[Night]

Primeiro tópico será: Existe relatividade entre o bom e o ruim?

Podem começar amores.

[Saymon]

Não. Existe isso:





Teoricamente são do mesmo gênero, mas uma das composições não seguem com o gênero. Vide 90% do sertanejo que sai hoje.

E se for partir pra gosto, só se forma um depois que escutar um bom número de músicas e gêneros.

[House M.D.]

Espero ter ajudado.

[Kes]

Existe relatividade, o que não existe é a relatividade absoluta do "é o meu gosto e deu", coisa de criança pequena e chorona.

[leokun]

Existe relatividade, o que não existe é a relatividade absoluta do "é o meu gosto e deu", coisa de criança pequena e chorona.

Concordo. Individualmente sim, mas algo que seja definido como bom para todos e ruim para todos não.

[jasque]

Thanos vai falar que não, prevejo.

Há toda uma lógica que explica e coisa e tal.

[leokun]

Thanos vai falar que não, prevejo.

Há toda uma lógica que explica e coisa e tal.

É bom alguém discordar, pois assim aprendo alguma coisa.

[Herect]

Música de qualidade é outra coisa.

Não existe essa viadagem de relatividade quando a gente lida com peças artísticas desse nível.

[Kes]

O Sr. Herect está certo, mas nesses casos é mais fácil. O problema surge quando há coisas controversas.

[Saymon]

Ressucitando tópico aqui.

Alguém aqui já ouviu os álbuns novos do Bad Religion e do Helloween?
Sinceramente achei os dois álbuns bem fracos relacionando com o que eles já fizeram.

O Straight Out of Hell do Helloween começou bem com Nabataea, mas o álbum termina ali mesmo, restante das músicas ficou bem sal. Algo do nível de Time of the Oath, pelo jeito não sai mais.

Já o do Bad Religion, soou bem Against the grain, mas sei lá faltou algo. As ,úsicas focaram curtas, faltou riffs e apesar de não ter lido as letras, Graffin não parecia questionar tanto quanto nos últimos álbuns dele. É um bom álbum, mas eles já foram bem melhores.
As músicas que mais gostei foram True North, Dept of False Hope e Dharma and the Bomb.