Foram 48 minutos sem mal piscar. Achei incrivelmente bem produzido, bons diálogos, bons personagens. Acho Rakugo interessante desde que vi em Joshiraku, apesar de que lá era mais comédia. Além disso, a era Shouwa é graciosa demais e isso já torna o anime bom por default. Com certeza a melhor estréia até aqui.
Acho que esse anime só fez mostrar o quanto meu inglês está fraco. Todo mundo achando graça e eu não achei em nenhuma das performances
Olha, eu também tive um desânimo enorme em ver que teria 45min... E logo um tema alienígena que requer um esforço pra assistir quando não é shounen/shoujo.
Mas depois de tudo no final, você termina com um sentimento misto quando a filha adotiva ajuda o aprendiz do seu pai adotivo a ser reaceito e ela mesma não pode cumprir isso...
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Não é anime pra marinheiros de primeira viagem, mas esse me parece merecer bem o esforço.
Foi um epi interessante, esse cara que é o pai da menina é um personagem muito bacana.
O Bon pelo visto é daqueles que nasceu velho né, desde moleque mó ranzinza.
E não só nasceu velho como parece velho mesmo principalmente com aquela muleta lá. E o futuro Sukeroku sendo o parceirão tentando tirar esse sofrimento do passado dele... Eu achei que o Bon sofreria e saía correndo mas só pela performance do amigo ele já se recuperou. De resto vou esperar detalhes de quem conhece mais a obra pra ver se perdi algum detalhe importante.
E também entendi um pouco melhor o tipo de humor de um rakugo. Mal comparando parece aquelas piadas de antigos comediantes cearenses, e sério, não creio que um falante estrangeiro acompanharia aquilo. Principalmente pra manjar do contar de quatro em quatro da segunda performance.
Ótimo episódio, legal usarem um ex-presidiário e apenas por causa de 1 apresentação, saiu do mundo do crime e foi tentar a sorte no teatro, ótimo isso.
Gostei do tema, tem bons personagens, as situações são ótimas, a trilha sonora sendo feita do modo antigo foi mt boa de ouvir.
Gostei das apresentações bem legal ver o estilo da cada ator, mas sem dúvida, a de comédia deixa o ar mais alegre.
Ep 2
Bom episódio, legal ver 2 personagens totalmente opostos mas com mesmo caminho e a interação entre os 2 e com isso aqela amizade entre eles mostrada de forma legal.
Quando descobri que esse mangá era o único não yaoi / shounen-ai de sua autora, imaginei que de qualquer forma poderia haver alguma relação entre homens retratada de forma mais íntima e levemente sugestiva do que o normal - e, bem, está aí o episódio 2 já dando uma deixa disso
Que atuação sofrível do rapaz, me lembrou das garotas de Joshiraku, que eram todas novatas e faziam apresentações bem fracas - tão fracas que no anime delas não compreendi qual era a graça de rakugo na época.
Sabe aqueles animes aconchegantes que é agradavel de assistir, que seus personagens carismaticos passeiam pela história e vc não pisca, é exatamente esse aqui. Mto bem ambientado, os dubladores fazendo um ótimo trabalho pra retratar a época, pra mim tá irretocável até agora. O anime anda tá bom que não é preciso mto esforço pra prestar atenção na história, o clima criado já basta pra isso.
O episódio continuou com a mesma qualidade do anterior, nota 10. Interessante a abordarem do passado, que irá continuar no próximo episódio. Sendo que a parte do Yotarou é na década de 70 (correto?), esse e o próximo episódio se passam em que período? Década de 20, 30? Provavelmente antes da WW2.
O episódio continuou com a mesma qualidade do anterior, nota 10. Interessante a abordarem do passado, que irá continuar no próximo episódio. Sendo que a parte do Yotarou é na década de 70 (correto?), esse e o próximo episódio se passam em que período? Década de 20, 30? Provavelmente antes da WW2.
Acho que não ele tem cara de ser bem próximo do pós Guerra, Also eles falam bastante sobre Red Light e Prostituição como algo "normal", significa que está próximo da época que isso era normal no Japão, década de 50.
Achei maneiro o flashback. É interessante ver como Yakumo e Sukeroku são diferentes entre si.
As partes com rakugo são muito boas. Eu gosto das histórias apresentadas.
A trilha sonora das apresentações me faz lembrar de Samurai Shodown
