mais uma vez, ripando do meu antiguissimo e inutil livejournal. Knight Storybook 02 com um titulo tão dramatico, que eu prefiri deixar aqui dentro.
Capitulo 2 - A promessa feita aos céus
sem parrar, Annalot correu, ela correu sem nem ter ideia aonde ela estava indo. lagrimas em seus olhos, furia em seu coração, ambos ardiam a medida que ela continuava a correr.
apos um longo periodo correndo, Annalot finalmente chegou a um beco sem saida, no local havia apenas uma fonte, as casas ao redor tinham suas janelas fechadas, e os céus estavam negros.
Annalot quase perdeu toda a força que tinha, sobrando apenas o sulficiente pra que ela caisse sobre seus joelhos.
" porque? " do fundo do coração dela, toda aquela tristeza pode ser transformada em uma unica fala, e assim a pequena moça olhou para os céus e perguntou mais uma vez.
" porque? "
ela esperou uma resposta, mas não houve nenhuma, mas a jovem dama não desistiu, Annalot perguntou mais uma vez aos céus " porque... " e assim gritou ao mesmo " Porque? ", aos poucos, pequenos pingos de água começaram a cair sobre o rosto da jovem, e assim, uma chuva começou a pairar sobre a cidade, ao acompanhar o evento, os olhos da Annalot se encheram de água.
" amaldiçoadas sejam todas essas mulheres, covardes! É tudo culpa delas! " olhando para os céus, gentilmente suas lagrimas começaram a cair de seu rosto.
" se elas não fossem tão submissas assim, eu poderia alcançar meu sonho... eu seria brava, mais doque qualquer homen jamais sonhou ser. " e então ela olha para suas mãos e diz " mas olhe só essas mãos... frageis, pequenas, tão fracas que não podem manusear armas no calor de uma batalha de verdade " e assim ela viu seu reflexo na fonte " e olhe esse rosto, quem iria teme-lo? Parece mais uma flor desabrochando "
ela sentou-se na chuva, e assistindo-a cair terminou " e logo meus seios irão crescer... e assim, jamais poderei ser um cavaleiro "
a tristeza chegou a um ponto que a pobre garota cobriu seu rosto e chorou desesperadamente.
depois de algum tempo, Annalot ouviu uma dupla de garotos conversando distante, eles falavam de um torneio, cujo o vencedor seria escolhido para aprender as artes da cavalaria. isso ecoou no coração da garota. as lagrimas pararam de cair.
Annalot olhou alto para os céus e assim disse
" está é minha chance? a chance que eu venho esperando desde que meu pai se foi? " ela olha seu reflexo na fonte mais uma fez, seus olhos se tornam imponentes como o da águia. Annalot fica de pé
" Eu sou Annalot " diz ela " e sim, sou uma mulher. mas não uma mulher qualquer! " o fogo volta ardentemente ao seu coração, e com as centelhas deste fogo ela pronuncia:
" eu não vou ser somente a primeira mulher a se tornar cavaleiro, mas tambem a maior entre todos! "
Annalot volta pra casa, sua mãe ja estava adormecida, provavelmente adormeceu de tanto chorar. Annalot pega uma faca e olhando-se no espelho, ela corta seu longo e belo cabelo, curto como o de um homen, ela troca suas roupas de forma que possa se passar por um menino.
e olhando ao espelho mais uma vez, ela diz a si mesma
" por muito tempo não serei mais Annalot, mas... a que nome eu vou atender? " e olhando ao redor de seu quarto, ela encontra o nome, o nome escolhido por ela foi:
" Russel, é por este nome que irão se referir a min daqui pra frente. "
Annalot desceu as escadas, tomou um pedaço de papel e carvão e escreveu uma carta a sua mãe. na carta as palavras que ela havia deixado eram:
E assim ela se foi, sem nenhum arrependimento, uma coisa estava com ela, seu laço, amarrado no seu braço. pra que de alguma forma, um dia, ela pudesse ser Annalot denovo;
Capitulo 2 - A promessa feita aos céus
sem parrar, Annalot correu, ela correu sem nem ter ideia aonde ela estava indo. lagrimas em seus olhos, furia em seu coração, ambos ardiam a medida que ela continuava a correr.
apos um longo periodo correndo, Annalot finalmente chegou a um beco sem saida, no local havia apenas uma fonte, as casas ao redor tinham suas janelas fechadas, e os céus estavam negros.
Annalot quase perdeu toda a força que tinha, sobrando apenas o sulficiente pra que ela caisse sobre seus joelhos.
" porque? " do fundo do coração dela, toda aquela tristeza pode ser transformada em uma unica fala, e assim a pequena moça olhou para os céus e perguntou mais uma vez.
" porque? "
ela esperou uma resposta, mas não houve nenhuma, mas a jovem dama não desistiu, Annalot perguntou mais uma vez aos céus " porque... " e assim gritou ao mesmo " Porque? ", aos poucos, pequenos pingos de água começaram a cair sobre o rosto da jovem, e assim, uma chuva começou a pairar sobre a cidade, ao acompanhar o evento, os olhos da Annalot se encheram de água.
" amaldiçoadas sejam todas essas mulheres, covardes! É tudo culpa delas! " olhando para os céus, gentilmente suas lagrimas começaram a cair de seu rosto.
" se elas não fossem tão submissas assim, eu poderia alcançar meu sonho... eu seria brava, mais doque qualquer homen jamais sonhou ser. " e então ela olha para suas mãos e diz " mas olhe só essas mãos... frageis, pequenas, tão fracas que não podem manusear armas no calor de uma batalha de verdade " e assim ela viu seu reflexo na fonte " e olhe esse rosto, quem iria teme-lo? Parece mais uma flor desabrochando "
ela sentou-se na chuva, e assistindo-a cair terminou " e logo meus seios irão crescer... e assim, jamais poderei ser um cavaleiro "
a tristeza chegou a um ponto que a pobre garota cobriu seu rosto e chorou desesperadamente.
depois de algum tempo, Annalot ouviu uma dupla de garotos conversando distante, eles falavam de um torneio, cujo o vencedor seria escolhido para aprender as artes da cavalaria. isso ecoou no coração da garota. as lagrimas pararam de cair.
Annalot olhou alto para os céus e assim disse
" está é minha chance? a chance que eu venho esperando desde que meu pai se foi? " ela olha seu reflexo na fonte mais uma fez, seus olhos se tornam imponentes como o da águia. Annalot fica de pé
" Eu sou Annalot " diz ela " e sim, sou uma mulher. mas não uma mulher qualquer! " o fogo volta ardentemente ao seu coração, e com as centelhas deste fogo ela pronuncia:
" eu não vou ser somente a primeira mulher a se tornar cavaleiro, mas tambem a maior entre todos! "
Annalot volta pra casa, sua mãe ja estava adormecida, provavelmente adormeceu de tanto chorar. Annalot pega uma faca e olhando-se no espelho, ela corta seu longo e belo cabelo, curto como o de um homen, ela troca suas roupas de forma que possa se passar por um menino.
e olhando ao espelho mais uma vez, ela diz a si mesma
" por muito tempo não serei mais Annalot, mas... a que nome eu vou atender? " e olhando ao redor de seu quarto, ela encontra o nome, o nome escolhido por ela foi:
" Russel, é por este nome que irão se referir a min daqui pra frente. "
Annalot desceu as escadas, tomou um pedaço de papel e carvão e escreveu uma carta a sua mãe. na carta as palavras que ela havia deixado eram:
não espere me ver denovo tão cedo mãe, eu te amo, mas não posso deixar meu sonho morrer.
não sou mais uma criança, sim você estava certa, mas pelos motivos errados. deixo esta carta para que você saiba o quanto eu amei a vocês. estou deixando o lar, não como Annalot, mas como outra pessoa.
mãe, você poderia por favor manter Annalot a salvo no seu coração pra min? eu conto com você.
e espere o dia que eu retornarei. e se por acaso eu não retorne, não se preocupe, você irá de alguma maneira saber sobre min, de alguma maneira irá.
sua amada filha Annalot
não sou mais uma criança, sim você estava certa, mas pelos motivos errados. deixo esta carta para que você saiba o quanto eu amei a vocês. estou deixando o lar, não como Annalot, mas como outra pessoa.
mãe, você poderia por favor manter Annalot a salvo no seu coração pra min? eu conto com você.
e espere o dia que eu retornarei. e se por acaso eu não retorne, não se preocupe, você irá de alguma maneira saber sobre min, de alguma maneira irá.
sua amada filha Annalot
E assim ela se foi, sem nenhum arrependimento, uma coisa estava com ela, seu laço, amarrado no seu braço. pra que de alguma forma, um dia, ela pudesse ser Annalot denovo;