[Will]

Achei esse documentário bem interessante. Ligeiramente perturbador, mas interessante.

[Ton]

Achei esse documentário bem interessante. Ligeiramente perturbador, mas interessante.
Link youtube: http://youtu.be/qpZbu7J7UL4

Nunca mais verei o Japão da mesma forma 

[teruzan]

Achei esse documentário bem interessante. Ligeiramente perturbador, mas interessante.
Link youtube: http://youtu.be/qpZbu7J7UL4

Muito... diferente.

[Kawaiiara]

Primeira coisa que eu vou fazer ao pisar no Japão é ir num host club. 

[Will]

Primeira coisa que eu vou fazer ao pisar no Japão é ir num host club. 

E eu vou trabalhar num Host Club. hu3
$800.000 conto não é brincadeira.

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Em tempo: Aquele cuddle cafe é bizarro demais. hahaha

[Kawaiiara]

E eu vou trabalhar num Host Club. hu3
$800.000 conto não é brincadeira.

Se você for bonito e sociável o suficiente pra trabalhar lá... 
Mas realmente é muita grana, lembrei agora de Ouran que ainda por cima era numa escola de ricos, a grana preta que devia rolar lá. 

[Will]

Se você for bonito e sociável o suficiente pra trabalhar lá... 
Mas realmente é muita grana, lembrei agora de Ouran que ainda por cima era numa escola de ricos, a grana preta que devia rolar lá. 

Nada que uma malhação pra tirar a barriguinha de chop não resolva.  Com certeza sou mais sociável que os japoneses normalmente são. E serei produto exótico, importado. Requisitadíssimo. 

[teruzan]

Se você for bonito e sociável o suficiente pra trabalhar lá... 
Mas realmente é muita grana, lembrei agora de Ouran que ainda por cima era numa escola de ricos, a grana preta que devia rolar lá. 

É muita grana mesmo, mas sempre aqueles trabalhos que parecem tranquilos possuem algo de ruim. 
O interessante no documentário é ver esse relacionamento "emulado" entre as pessoas....

[Ton]

Will se superou agora 

[Kawaiiara]

Nada que uma malhação pra tirar a barriguinha de chop não resolva.  Com certeza sou mais sociável que os japoneses normalmente são. E serei produto exótico, importado. Requisitadíssimo. 

Lembrei de uma entrevista com o ex-ator pornô gay Harry Louis 

BRASIL EM ALTA NO MERCADO DO PORNÔ


“Uma produtora viu meu perfil num site de encontros e decidiu me convidar para fazer pornô. Disse ‘sim’ sem hesitar”, recorda o modelo, que ainda tem fresca na memória a sua estreia no meio. “Cheguei ao estúdio e fiquei animado porque tinha seis caras lindos que iam fazer a cena comigo. Eu lembro que eu pensei: ‘Nossa, eu posso fazer isso o resto da minha vida’”.

De acordo com o modelo, os cachês que ele recebeu pelos filmes sempre valeram a pena, apesar de reconhecer que este tipo de trabalho, de maneira geral, não paga bem. "Eu tinha uma estratégia de sempre falar ‘não’ logo no começo da negociação. Botava banca e eles pagavam o que eu queria. Se você deixar, eles te oferecem 100 euros por filme, como fazem com aquele monte de atores lindos do leste europeu”, explica Harry. "Mas se você fala que é Brasil, eles ficam logo animados. Atualmente os maiores atores do pornô são brasileiros”.

Então você ta certo, esse tipo de mercado gosta de brasileiros.