(12/03/2013, 23:27)Jessi Escreveu: E assim como uma mulher pode sim ser machista, um negro pode ser racista.
Na verdade, o racismo parte do princípio quando insistem em acreditar que o ser humano é dividido por "sub-espécies", algo desmistificado pela ciência, mas na minha opinião, para cair a ficha não precisávamos que a ciência viesse intervir... Era só uma questão de bom senso, mas pelo jeito vai demorar para o bom senso e a humanidade serem compatíveis...
Carta evangélica contra Marcos Feliciano Nós, pastores, pastoras e líderes evangélicos de organizações envolvidas com a agenda dos Direitos Humanos, escrevemos esta carta aberta para pedir sua intervenção nos recentes acontecimentos relacionados à nova composição da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Constatamos, surpresos, que 12 dos 18 membros da Comissão são membros de Igrejas Evangélicas, o que representa grande responsabilidade para nós, pastores e líderes evangélicos envolvidos com esse tema. Entendemos que este momento representa uma oportunidade concreta para a promoção e a defesa dos direitos dos mais vulneráveis e das minorias. Nesse sentido, é preciso tanto uma postura de escuta à Deus e à sociedade, quanto a certeza de que os espaços de poder ocupados precisam ser utilizados principalmente como espaços de serviço. No entanto, o quadro que assistimos no processo de eleição da presidência da Comissão foi desolador. Não se trata aqui de pré-julgar o presidente recém-eleito, mas não há como desconsiderar seus vários comentários públicos sobre negros, homossexuais e indígenas, declarações que inviabilizam a sustentação política de seu nome entre os que atuam e são sensíveis às temáticas dos Direitos Humanos. A Igreja Evangélica brasileira experimenta um momento singular, com a enorme responsabilidade de ter vários parlamentares atuando na CDHM que foram apoiados oficialmente por diferentes denominações, situação que abre a possibilidade de que – caso haja mudanças na presidência da comissão e uma postura condizente com a função – seja dada uma importante contribuição ao campo dos Direitos Humanos no País. Para tanto, é fundamental que o clima de conflito e mobilizações contrárias à nova presidência seja dissipado. Por essa razão, redigimos esta carta como um apelo, na esperança de que os líderes das Igrejas considerem orientar seus fiéis que atuam como parlamentares – que elegeram a nova composição da Comissão -, para que atuem na resolução deste conflito. O ano de 2013 pode trazer avanços nos trabalhos da CDHM e por isso fazemos este apelo aos líderes das igrejas que apoiaram os parlamentares evangélicos. Nosso pedido, aliás, se junta à conclamação de vários setores da sociedade e perpassa não somente movimentos ligados às lutas de minorias, mas também a OAB e diferentes indivíduos e organizações. Cumpre discernir que não há uma perseguição aos evangélicos; há, sim, uma situação de conflito que precisa ser equacionada, especialmente porque, para nós, o compromisso do Evangelho com os mais pobres e vulneráveis é central. Ainda há tempo para a indicação de um novo ou nova parlamentar que, a despeito de suas convicções, traga pacificação e consenso à sociedade brasileira, presidindo a CDHM com a isenção esperada. É tempo para nova disposição, numa postura aberta, a fim de que seja viável a indicação pelo PSC de um outro nome, que não possua tamanha rejeição. Urge que os irmãos, pelas posições que ocupam, façam um firme e público pronunciamento para a sociedade e para os fiéis de suas igrejas com relação à defesa dos direitos humanos e à importante contribuição que a comunidade evangélica pode oferecer a este tema. Nossa oração é que exemplos históricos como os do Pr. Martin Luther King Jr., do Rev. Jaime Wright e do Bispo Desmond Tutu possam inspirar e servir de referência para a atuação dos vários parlamentares evangélicos na CDHM, levando-os a se posicionar ao lado dos que sofrem injustiças. Prezados irmãos, escrevemos aqui sob o temor ao nosso Deus e conscientes de que há um caminho de consenso para esta situação. A ninguém, muito menos aos direitos dos que sofrem, interessa que esta disputa entre posições extremas prossiga. Em Cristo, despedimo-nos...
Silas Malafaia: A carta aberta de pastores que acaba ajudando aqueles que nos odeiam Um grupo de pastores resolveu fazer uma carta aberta pedindo a saída do pastor Marco Feliciano da presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. O Pr. Silas Malafaia comenta: Fico de boca aberta de ver pastores a serviço da ideologia da esquerda que nos odeia, e que defendem todos os temas contrários aos princípios da Palavra de Deus. Com todo respeito, não sei se é inocência ou oportunismo. Apresento aqui as minhas razões para que nenhum pastor assine esta famigerada carta, que serve mais aos interesses dos ímpios do que ao Reino de Deus. Vamos aos fatos: 1) Durante 16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM. Nesse período, esta comissão foi usada tremendamente para apoiar a causa do ativismo gay. Por motivos inconfessáveis eles não a quiseram mais, e, na partilha política, a comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC). 2) Por que toda esta campanha contra o pastor Marco Feliciano? São três os principais motivos: O primeiro é que ao mesmo tempo que o pastor Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal no crime do mensalão, foram empossados na mais importante comissão da Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça. Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara. O segundo motivo é que o pastor Marco Feliciano como deputado tem sido um ferrenho opositor dos privilégios que os ativistas gays querem, e também sobre a questão do aborto. O terceiro motivo, é que existe uma questão ideológica. Os humanistas, ateístas que compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade. 3) Tenho divergências com o pastor Marco Feliciano e muita gente sabe disso. Mas a questão não é ele. Vamos assinar documento para favorecer gays, lésbicas, anarquistas, humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA! O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra (mesmo tendo cabelo esticado hahaha), e seu padrasto é negro. O jornalista Reinaldo Azevedo da Veja, que não é evangélico, desmascara o jogo do sindicalismo gay e da esquerda totalitária que quer dominar o nosso país. 4) Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como “politicamente corretos”. Que Deus abra os olhos da liderança evangélica no Brasil. (Do site Verdade Gospel)
"O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra (mesmo tendo cabelo esticado hahaha), e seu padrasto é negro."
Como se precisasse espancar pra ser homofóbico, e se bastasse ter um amigo/parente era muito fácil.
"e segundo que ele é de origem negra (mesmo tendo cabelo esticado hahaha)"
se isso eh engracado, imagina o que eh triste. Rsrs
Alias, me parece que eles (Julio Severo, Reinaldo Azevedo e Silas Malafaia ) tao tentando defender o indefensavel soh pq o cara eh pastor e seria assim mais um partidario das causas cristas. Pra mim isso eh politicagem barata e burrice pois o Feliciano jah provou diversas vezes ser um mau cristao.
privilégios que os ativistas gays querem, e também sobre a questão do aborto.
Ninguém quer privililégio, só querem ser respeitados como seres humanos normalmente, o que não acontece. Ninguém apanha na rua ou perde emprego unicamente por ser hetero.E a questão do aborto deve ser debatida sim, claramente, como em vários paises desenvolvidos já foi feito. Pra isso serve a CDH.
Os humanistas, ateístas que compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade.
Se esse paradigma continuar prepertrando preconceitos, realmente, não. A religião não é salvadora da sociedade, é uma escolha pessoal que não deve interferir nos direitos civis de ninguém.
favorecer gays, lésbicas, anarquistas, humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA!Vergonha é julgar alguém por seguir qualquer uma das vertentes acima, todo mundo tem direito a escolher a orientação sexual, política e religiosa que preferir sem prejudicar seu direito de cidadão e pagador de impostos. Se vc não é evangelico não precisa seguir os dogmas deles, oras... mas como cidadão brasileiro ter direitos não é nenhum favorecimento!
duas declarações infelizes duas por dia né?
sindicalismo gay e da esquerda totalitária que quer dominar o nosso país.
WHAT??????????
primeiro é que ao mesmo tempo que o pastor Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal no crime do mensalão, foram empossados na mais importante comissão da Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça. Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara. Finalmente algo que faz sentido, mas não invalida de maneira alguma as reações contra o Feliciano. O ideal seria tirar OS TRÊS DE LÁ. Agora se fazer de coitadinho pq é evangélico perante a mídia não cola.
se enforcando mais com a propria corda iasushdnahua