[Ton]

Tem uns sumidos desses 5 primeiros

Ahh sim, o Sydonai falou q nas ferias ele irá fazer o resto dos episodios.

[Saymon]

Ahh sim, o Sydonai falou q nas ferias ele irá fazer o resto dos episodios.

Tava falando de mim mesmo Faz séculos que eu não apareço.

E recado recebido

[Bebop]

Imaginei o Galvão Bueno narrando o torneio.

No aguardo do próximo capítulo.

[Larívia]

[lnisishima]

Vixe, pessoal das outras regiões vai ficar triste então com os próximos capítulos
Até porque só pude usar como personagens quem já nós conhecemos bem em termos de "habilidades"

[Saito]

Vixe, pessoal das outras regiões vai ficar triste então com os próximos capítulos
Até porque só pude usar como personagens quem já nós conhecemos bem em termos de "habilidades"

joga faz mais de 2 anos comigo, mas ainda não sabe de nada... bom saber
aham, acredito

[lnisishima]

Capítulo 2 pra alegria ou não de vocês

Capítulo 2

Apesar do crescimento são poucos os estados que possuem jogadores aptos para jogar mahjong em alto nível. A região norte se vê praticamente excluída do processo. O nordeste, por exemplo, possui exatos cinco jogadores, mas como há a necessidade de um treinador por time, sobraram apenas quatro. Como há casos especiais igual Brasília que possui uma jogadora apta para jogar no torneio nacional, foi decidido pela Federação Brasileira de Mahjong, que seria permitido um sistema de alianças entre estados, a fim de que o torneio pudesse ser realizado. Foi obviamente uma decisão desesperada da Federação, mas de uma forma ou outra era preciso dar vida ao mahjong no Brasil. Por outro lado, as alianças nem sempre são fáceis. O Nordeste e Brasília chegaram a um rápido acordo, afinal as condições eram vantajosas para ambos os lados.

Os problemas em geral surgem em estados na qual há um grande sentimento de orgulho regional. São Paulo, como era de se esperar, recusou-se a unir com qualquer outro estado, sobretudo com o Rio de Janeiro. Não que o Rio de Janeiro quisesse uma união com São Paulo e muito menos São Paulo precisava do Rio de Janeiro. Por outro lado, o Rio de Janeiro estudara uma aliança com Minas Gerais, a fim de bater São Paulo no torneio nacional, mas como os mineiros contam com uma tradicional escola de mahjong, recusaram o convite. O Rio de Janeiro possui apenas dois jogadores aptos a jogar mahjong, sendo que um deles está em franca atividade, enquanto o outro segue desaparecido. Esse último, mesmo quando em atividade reclamava de falta de atenção, afinal poucos davam bola para as suas piadas e observações. Chegavam ao ponto de preferir ouvir as piadas ruins do outro representante carioca, do que as suas cuidadosamente bem pensadas. De qualquer forma, o Rio de Janeiro se viu na iminência de não participar do torneio nacional, mas conseguiu uma aliança tardia com os estados do Sul. A região Sul não possui tantos jogadores de mahjong, por outro lado, também nutriam o mesmo interesse do Rio de Janeiro de derrotar São Paulo e se estabelecer como uma potencia do mahjong nacional, então o acordo Sul-Rio de Janeiro se deu de forma natural. Além disso, como o Sul estava em maior quantidade tratando-se de jogadores, ficaram numa situação vantajosa em relação ao Rio de Janeiro em todas as discussões entre os dois lados. Em São Paulo havia até piadas em torno dessa aliança Sul-Rio de Janeiro, que prefiro não registrar a fim de evitar polemicas.

Ainda assim, querendo evitar ou não, as polemicas naturalmente surgiram. Como havia uma disputa de poder entre Minas Gerais, São Paulo e Sul-Rio de Janeiro, ficava bastante óbvio que nenhum deles dava importância para a existência do eixo Brasília- Nordeste. Isso é tanto verdade que, numa entrevista coletiva antes do torneio começar, o jogador Saito, do time nordestino declarou a imprensa que “é muita trollagem que ninguém se lembre da gente. Imoral! E ainda ficamos em desvantagem por causa desse sistema de alianças. Tem que ver isso para o próximo torneio!”. As reclamações do jogador Saito eram uma constante nas coletivas de imprensa. Nesse caso as reclamações até faziam sentido, mas no geral, numa boa ou má situação Saito não perdia a oportunidade de reclamar, de modo que muitas declarações suas acabavam passando batidas por conta do excesso. Por outro lado havia muitos fãs do time nordestino, tanto por conta das reclamações de Saito, como por ser o elemento mais fraco dentro do jogo de força entre os estados. O time em si também tinha seu carisma. É verdade que o seu principal jogador, conhecido como Gui, muito ativo no inicio de sua carreira, mal aparecia para os jogos nos últimos tempos, sendo uma forte dúvida dos nordestinos antes do torneio nacional começar. Não por menos, nem compareceu na já citada coletiva de imprensa, com Saito limitando-se a resmungar que Gui provavelmente estava upando no Elsword. Apenas Ton, Ryunno e Larissa estavam presentes. Como Larissa era o único elemento feminino presente na coletiva e no torneio, os repórteres não a deixaram livre das perguntas, porém a deixaram em paz quando disse que daria chineladas em quem quer que aparecesse em sua frente, fosse São Paulo, Rio de Janeiro, o Saito, o Gui ou mesmo os repórteres. Como podem observar de nada adiantou a orientação do treinador Augusto para que seus comandados fossem contidos durante a coletiva. O único que não reclamou muito foi Ryunno que se limitou a dizer que poderia ter feito o mesmo que Gui e ficado em casa jogando League of Legends. Ton, assim como Saito, reclamou da estrutura do torneio dizendo que era uma vergonha e que queria que o torneio e o país fossem para aquele lugar. Bem típico do deus do mahjong. E como se tratava da voz do deus do mahjong, levaram suas declarações mais a sério do que aquelas proferidas por Saito. Porém, alterações só poderiam ser feitas nas próximas edições do torneio.

Engana-se quem pensa que foi apenas a coletiva de imprensa do time nordestino que foi caótica. Em São Paulo pode até não ter sido caótica, mas acabou virando um mero monologo do jogador Amauri, uma das estrelas do time. Seu familiar e primo Bruno Murai havia garantido presença na coletiva, porém faltou sem dar maiores explicações. O segundo membro, Ednitro havia passado a madrugada anterior no bar e em festas na cidade de Santos e não conseguiu comparecer. Fallensoul que mora um pouco longe da capital prometeu que viria, mas não chegou a tempo. Por fim, o quinto jogador do time segue desaparecido. Não é um começo bom para o estado que detêm a maior população de jogadores de mahjong do país e que se orgulha de ser a melhor em todos os sentidos. O treinador do time, Fujiy, como o nome sugere, fugiu da coletiva.

No Rio de Janeiro, a coletiva de imprensa começou com uma séria de piadas ruins do principal jogador do time Bebop, de modo que metade da imprensa já havia deixado a sala de entrevista, antes mesmo de a coletiva começar de fato. Os que ficaram, começaram perguntando onde estavam os jogadores Muun e Ashirogi. Muun estava treinando para um campeonato de League of Legends, de modo que não participou da coletiva. Foi outro que causou inveja em Ryunno, mas enfim. Ashirogi estava sentado bem no meio da mesa e chega a ser curioso que mesmo contando boas piadas e vestindo roupas chamativas, os repórteres pareciam não vê-lo. Além de Bebop outro que chamava muita atenção era Saymon, porém ao invés de ser perguntado sobre mahjong, muitos perguntaram sobre seu cabelo e sobre os motivos de postar no Minna Suki como mulher. Por fim, o quinto membro conhecido como Netoin não pôde aparecer devido a um serviço dentro da chamada blogosfera otaku, de modo que mandou seu mascote chamado Netotin para dar seu ar de graça. Ajudou Bebop e suas piadas ruins em larga escala, sendo até mais engraçado do que elas, mesmo ficando ali parado com aquela cara de bolinho de arroz sorridente.

Por último, a coletiva dos mineiros foi uma mistura de tranquilidade e sangue nos olhos. Plaxsin era muito cordial e atencioso com os repórteres, respondendo todas as perguntas, até quando eram feitas para os outros três membros do time, de modo que esses últimos estiveram presentes apenas de corpo. IronWolf ficou ali no canto dele tranquilamente, até os repórteres começarem a lhe incomodar, com perguntas acerca da pressão por ser um dos jogadores lendários do mahjong nacional e coisas assim. Como muitos devem saber, repórteres tem a mania de encher a paciência, de modo que numa dessas, IronWolf irritado disparou uma de suas clássicas frases e ameaçou acabar com a raça do repórter. Com a confusão que se seguiu, a coletiva de imprensa foi encerrada antes da hora.

[Saito]

esse nordeste aew tá muito estereotipado haha

[lnisishima]

esse nordeste aew tá muito estereotipado haha

Apenas reproduzindo a visão que o pessoal da minha terra tem daí

[Ton]

Apenas reproduzindo a visão que o pessoal da minha terra tem daí

preconceito com o nordeste, essa raça paulista, malditos!!