01/12/2013, 21:10 |
Achei esse documentário bem interessante. Ligeiramente perturbador, mas interessante.
A indústria japonesa do amor
Tópico em 'Japão & Cultura japonesa' criado por
Will em 01/12/2013, 21:10.
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16 respostas neste tópico
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01/12/2013, 21:10 |
Achei esse documentário bem interessante. Ligeiramente perturbador, mas interessante.
01/12/2013, 21:20 |
(01/12/2013, 21:10)Will Escreveu: Achei esse documentário bem interessante. Ligeiramente perturbador, mas interessante. Nunca mais verei o Japão da mesma forma
03/12/2013, 12:01 |
(01/12/2013, 21:10)Will Escreveu: Achei esse documentário bem interessante. Ligeiramente perturbador, mas interessante. Muito... diferente.
Primeira coisa que eu vou fazer ao pisar no Japão é ir num host club.
03/12/2013, 17:14 |
03/12/2013, 18:14 |
(03/12/2013, 17:14)Kawaiiara Escreveu: Se você for bonito e sociável o suficiente pra trabalhar lá... Nada que uma malhação pra tirar a barriguinha de chop não resolva. Com certeza sou mais sociável que os japoneses normalmente são. E serei produto exótico, importado. Requisitadíssimo.
03/12/2013, 18:20 |
(03/12/2013, 17:14)Kawaiiara Escreveu: Se você for bonito e sociável o suficiente pra trabalhar lá... É muita grana mesmo, mas sempre aqueles trabalhos que parecem tranquilos possuem algo de ruim. O interessante no documentário é ver esse relacionamento "emulado" entre as pessoas....
03/12/2013, 18:58 |
Will se superou agora
03/12/2013, 19:33 |
(03/12/2013, 18:14)Will Escreveu: Nada que uma malhação pra tirar a barriguinha de chop não resolva. Com certeza sou mais sociável que os japoneses normalmente são. E serei produto exótico, importado. Requisitadíssimo.Lembrei de uma entrevista com o ex-ator pornô gay Harry Louis BRASIL EM ALTA NO MERCADO DO PORNÔ “Uma produtora viu meu perfil num site de encontros e decidiu me convidar para fazer pornô. Disse ‘sim’ sem hesitar”, recorda o modelo, que ainda tem fresca na memória a sua estreia no meio. “Cheguei ao estúdio e fiquei animado porque tinha seis caras lindos que iam fazer a cena comigo. Eu lembro que eu pensei: ‘Nossa, eu posso fazer isso o resto da minha vida’”. De acordo com o modelo, os cachês que ele recebeu pelos filmes sempre valeram a pena, apesar de reconhecer que este tipo de trabalho, de maneira geral, não paga bem. "Eu tinha uma estratégia de sempre falar ‘não’ logo no começo da negociação. Botava banca e eles pagavam o que eu queria. Se você deixar, eles te oferecem 100 euros por filme, como fazem com aquele monte de atores lindos do leste europeu”, explica Harry. "Mas se você fala que é Brasil, eles ficam logo animados. Atualmente os maiores atores do pornô são brasileiros”. Então você ta certo, esse tipo de mercado gosta de brasileiros. |
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