pra matar a saudade.
Também acho difícil dar certo.
O grupo de São Paulo que o @Amauri reúne para jogar uma vez por mês, quando vem muita gente é coisa de 20 pessoas.
E isso porque já faz mais de um ano que acontece esses encontros.
O pessoal do Go alcançou uns 1000 likes na página deles no Facebook, mas isso depois de uns 10 anos de atividade.
O Riichi Mahjong Brasil tem uns 230 com uns 2 anos de atividades, e sendo sincero já é mais do que eu esperava, até considerando os momentos de hiatos que nós temos no grupo.
Se fosse começar algo assim em Curitiba, sendo sincero até teria gente interessada em conhecer, mas daí querer jogar é outra história.
50 pessoas é possível de juntar se for gente interessada só em conhecer (e mesmo assim é difícil).
E tipo, não sei da onde ele tira essas ideias de que levar o mahjong para as associações japonesas é garantia de sucesso.
Acho que ele pensa que só porque o jogo é chinês/japonês o pessoal da colônia vai automaticamente se interessar.
Ignora que o mahjong para os japoneses nem faz parte da cultura tradicional deles e ainda tem uma imagem péssima entre os mais tradicionais, que só tem mudado nos últimos tempos e isso ainda no Japão atual.
Na colônia onde as tradições são até mais fortes, não consigo imaginar isso mudando tão rápido quanto ele provavelmente pensa (e sim, ele pensa que tudo acontece em questão de dias).
Agora, confessa aí: aposto que você foi ver o Yosakoi só por causa de Hanayamata e para ver se tinha umas lolis, acertei?
esse pessoal tem que se deixar contagiar pelo espírito fervoroso de esperança, persistência e batalha da hana e do amigo bimbati kkkkkk
bem, eu gostaria de tentar algo do tipo até, mas com o tanto de coisa que já tenho na facul duvido que se fosse por aqui poderia fazer muita coisa além de participar do tal grupo
e realmente me surpreendeu tem um grupo ativo de yosakoi '-' deve ser bem legal assistir... por aqui o que tem é o seguinte:
(programação do festival cultural japonês que vai ter por aqui, dessa vez eu vou poder ir )
(04/09/2014, 00:32)lnisishima Escreveu: Também acho difícil dar certo.
O grupo de São Paulo que o @Amauri reúne para jogar uma vez por mês, quando vem muita gente é coisa de 20 pessoas.
E isso porque já faz mais de um ano que acontece esses encontros.
O pessoal do Go alcançou uns 1000 likes na página deles no Facebook, mas isso depois de uns 10 anos de atividade.
O Riichi Mahjong Brasil tem uns 230 com uns 2 anos de atividades, e sendo sincero já é mais do que eu esperava, até considerando os momentos de hiatos que nós temos no grupo.
Se fosse começar algo assim em Curitiba, sendo sincero até teria gente interessada em conhecer, mas daí querer jogar é outra história.
50 pessoas é possível de juntar se for gente interessada só em conhecer (e mesmo assim é difícil).
E tipo, não sei da onde ele tira essas ideias de que levar o mahjong para as associações japonesas é garantia de sucesso.
Acho que ele pensa que só porque o jogo é chinês/japonês o pessoal da colônia vai automaticamente se interessar.
Ignora que o mahjong para os japoneses nem faz parte da cultura tradicional deles e ainda tem uma imagem péssima entre os mais tradicionais, que só tem mudado nos últimos tempos e isso ainda no Japão atual.
Na colônia onde as tradições são até mais fortes, não consigo imaginar isso mudando tão rápido quanto ele provavelmente pensa (e sim, ele pensa que tudo acontece em questão de dias).
Agora, confessa aí: aposto que você foi ver o Yosakoi só por causa de Hanayamata e para ver se tinha umas lolis, acertei?
Isso e mais, o pessoal que está no nikkei entra já pra fazer algo específico em mente, meio difícil alguém ir lá pra conhecer cada departamento de lá na verdade.
Enfim, acho muito difícil manter um grupo ativo e pá, acho que é melhor deixar quieto. (talvez ele tenha me mandado uma mensagem pq o pessoal do shogi expulsou ele )
E conhecia o yosakoi muito antes de Hanayamata A última apresentação que vi deles foi antes de eu começar a assistir Hanayamata,c mas agora iria de novo só ficar comparando
(04/09/2014, 00:46)Saito Escreveu: esse pessoal tem que se deixar contagiar pelo espírito fervoroso de esperança, persistência e batalha da hana e do amigo bimbati kkkkkk
bem, eu gostaria de tentar algo do tipo até, mas com o tanto de coisa que já tenho na facul duvido que se fosse por aqui poderia fazer muita coisa além de participar do tal grupo
e realmente me surpreendeu tem um grupo ativo de yosakoi '-' deve ser bem legal assistir... por aqui o que tem é o seguinte:
(programação do festival cultural japonês que vai ter por aqui, dessa vez eu vou poder ir )
Yosakoi é bem conhecido nas comunidades até onde eu sei, a apresentação deles até que é legal, mas sinceramente acho pessoal do yosakoi daqui meio estranho
Pensei que quem tinha se dado bem era você, daí fui ver o replay e
Eita, na rodada final (não que fosse fazer diferença), não entendi porque você jogou a Dora e saiu da espera para Sanshoku.
(04/09/2014, 19:30)lnisishima Escreveu: Pensei que quem tinha se dado bem era você, daí fui ver o replay e
Eita, na rodada final (não que fosse fazer diferença), não entendi porque você jogou a Dora e saiu da espera para Sanshoku.
Nem eu entendi o q fiz ali.
(04/09/2014, 19:46)Amauri Escreveu: " " mesmo! Nunca tinha visto um desses... Dá pra usar como exemplo pros Kan lovers!
Depois de uma demora dos infernos, publicando finalmente o capítulo 10.
O capítulo que nunca poderia faltar numa história com toques de cultura pop japonesa
Capítulo 10
Depois de muita espera a última partida do torneio nacional está para começar. Os jogadores já estão sentados à mesa e o narrador e comentarista prontos para perder a voz de tanto gritar. A plateia está atenta pelo último jogo. Quem vai ganhar? Saymon honrará a sua pequena fã e dará a vitória para o Rio de Janeiro-Região Sul? O aposentado triunfará e acabará com uma possível surpresa conseguindo a esperada vitória de São Paulo? O lobo mostrará suas garras e acabará com a raça de todo mundo? Ou o salão de jogos será tomado pela escuridão e pela lua cheia do Gui e da equipe nordestina? Tudo está pronto para começar. O relógio do salão de jogos inicia a contagem regressiva: 10, 9, 8, 7, 6...
- 5
- 4
- 3
- 2
- 1
...
E começa a...
Espera um pouco, o que é isso?
Onde estão todas as luzes artificiais do salão de jogos? No lugar, vejo um radiante sol... O que houve com a lua cheia do Gui? Cadê a mesa automática? No lugar dela vejo uma simples mesa. A única coisa que não muda é que o Sydonay está debaixo dela. Em volta dela há alguns jogadores disputando uma partida de mahjong, mas não são os mesmos da final do torneio. E então olho para os lados e percebo que...
Estamos na praia!
Céu azul, sol, calor, areia e mar!
Mas como saímos do salão de jogos e viemos parar na praia?
Deixa ver... meu relógio divino indica que voltamos dois meses no tempo...
Isso é...
Sim, só pode ser isso! Estamos na última confraternização do antigo grupo do Riichi Mahjong Brasil realizado antes do torneio nacional começar. Com a evolução do mahjong no Brasil o grupo teve poucas chances de se encontrar a velha moda! Que coisa! Pelo visto toda história baseada em cultura pop japonesa precisa de praia! Quem disse que só o Brasil é o país do futebol, praia e mulheres bonitas? Apesar que no fim estamos mesmo no Brasil, mas enfim. Vamos ver...
Não sei por onde começar a descrever. Só sei que o Sydonay continua ali debaixo da mesa se refrescando com seu clássico e famoso suco de laranja. Está com a mesma cara alegre de sempre, daquelas que indicam que está pronto para aprontar uma das suas. Em seguida vejo o Amauri e a mulher dele sossegados tomando um sol na cadeira de praia. Pelo visto ele não parece muito interessado em mahjong ou talvez esse descanso seja uma espécie de meditação baseada em alguma técnica secreta passada de geração em geração na família Murai. Independente do que seja não vamos incomodá-lo, afinal nenhum episódio ou capítulo da praia deve ser composto por casais.
Ao invés dos casais, que tal falarmos do amor solteiro que paira no ar de toda boa praia que se preze? Não que amor seja algo reservado aos astutos, guerreiros e corajosos jogadores de mahjong, afinal os verdadeiros jogadores não precisam de nada além das pedras. Acreditar no coração, só mesmo no coração das pedras. Embora por mais que se diga isso, sempre tem aqueles que querem dar uma escapada. E nessas de escapada, enquanto Amauri curte a sua vida amorosa tranquilamente, o outro lado da família Murai, segue numa estranha caçada. Não poderia estar falando de outro ser, senão do Bruno. Ao lado dele está o Saymon e ambos estão escondidos atrás de um arbusto. Na mão do Saymon está um grosso caderno, na qual posso enxergar a capa com o enigmático título “Plano de conquista: pela flor do amanhã!”. Se Saymon soubesse o que o futuro reserva a ele, talvez tivesse aproveitado melhor esse dia na praia ao invés de bolar planos mirabolantes. O mesmo não pode ser dito do Bruno que não terá a sorte do Saymon, mas fazer o que? O futuro não sorri para todo mundo na forma de uma pequena garota.
Ainda um pouco longe de mim vejo uma multidão de pessoas vindo na minha direção. Percebo que há um sujeito correndo a frente de todos os outros. Atrás uma multidão corre em ritmo frenético e o barulho das vozes estão cada vez mais altos. Percebo então que o sujeito que lidera o grupo é o Bebop. Pelo visto está fazendo sua corrida matinal. Você leitor pode não saber, mas Bebop foi o primeiro jogador do Brasil a adotar exercícios físicos como forma de melhorar sua concentração nas partidas de mahjong. O resultado deu tão certo, que alguns treinadores, como Fujiy em São Paulo, já adotaram a técnica em suas equipes. Contudo, não sei ao certo se Bebop estaria apenas em sua corrida matinal ou fugindo do mar de garotas que correm atrás dele a pedido de um autografo. Talvez sejam as duas coisas e sinto como se todas as mulheres da praia estivessem concentradas num único ponto.
A única exceção é a Larissa, que deixou os chinelos próximos ao guarda sol e foi nadar a beira do mar junto com alguns sapos e, claro, com os seus fieis gatos, embora a maioria deles não pareça muito disposto a se arriscar na água. E enquanto o Bebop foge das garotas e a Larissa brinca com os sapos e gatos, ali num canto da praia debaixo do guarda sol estão Gui e IronWolf emburrados. Gui simplesmente fica quieto e de cabeça baixa, já IronWolf olha de forma agressiva para todos os lados. Não me espanta o fato deles estarem assim, Gui odeia a luz do sol e IronWolf, como todo bom lobo, prefere caçar suas pressas na escuridão. Ironicamente a ideia de reunir o grupo do Riichi Mahojng Brasil num só local fora idealizado por IronWolf, ainda durante a famigerada temporada 2 do Riichi Mahjong Brasil. Contudo, a ideia era procurar um ambiente menos quente e mais adaptável a sua personalidade de lobo solitário. Um lugar mais interiorano e campestre como Campos do Jordão. No fim, como o que sempre prevalece em histórias ligadas à cultura pop japonesa são os clichês, acabamos caindo nessa bela e ensolarada praia do Rio de Janeiro.
Pois bem, como IronWolf e Gui não parecem dispostos a conversar vamos virar a câmera para outra direção. E vejam só! Localizei Ton e Ryunno. Junto deles está o treinador do time nordestino Augusto. Penso que seja melhor não incomodá-los, afinal parecem estar no meio de uma importante reunião. É... pelo visto enquanto os pobres mortais aproveitam seus poucos dias de vida na Terra, os deuses e demônios tem questões mais importantes para se preocupar. Certamente estão discutindo como vão dividir o mundo após a conquista do torneio nacional. Não duvido que as inúmeras combinações de seus poderes também estão sendo discutidas nessa importante reunião, com o Augusto sendo encarregado da ingrata tarefa de mediar às negociações.
Como ninguém gosta de negociações num dia de praia, vamos para a diversão!
Mulheres?
Não! Mahjong!
Seria interessante o amor rolando entre os membros do Riichi Mahjong Brasil, mas como a maioria dos personagens é homem e o Bebop monopoliza quase todas as mulheres não sobra muito a não ser nos contentarmos com o mahjong, que no fim é a alma dessa história. Voltemos então à mesa de mahjong. Sydonay continua ali embaixo dela bebendo seu suco de laranja, enquanto um robô parecido com o R2-D2 do Star Wars o abana com uma gigantesca folha. Na mesa estão Plaxsin, Saito, Muun e fallensoul. Muun está com cara que preferia estar jogando League of Legends, mas como não era lá muito fácil instalar um computador na praia resolveu se contentar com o mahjong. Fallensoul e Plaxsin, dois dos mais destemidos e entusiastas de mahjong não poderiam recusar uma partida, mesmo sendo só um mero amistoso. A troca de elogios entre os dois segue solta, enquanto o Saito, para variar, continua reclamando dos dois, do Sydonay debaixo da mesa, da falta de vontade do Muun e até do seu carrasco Feliel, que nem está jogando. Para a infelicidade de Saito, embora Feliel seja de Brasília, e consequentemente contemplado pelo acordo Brasília-Nordeste, infelizmente a Federação Nacional de Mahjong vetou a participação de Feliel por ele não ter conseguido atingir a marca de 100 partidas oficiais em torneios menores, necessárias para habilitá-lo a jogar no torneio nacional. Ou seja, nada de sorte de principiante, Ura Doras mágicas, mãos formadas, entre outros para o time nordestino.
Se servir para animar, enquanto os outros três jogadores à mesa se distraiam com alguma coisa durante as partidas, Saito conseguiu o improvável, e dos cinco Hanchans jogados, conseguiu bater um Yakuman em cada um deles, claro que, todos na qual entrou em Tenpai. Contabilizei um Suuankou, um Suuankou Tanki, um Kokushi Musou (formado a partir de cinco pedras), um Daisangen e um Tsuiisou. Mas como não bateu um Tenhou e muito menos um Tenhou Kokushi, a qual fallensoul acreditava que Saito bateria, novamente vieram às reclamações.
Ok! Deixemos a tempestade e vamos para um momento de calmaria. Enquanto altas confusões são aprontadas pela turminha do barulho do Riichi Mahjong Brasil, alguns preferiram simplesmente curtir o momento. Ednitro, como era de se esperar, pulou de bar em bar a fim de provar todo o tipo possível de bebida. Nada de muito novo vindo dele, mas é curioso que tenha arrastado o nobre e sempre humilde Netoin e seu fiel mascote Netotin. Certamente é uma dupla de extremos, mas pelo menos Ednitro conseguiu a companhia do Netotin entre uma taça e outra. Netotin resolveu adotar a inusitada combinação de marshmallows e cerveja, claro que contra a vontade de seu dono. Mas como o mascote adquiriu poderes imagináveis seu dono nada pôde fazer e se sentindo triste com o monstrinho que havia criado, resolveu se retirar do local. Pobre Netoin, a humildade não vale muito no mundo contemporâneo, muito menos a nobreza.
Depois de muitas confusões aqui e desencontros acolá, à noite os destemidos membros do Riichi Mahjong Brasil se reuniram em volta da fogueira. Não poderia faltar as bebidas do Ednitro, os marshmallows do Netotin, as ironias do Sydonay, as reclamações do Saito, os sapos e gatos da Larissa e ainda tudo isso com as piadas ruins do Bebop. A parte boa para todos os outros membros do Riichi Mahjong Brasil, é que esse era um dos poucos momentos em que eles poderiam estar perto das garotas, já que Bebop acabou por cansar de fugir do assedio das suas fãs e ficou todo mundo calmo e alegre em volta da fogueira. Não preciso dizer que contabilizar o maior número de foras tomados era uma das diversões da noite, mais do que ficar contando quem fez mais Yakumans na história do grupo. E como havia escurecido, Gui e IronWolf aproveitaram para sair da toca e aproveitar a festa. Claro que em seu habitat natural ambos estavam muito animados e mesmo sem beber, pareciam mais bêbados do que o Ednitro. Quando Bebop contava uma piada ruim, parecia até que Gui teria um infarto. A noite de diversão e descontração incluiu até mesmo a recitação dos sete maiores mistérios do Riichi Mahjong Brasil, os quais podemos destacar o desaparecimento do Kleber, o misterioso jogador chamado Ashirogi e os ingredientes do suco de laranja do Sydonay. E pensar que esse clima de festa se transformaria na feroz competição do torneio nacional...
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![[Imagem: 9H4a4Yt.jpg]](http://i.imgur.com/9H4a4Yt.jpg)
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