[Verde Grisi]

Conhecido como O Silêncio de Melinda aqui no Brazilzão.
Realmente muito bom o filme, gostei das críticas feitas e do foco no Bullyng.
Achei muito bom o decorrer e adorei o fato de usar arte e linguagem.

[transmetropolitan]

Scarface
O pior de ver esse filme e saber que o Brian de Palma já caiu mais que o Coppola.



O único diretor dessa época que provavelmente não sé perdeu foi o Martin Scorsese.

[Panino Manino]

Acabei de assistir Pacific Rim, bacanudo o filme, mas não pude deixar de reparar em algo. Escrotizaram fortemente TODOS os Jaegers MENOS o americano, puta que pariu!
Precisava disso? Não poderia lutar e cair todos de forma digna?

[Panino Manino]

Tecnicamente é um dos filmes mais impressionantes já feitos, será que outra pessoa além do Cuarón conseguiria executar aquelas sequências sem cortes, tão longas, de forma tão natural?
Ninguém mais faz isso, então nem tem como sabermos.

Eu queria gostar mais desse filme, novamente, tecnicamente, é um primor, talvez não seja possível fazer melhor.
Porém como filme... desculpem a palavra, uso dela tem tom de exagero, mas... é uma merda.
Nem questiono os diálogos, são bons. Os personagens falam de coisas naturais, e tem até uma discussão sutil ali sobre como encarar a vida, meio filosófica que foi muito legal. É aquele tipo de "conversa chata" feita com diálogos de bar. Sim, gostei disso, o problema é a Ryan. O Matt é muito carismático e a diferença entre eles não é de carisma, de diálogos, é de ação. O Matt chega a agir "demais", o que sacaneia o filme ao você perceber que a Ryan age de "menos".
Não consegui sentir nenhum drama assistindo por causa disso.
Sei que ela estava assustada, apavorada, só que por mais que ela dissessem que queria sobreviver ali, as ações dela não eram coerentes com essa afirmação. Ela faz corpo mole o filme todo. Quando ela quase morre e é resgatada pelo Matt com o oxigênio quase acabando, eles não tem escolha a não ser aguentar até chegar aonde precisam chegar, e o tempo passa e passa... antes o oxigênio acabava rápido, e por mais que saibamos que eles estão respirando mais devagar, o oxigênio demora muito a acabar. Mesmo quando o oxigênio da Ryan de fato acaba ela ainda aguenta uma eternidade, e nesse momento, ela agarrada na ISS precisando entrar nela, com o tempo acabando, repetindo que quer sobreviver... ela faz o corpo mole. Por que não se apressa?

Esse é o problema do filme.
Vai dar merda o tempo todo, tudo vai explodir, sabermos disso, é inevitável. Então temos de forma inconsciente a expectativa de que a Ryan irá correr contra o tempo e sair dali antes que tudo exploda, correto? Mas ela não faz isso. Quando ela entra na ISS, depois de descansar por quase 1 hora, ela percorre os corredores da estação, passa por um princípio de incêndio e não faz nada. Quando você vê aquele fogo ali você já imagina que ele vai crescer, se ela não sair de lá a tempo será um risco para a vida dela, e ela deixa passar e por causa disso quase morre. Nesse ponto o drama do filme morre, porque você não tem mais expectativas de ela se esforçar para sobreviver contra um forma maior, totalmente casual e incontrolável, porque você vê ela quase morrer por culpa dela mesma, criando uma situação típica de filme de ação, com explosão e corrida para se proteger.

Essa falta de drama, de urgência e preocupação pelos personagens é intensificado pela música.
A música é boa até começar o "barulho".
No início começa uma música, então ela começa a subir o tom se tornando simples barulho ensurdecedor até que finalmente... silêncio. A mensagem é clara, os sons do filme são excelentes, dá para dizer que são perfeitos em representar o espaço, só que esse "truque" morre ali mesmo na abertura do filme, antes mesmo de você ver o espaço pela primeira vez. O filme repete isso várias e várias vezes. Quando começa um drama, vem a música para tornar a situação ainda mais tensa para compensar a falta de sons. Acho que esse foi um equívoco, poderia ser estranho ver aquelas cenas quase silenciosas, apenas com alguns sons ocasionais e as vozes dos astronautas, estranho mas único. As músicas de drama acabam tornando um pouco "comum".
E infelizmente não para por ai, chega uma hora que o tom vai subindo, subindo, a música se transforma em barulho, o volume aumenta até quase te deixar surdo e... silêncio.
Isso acontece várias e várias e várias vezes ao longo do filme, sempre no encerramento de algum momento. Assim tira a surpresa das cenas, de quando elas vão acabar, porque quando o volume sobe você já sabe que aquele momento específico vai terminar, você sabe exatamente quando aquele momento vai terminar, tira sua surpresa e aumenta seu incômodo com a porra do volume alto! Caralho, como o filme que deveria explorar o silêncio consegue incomodar com o barulho?!


Esses são os dois problemas do filme que impedem ele de funcionar como deveriam, música incômoda que estraga a surpresa, sempre denunciando quando os personagens foi escapar do perigo atual, e a falta de ação da Ryan que se torna uma ameaça maior para ela do que qualquer destroço de satélite.

Fim.

[Verde Grisi]

Putz, acabei de ver esse filme, e que filmaço, realmente um clássico do gênero Sci-fi, quem curte deveria dar uma checada.

[jasque]

Tava revendo Pulp Fiction 

[TimMaia]

Assisti ontem.. não importa quantas vezes eu assista
me emociono como se fosse a primeira vez Lindo Lindo...

[Ton]

Por incrivel que pareça, fui ver apenas ontem Tropa de Elite 2, pqp, que filme foda. Isso sim é tipo de filme que dar gosto de chamar de brasileiro, realidade nua e crua. Ficção uma ova, é 100% que acontece na realidade, menos claro coronel denunciando governador pq se não aparece sua kbça decepada em outro dia.

O filme em questão de ação foi até superior ao primeiro. 

[jasque]

T_T

Acho que preciso rever umas 2 ou 3 vezes...

[Zidane]

Wolverine Imortal