[Amauri]

Mais eficiência: http://mahjongschool.blogspot.com/2014/0...rte-9.html

[Amauri]

Pessoal, vejam as informações sobre o torneio: http://mahjongschool.blogspot.com/2014/0...rasil.html

Dúvidas, críticas ou sugestões são bem-vindas!

[Amauri]

Lembrando que o prazo final para inscrição no torneio é até amanhã, às 18h.

Já temos 20 participantes inscritos.

O sorteio das mesas será realizado no nosso grupo do Raid Call, a partir das 22h.

Quem puder, entre, porque provavelmente já acontecerão algumas partidas.

[Ton]

Lembrando que o prazo final para inscrição no torneio é até amanhã, às 18h.

Já temos 20 participantes inscritos.

O sorteio das mesas será realizado no nosso grupo do Raid Call, a partir das 22h.

Quem puder, entre, porque provavelmente já acontecerão algumas partidas.

Legal, ótimo numero, estarei lá ^^

[Saito]

eu apareço de qualquer jeito, só não posso confirmar a hora, porque vai depender do fluxo das coisas amanhã (espero poder aparecer antes de meia noite pelo menos haha)

[lnisishima]

Estava sem nada de melhor para fazer e como estamos em época de torneio resolvi escrever um romance zueira sobre o primeiro torneio nacional de mahjong.

Claro que por ser zueira tem uma série de exageros, com direito a torneio mundial de mahjong no Rio de Janeiro

Se acharem o capítulo 1 minimamente interessante publico o resto aos poucos.

Capítulo 1

Dentro de uma sala de proporções nada humildes, fortemente iluminada e com câmeras espalhadas por todos os cantos, encontra-se uma pequena mesa de mahjong pouco depois de um conjunto de escadas. Não se trata de uma sala, de uma mesa ou de uma situação qualquer, estamos a falar do primeiro torneio nacional de mahjong. Não é como se o mahjong tivesse popularidade semelhante ao futebol no caloroso Brasil, mas é possível dizer que graças ao esforço de alguns indivíduos a prática desse originalmente jogo de apostas, tem aumentado nos últimos anos. Concomitante com a popularidade, a imprensa tem se especializado e mais pessoas tem levado a prática a sério, a ponto de até mesmo um torneio mundial com sede no Rio de Janeiro estar programado para 2016. Por outro lado, isso não significa muito quando consideramos que a tarefa de trabalhar nessa área ainda é um tanto ingrata. Não que isso seja da minha conta, afinal existo num plano superior e não tenho as limitações dos humanos que tentam fazer a coisa funcionar. Alguns poderiam dizer que sou uma espécie de deus do mahjong, mas como um personagem conhecido como “deus do mahjong” já existe nessa história, talvez o mais correto seria me autodenominar como “espírito do mahjong”, até porque vai de encontro com a cultura do país onde o mahjong mais tem se desenvolvido nos últimos tempos e também do estilo que é usado como base nos torneios, o estilo japonês.

Mas voltando com a descrição da pomposa sala, o que vejo daqui de cima são os últimos quatro jogadores se colocando em suas posições para jogar a última partida do torneio nacional de equipes. Segundo as regras oficiais são quatro times, com cinco membros cada um. Cada time começa com 100.000 pontos, sendo que cada membro, de cada equipe joga dois hanchans. Ao todo são 10 hanchans, consagrando-se vencedor aquele que obtiver a maior soma total de pontos. Além do torneio de equipes existe o torneio individual, mas desse falarei em outra oportunidade. Como todos devem saber e conforme já foi falado, o Brasil não é uma potência do mundo de mahjong de modo que esse primeiro torneio de equipes conta com apenas quatro times, cada qual representando um ou mais estados da Federação. Isso significa dizer, que salvo as seleções realizadas em estados com uma população maior de jogadores, como o caso de São Paulo, basicamente nenhum jogador precisou passar por nenhum tipo de testes antes de ser escolhido para representar o seu estado.

Como podem ver, o cenário ainda está se desenvolvendo, mas antes isso do que nada. Até porque, há exatos quatro anos atrás a prática de mahjong se resumia a grupos fechados de idosos descendentes de japoneses e um pequeno grupo online que segundo minhas estatísticas, contava com apenas cinco membros. Nessa época estava do outro lado do mundo vendo o mahjong se desenvolver no Japão e na Europa, quando senti que o Brasil talvez tivesse futuro no mundo do mahjong e resolvi cruzar o mundo para confirmar minhas premonições. Esse pequeno grupo online evoluiria a partir de 2012, por meio de um grupo de fãs de animação japonesa, que viciaram num anime de lolis jogando mahjong e resolveram criar o seu próprio grupo chamado Riichi Mahjong Brasil. O grupo surgiu dentro de um fórum de animação japonesa conhecido como Minna Suki e logo se alastrou como um vírus dentro desse fórum, tendo inclusive histórias de atrito com membros que não se dedicavam a prática do mahjong. Não por menos, dizem as más línguas do fórum que esse grupo foi criado não por conta do mahjong, mas só por causa do anime de lolis que jogavam mahjong. Verdade ou mentira, talvez os opositores estejam se remoendo de raiva enquanto assistem ao torneio nacional de mahjong com transmissão ao vivo numa grande rede de televisão brasileira. Ou talvez não...

Pois bem, a primeira reunião do novo grupo contou com apenas cinco membros, a mesma quantidade costumeira do grupo existente até 2012, embora com jogadores diferentes. Não preciso dizer que com o tempo ele cresceria, sendo que não tardou para que os primeiros torneios fossem realizados online. Entre lágrimas, alegrias, piadas ruins, raiva, depressão, rezas para o deus do mahjong e outras loucuras, com o tempo o grupo passou até a ganhar forma viva em estados como São Paulo e Minas Gerais, com a formação de pequenos grupos que se dedicavam a ensinar e reunir jogadores na vida real. Portanto, não surpreende o fato desses dois estados terem os melhores e mais preparados jogadores do torneio nacional. Houve ideias malucas de levar o mahjong até as escolas de todo Brasil e coisas assim, mas passo a passo as coisas se desenvolveram da forma como se desenvolveram.

[Ton]

Estava sem nada de melhor para fazer e como estamos em época de torneio resolvi escrever um romance zueira sobre o primeiro torneio nacional de mahjong.

Claro que por ser zueira tem uma série de exageros, com direito a torneio mundial de mahjong no Rio de Janeiro

Se acharem o capítulo 1 minimamente interessante publico o resto aos poucos.

Capítulo 1

Dentro de uma sala de proporções nada humildes, fortemente iluminada e com câmeras espalhadas por todos os cantos, encontra-se uma pequena mesa de mahjong pouco depois de um conjunto de escadas. Não se trata de uma sala, de uma mesa ou de uma situação qualquer, estamos a falar do primeiro torneio nacional de mahjong. Não é como se o mahjong tivesse popularidade no caloroso Brasil semelhante ao futebol, mas é possível dizer que graças ao esforço de alguns indivíduos a prática desse originalmente jogo de apostas, tem aumentado nos últimos anos. Concomitante com a popularidade, a imprensa tem se especializado e mais pessoas tem levado a prática a sério, a ponto de até mesmo um torneio mundial com sede do Rio de Janeiro estar programado para 2016. Por outro lado, isso não significa muito quando consideramos que a tarefa de trabalhar nessa área ainda é um tanto ingrata. Não que isso seja da minha conta, afinal existo num plano superior e não tenho as limitações dos humanos que tentam fazer a coisa funcionar. Alguns poderiam dizer que sou uma espécie de deus do mahjong, mas como um personagem conhecido como “deus do mahjong” já existe nessa história, talvez o mais correto seria me autodenominar como “espírito do mahjong”, até porque vai de encontro com a cultura do país onde o mahjong mais tem se desenvolvido nos últimos tempos e também do estilo que é usado como base nos torneios, o estilo japonês.

Mas voltando com a descrição da pomposa sala, o que vejo daqui de cima são os últimos quatro jogadores se colocando em suas posições para jogar a última partida do torneio nacional de equipes. Segundo as regras oficiais são quatro times, com cinco membros cada um. Cada time começa com 100.000 pontos, sendo que cada membro, de cada equipe joga dois hanchans. Ao todo são 10 hanchans, consagrando-se vencedor aquele que obtiver a maior soma total de pontos. Além do torneio de equipes existe o torneio individual, mas desse falarei em outra oportunidade. Como todos devem saber e conforme já foi falado, o Brasil não é uma potência do mundo de mahjong de modo que esse primeiro torneio de equipes conta com apenas quatro times, cada qual representando um ou mais estados da Federação. Isso significa dizer, que salvo as seleções realizadas em estados com uma população maior de jogadores, como o caso de São Paulo, basicamente nenhum jogador precisou passar por nenhum tipo de testes antes de ser escolhido para representar o seu estado.

Como podem ver, o cenário ainda está se desenvolvendo, mas antes isso do que nada. Até porque, há exatos quatro anos atrás a prática de mahjong se resumia a grupos fechados de idosos descendentes de japoneses e um pequeno grupo online que segundo minhas estatísticas, contava com apenas cinco membros. Nessa época estava do outro lado do mundo vendo o mahjong se desenvolver no Japão e na Europa, quando senti que o Brasil talvez tivesse futuro no mundo do mahjong e resolvi cruzar o mundo para confirmar minhas premonições. Esse pequeno grupo online evoluiria a partir de 2012, por meio de um grupo de fãs de animação japonesa, que viciaram num anime de lolis jogando mahjong e resolveram criar o seu próprio grupo chamado Riichi Mahjong Brasil. O grupo surgiu dentro de um fórum de animação japonesa conhecido como Minna Suki e logo se alastrou como um vírus dentro desse fórum, tendo inclusive histórias de atrito com membros que não se dedicavam a prática do mahjong. Não por menos, dizem as más línguas do fórum que esse grupo foi criado não por conta do mahjong, mas só por causa do anime de lolis que jogavam mahjong. Verdade ou mentira, talvez os opositores estejam se remoendo de raiva enquanto assistem ao torneio nacional de mahjong com transmissão ao vivo numa grande rede de televisão brasileira. Ou talvez não...

Pois bem, a primeira reunião do novo grupo contou com apenas cinco membros, a mesma quantidade costumeira do grupo existente até 2012, embora com jogadores diferentes. Não preciso dizer que com o tempo ele cresceria, sendo que não tardou para que os primeiros torneios fossem realizados online. Entre lágrimas, alegrias, piadas ruins, raiva, depressão, rezas para o deus do mahjong e outras loucuras, com o tempo o grupo passou até a ganhar forma viva em estados como São Paulo e Minas Gerais, com a formação de pequenos grupos que se dedicavam a ensinar e reunir jogadores na vida real. Portanto, não surpreende o fato desses dois estados terem os melhores e mais preparados jogadores do torneio nacional. Houve ideias malucas de levar o mahjong até as escolas de todo Brasil e coisas assim, mas passo a passo as coisas se desenvolveram da forma como se desenvolveram.

Vi alguém falando do bimbati, olha o amor hauahuahau
Mas a ideia de levar a escolas foi triste mesmo

Na espera pelo segundo capitulo rsrs

[Saito]

[lnisishima]

[Saymon]

Tem uns sumidos desses 5 primeiros