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Dorotea - Faça você mesmo


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10 respostas neste tópico
 #1
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 #2
mas poxa ciao, o importante é começar, faz um rascunho do primeiro cap; e vai mudando coisas depois, quero ler sim.

mas pode ser meio desafiador se essa for sua primeira historia, talvez sua experiencia com postagens de blog te ajudem. não é muito por qualidade, mas pela resistencia de escrever, tem gente que escreve numa boa até o fim, e tem gente que fica desanimada em partes mais chatas, tipo eu.

o bom é quando você chega nas partes importantes, o dificil é fazer o " até lá. " a arte de escrever, IMO, se concentra ai.
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 #3
Eu sei, é que eu tenho dificuldade em escrever de forma linear, eu me distraio fácil (ainda mais aqui em casa), é mais ou menos a forma caótica como escrevo no Subete, mas vou tentando.
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 #4
(04/03/2012, 23:12)Panino Manino Escreveu: Eu sei, é que eu tenho dificuldade em escrever de forma linear, eu me distraio fácil (ainda mais aqui em casa), é mais ou menos a forma caótica como escrevo no Subete, mas vou tentando.

pegar um tempo livre no seu trabalho, não tá usando um notebook? sei lá, dá uma saidinha vai numa praça de alimentação abre o bloco de notas e tenta mandar um comecinho, não tem problema se começar parar e continuar outro dia. é até bom, te dá chances de rever a trama antes de polir, fazer modificações ainda no draft é facil.
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 #5
Sei, eu estou experimentando esse método de esboço, como no exemplo desse trecho que deixei aqui da Adrienne e a cabeça dela, só para ter uma visão geral da situação e depois ir reescrevendo de forma mais apresentável.
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 #6
(04/03/2012, 23:29)Panino Manino Escreveu: Sei, eu estou experimentando esse método de esboço, como no exemplo desse trecho que deixei aqui da Adrienne e a cabeça dela, só para ter uma visão geral da situação e depois ir reescrevendo de forma mais apresentável.

aham.
se interessar se programa pra participar do NaNoWriMo em novembro. é o mês todo, dai se você está curtindo escrever talvez participando você pegue umas manhas com o pessoal de lá, tem uma comunidade brasileira muito boa. a comunidade mundial é boa demais tambem, tem gente escrevendo de tudo.
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 #7
Gostei da tua história, não li a parte da Adrienne pois tenho aula agora, mas quero reler tudo mais tarde. Eu perdi a conta de quantas vezes parei lendo a obra original e ficava pensando como tal situação podia ter sido melhor elaborada ou podia ter ocorrido de maneira diferente.

Não lembro de partes específicas, mas algumas coisas que lembro é a questão dos combates da Dorothea, tá certo que ela é muito talentosa, mas por ser albina ela devia ter uma resistência muito baixa, ainda mais lutando sobre o sol. Ela parece mesmo com essa desvantagem muito além dos demais...

E morte. Alguns tem que morrer e de modo que convença, no original alguns morreram mais foi meio forçado. É idade média, não pode acabar com os principais "felizes para sempre".

Vou reler o que tu escreveste e ler de novo o original e posto aqui se tiver alguma ideia. E continua com o projeto, quando leio as história gosto muito de ficar pensando em formas diferentes de faze-la.
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 #8
(06/03/2012, 13:04)Kairos Aevum Escreveu: Não lembro de partes específicas, mas algumas coisas que lembro é a questão dos combates da Dorothea, tá certo que ela é muito talentosa, mas por ser albina ela devia ter uma resistência muito baixa, ainda mais lutando sobre o sol. Ela parece mesmo com essa desvantagem muito além dos demais...

Isso foi algo que me incomodou do que eu li, e na verdade eu achei que exageraram a fraqueza dela, logo no início onde ela desmaia depois da luta. Achei aquilo sem sentido, conheço gente albina, tinha um cara do colégio que ia andando no sol e não tinha nada demais. Tudo bem que não tem protetor como temos hoje (apesar de ela ter conhecimento para fazer algo que proteja do sol) mas não tem cabimento aquele desmaio.
Uma coisa que eu pensei que pode acontecer com ela durante a história como consequência de ser albina é apenas um momento em que ela ficar desacordada em um local desprotegido e ficar com uma queimadura no rosto, mas mal estar assim é complicado. Pesquisarei sobre albinismo porque já esquecido o que li.

Tem uns detalhes que eu não escrevi sobre a Dorotea que talvez você goste.
Quando eu tiver mais tempo eu escrevo mais, agora está complicado.
E a parte da Adrienne não é nada demais, é só algo que pode acontecer com ela, eu tinha essa ideia de ela sofrer um trauma nada cabeça e pensei que essa seria uma boa forma de acontecer, anotei para não esquecer.

obs. Apesar de que o nome Adrienne é contraditório, el quer dizer que veio da região do adriático, então acaba sendo o contrário, ela foi para o adriático.
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 #9
Então, estou querendo escrever.
Por hora fiquei satisfeito em decidir sobre um detalhe da Adrienne.
Não escrevi que o Casimiro vai oferecer um pedaço de terra para ela em Nauderz se aceitar trabalhar para ele? A terra por si só, qualquer que seja, naqueles tempos era algo muito valioso. Afinal, eles vivem em feudos. Só que tem um motivo a mais para ela se interessar e morar em Nauderz.
A Adrienne é na verdade francesa. Como ela foi parar no meio da Eslovênia?
Tem vários motivos, e mesmo ela tendo sido meio forçada a sair da frança, meio por vontade própria, mesmo depois de todos esses anos é natural que ela tenha um pouco de saudade da terra natal. Agora vai ficar parecendo que eu me inspirei em Drops of God, mas não exatamente, apesar de ter contribuído eu já tinha tido essas ideias. Ela morava em uma região onde tinha plantação de vinhos, daí 1- ela ser beberrona, sim, ela entorna todas, e 2- o ambiente de Nauderz não é muito diferente do que se vê na borgonha, ela poderia tentar cultivas algumas parreiras nas encostas de lá.
Então está definido isso, ela sonha em poder cultivar uvas em Nauderz.
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 #10
Oi Panino!

Bem, vou fazer apenas algumas considerações, vim ler porque eu gosto muito do seu estilo de escrever, que você chama de caótico ^^

A propósito ainda não li esse mangá Dorothea, depois vou dar uma lida e ver se consigo dizer algo mais construtivo...

Citar:E esse também tem sido um problema pra mim, falta um pouco de objetividade quando vou pensar na história, eu fico divagando em vários momentos, importantes mais pequenos, que dizem que os personagens são mas não fazem a história necessariamente caminhar, ela falação desinteressante mais essencial de toda história. Por outro lado eu fico bastante satisfeito em construir o terreno em que os personagens pisam. Eu pego inspiração em tudo.

Não acho que você deveria ficar com medo de ser pouco objetivo, apesar que isso vem um pouco do meu gosto em específico...
Gosto muito do Machado de Assis, por exemplo, que fazia umas maluquices e não tava nem aí pra objetividade.

Estou tendo aula de literatura... Na epopéia A Odisséia, (sei que estou falando de algo muito antigo, mas é a base do que temos hoje) o narrador não pode ver um um vinho que ele conta toda a história dele e para isso insere personagens que só vão aparecer naquela explicação. Claro que do ponto de vista do leitor atual, isso fica muito chato. Mas essas partes tem um valor informativo muito forte, é praticamente um retrato de coisas que aconteciam naquela época.

Por exemplo, sobre a doença do albinismo, você poderia explicar as várias informações, que você encontrar, dentro da história. Ficaria bem legal.

Você tem que achar a medida certa, claro, mas não acho que você deve deixar de escrever uma parte que você gosta apenas pelo bem da objetividade.
Sobre a parte do terreno, achei muito legal você ter criado todo um universo para a história. É algo ambicioso, e que vai dar muito trabalho desenvolver.
Eu não teria capacidade hoje de tentar algo desse nível, talvez algum dia...

Mas acho que vale muito a pena pelo resultado final, fica um texto muito rico.
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