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(2017Q1) - Youjo Senki: Saga of Tanya the Evil


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27 respostas neste tópico
 #1
[Imagem: IrAwx1N.jpg]

Ficha técnica:

Título: Youjo Senki: Saga of Tanya the Evil
Título alternativo: Sinônimo: - | Japonês: 幼女戦記
Formato: TV
Gênero: action
Site Oficial: http://youjo-senki.jp/
Estúdio: Studio NuT
Diretor: Yutaka Uemura
Supervisor do script: Kenta Ihara
Character designer: Yuji Hosogoe
Data de estréia: 06/01/2017
Número de episódios: -
Maiores informações: [AnimeNewsNetwork]

Sinopse ANN:  Tanya Degurechov used to be one of Japan's elite office workers, but because of a wrathful god, was reborn as a little girl. She has blonde hair, blue eyes, and nearly transparent white skin, and she flies through the air and mercilessly strikes down her opponents. She speaks with a young girl's lisp and commands the army. Tanya prioritizes optimization and career advancement above all, and she will become the most dangerous entity among the Imperial Army's sorcerers.
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 #2
Youjo Senki = Episódio 01.

Boa estreia, gostei da arte dos personagens, animação boa e fluida nas partes certas. Nada de CG nos voo. Trilha sonora muito boa também... Definitivamente já me passou uma impressão melhor que Izetta como um anime de guerra, e tem tudo pra ver uma experiência melhor como anime também.  

A Tanya e muito bacana, um demônio no corpo de uma garotinha. na maioria do episódio fiquei em duvida, se ela era ou não realmente ruim , mas o final confirmou de vez.
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 #3
Já tinha visto muitas imagens por aí e passado muita raiva e rido muito com elas.
Como não tenho nada melhor para fazer assisti o episódio para não ficar falando mal sem ter visto.
Se eu consegui assistir Izetta eu consigo assistir isso, achei essa estreia mais fácil de engolir do que Izetta.
A expressão da Tanya na cena final é além de feia desnecessária, tentaram fazer ela parecer "má"? Por que? Se ela não estava tão errada na situação? Por todo o "edgy" que a série parecia ter o que mais me incomodou no episódio foi a "inocência" da outra garota que parece ver a Tanya como uma garotinha inocente (apesar de a cena da espada contradizer isso). Naquele cenário de primeira guerra soltado que desobedece ordem tem que ir para a corte marcial mesmo.

Algo que não deixou claro, fiquei o episódio todo pensando nisso... a Tanya não está do lado dos alemães não é?
Suspeito disso, e além disso o nome dela e de outros por perto é Russo.
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 #4
(08/01/2017, 10:01)Panino Manino Escreveu: Já tinha visto muitas imagens por aí e passado muita raiva e rido muito com elas.
Como não tenho nada melhor para fazer assisti o episódio para não ficar falando mal sem ter visto.
Se eu consegui assistir Izetta eu consigo assistir isso, achei essa estreia mais fácil de engolir do que Izetta.
A expressão da Tanya na cena final é além de feia desnecessária, tentaram fazer ela parecer "má"? Por que? Se ela não estava tão errada na situação? Por todo o "edgy" que a série parecia ter o que mais me incomodou no episódio foi a "inocência" da outra garota que parece ver a Tanya como uma garotinha inocente (apesar de a cena da espada contradizer isso). Naquele cenário de primeira guerra soltado que desobedece ordem tem que ir para a corte marcial mesmo.

Algo que não deixou claro, fiquei o episódio todo pensando nisso... a Tanya não está do lado dos alemães não é?
Suspeito disso, e além disso o nome dela e de outros por perto é Russo.

Ela está do lado de um país chamado "Empire", que seria a Alemanha - enquanto que o Republic com o qual lutam seria a França.

[Imagem: O7erbPx.png]
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 #5
Muito desnecessário essas caretas loucas que a Tanya faz, por que os japas gostam disso? É feio, e não tem motivo para fazer aquelas caretas, parece até um pouco contraditório com a situação é pensamentos do personagem.

Fora o ridículo de se revelar mais um Isekai e a Tanya ser um homem japonês e me fazer questionar quem pretendem fazer se identificar com isso, eu tinha comentado sobre o episódio anterior que não fui convencido pela tentativa de fazer a Tanya parecer cruel. Não convence, ainda mais nesse episódio.
Fora o comentário sobre os Chicago Boys que é questionável, afinal o pensamento deles não é o correto, é apenas um entre vários e que por acaso foi o que ensinaram ao protagonista é por isso ele segue as regras deles, nada do que saiu da boca do protagonista é muito questionável. Ele é apenas um funcionário eficiente, que foi colocado em uma posição dentro da empresa para zelar pela eficiência da equipe. Ele demitiu alguém que merecia ser demitido, e por isso devo ficar contra ele? Espero que não, que a intenção tenha sido justamente colocar o público do lado do protagonista.
A lógica daquela força superior é bastante questionável, e ela não está violando as próprias regras? Deveria ser demitido dos céus!
Achei engraçado que mandar ele para um mondo tecnologicamente mais atrasado e em guerra, mas onde existe magia. Magia! O que impede o protagonista de saiu voando para um país que não esteja em guerra?

Estou com um pouco de dificuldade de entender as lógicas e objetivos dos personagens.
O Tanya diz que talvez naquele mundo a Alemanha não perca a guerra, o que seria bom para ele. Só que ao mesmo tempo ele quer ficar longe dos alto escalões? A melhor maneira de influenciar nisso é subir de patente, e também é mais seguro.
Realmente não sei o que o Tanya decidiu fazer.

De ruim só aqueles ruídos durante o encerramento que não dá para chamar de música, coisa horrorosa.
De ruim só isso mesmo, até que está divertido de assistir, pelo menos bem mais interessante do que Izetta.
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 #6
Alguém tinha de fazer isso, né

[Imagem: SzEIFVd.jpg]
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 #7
Ate agora eu gostei das caretas dela...ops Dele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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 #8
(15/01/2017, 21:55)Dard Drak Escreveu: Alguém tinha de fazer isso, né

Spoiler: Imagem  
[Imagem: SzEIFVd.jpg]

Por que a Izetta foi para a batalha desarmada?
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 #9
(16/01/2017, 13:58)Panino Manino Escreveu: Por que a Izetta foi para a batalha desarmada?

Oras, porque ela só está enfrentando uma garotinha  Pacman
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 #10
Eu tinha comentado que o episódio 1 se sentou me convencer que a Tanya podia ser má, falhou.
Agora nesse episódio 3...

Primeiro, toda vez que vejo os olhos das personagens femininas ainda choro, isso é algo que merecia um documentário investigativo para descobrir como essa aberração aconteceu, porque fora esse detalhe o trabalho desse estúdio Nuts até que está bem bacana. Gostei muito como esse terceiro episódio foi feito, como ficaram as cenas, teve até "match cuts" e pequenos detalhes de edição, mostra que estão tendo cuidado com os episódios.
E se não foi surpresa para quem já conhecia a história, para eu que desconhecia está sendo uma boa surpresa.
No entanto...

Tem detalhes da história que sinto que o autor não pensou direito.
Os detalhes desse "deus".

[Imagem: XCRm3HH.jpg]

Não faz sentido o que ele está fazendo. Tanya era a única pessoa que não tinha fé nele no mundo de onde veio? É muito arbitrário e nada digno de um "deus" fazer uma exceção por capricho pessoal. Se ele dissessem que estava fazendo aquilo como um experimento para entender melhor as pessoas daquela época, porquê elas estava perdendo a fé, até que seria uma explicação aceitável. Mas está fazendo aquilo apenas com e para a Tanya.
Nesse episódio fica falando de fé sem definir exatamente o que quer dizer por "fé".
Como ter fé, crer em algo sem retribuição após mostrar a Tanya que existe e que está contra ela?
Faz sentido?
O que esse "deus" está querendo não é fé, é submissão e adoração.

A Tanya parece estar equivocada sobre quem é esse "deus".
Um "deus" que controla ciclo de reincarnação no estilo oriental clássico e que se revela e que exige bajulação ao estilo Javé, esse "deus" pode ser o "deus" cristão? A Tanya falou com ele nesse episódio como se fosse. Do jeito que está agindo se for algo relacionado com a divindade cristão teria que ser nesse caso Satã. Isso forçando muito, porque Satã não controlaria quem e como reincarna, incluindo com poderes de enviar a alma para uma realidade alternativa.
Que "deus" é esse de mundos mundos afinal?

Sobre a maldição que colocou na Tanya, ela pode encarar apenas como um ritual, e afinal o a magia dela não foi dada por esse "deus" em primeiro lugar? Não muda muito, apenas a torna consciente disso. Ser consciente e encarar como maldição, talvez você possa dizer que seja uma manifestação de fé, todavia não é a fé que esse "deus" quer não é? Então muda nada.

Um outro detalhe que foi um pouco ridículo foi o cientista.
Ele se converter daquela forma foi ridículo, mas não o mais ridículo.
Um cientista que não admite erros em seu projeto não é um cientista, um engenheiro. Tudo que um verdadeiro cientista e engenheiro criar ele irá criar procurando erros para aperfeiçoar. E nunca que um projeto grande em tempos de guerra, por mais gênio que seja a liderança do projeto, seria deixada na responsabilidade apenas dele. Teria que haver junto uma equipe para trabalhar no projeto, fazer todos os cálculos, fazer o trabalho manual. Faria mais sentido se antes da intervenção do "deus" ele ficasse procurando erros e estivesse insistindo com a Tanya para continuar testando por precisar dela para continuar com o trabalho, acreditando fervorosamente que conseguiria encontrar as soluções para os problemas e então aí sim o "deus" aparecer para ele e "revelar" onde estavam os erros, como fazer certo.
Esse seria um modo convincente de fazer o cientista ter fé.


Enfim, é uma série bacana, só que esse debate teológica não está funcionando comigo.
Apesar de que é sempre divertido discutir.
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