[lnisishima]

preconceito com o nordeste, essa raça paulista, malditos!!

Normal, somos a região mais desenvolvida do Brasil

[Ton]

Normal, somos a região mais desenvolvida do Brasil

E é nessa região que o Brasil leva de 7 a 1, continuem desenvolvida

[lnisishima]

E é nessa região que o Brasil leva de 7 a 1, continuem desenvolvida

Não temos nada a ver com isso, nem queríamos Copa por aqui. Insistiram e deu no que deu

[Bebop]

Saito dando entrevista séria estilo Van gaal.

Gostei da trolagem com o Ashirogi e com o Bruno.

To curioso pra saber como vai ser esse torneio.

[CNetoin]

[Larívia]

hahaha estou adorando esses contos!! ^^
quero ver como vou chegar às finais, senão já sabe né... ò___ó

[lnisishima]

Continuando com a saga dos jogadores de mahjong.

Capítulo 3
     Voltando ao drama de Saito e companhia. Como não possuíam outro jogador de alto nível para inscrever no lugar de Gui, optaram por deixá-lo inscrito, embora muitos tenham estranhado o fato dele ter sido escolhido como último jogador. Como sou um elemento divino e posso facilmente adentrar na sala de cada time, convêm trazer a tona uma conversa do time nordestino em relação ao jogador Gui ocorrida minutos antes da partida dos últimos jogadores começar.

     - Trollagem isso. O Gui não vai aparecer? – Reclamava Saito
     - Calma Saito, se o Gui não aparecer dá chineladas nele – Respondia Larissa.
     - Mas que chineladas o que. Manda seus sapos buscarem ele.
     - Não posso, eles estão cansados. Usei toda a força deles no torneio. Olha para esse pobrezinho, não sente dó?
     - Eita, mas não foi você que ficou responsável por trazer o Gui, Saito? – interrogou Ton.
     - Foi, mas não faço ideia de onde ele se meteu. Ele tá on no Skype como sempre, mas não me responde. E por incrível que pareça não tá logado no Elsword. Só porque é dia de torneio ele resolve sumir! Use seus poderes de deus do mahjong para encontra-lo.
     - Que poder o que, rapaz. Não sei de nada disso. Você se responsabilizou agora se vira.
     - Pessoal o jeito é esperar para ver se o Gui aparece. Enquanto ele não aparece vou ficar jogando League of Legends aqui com o pessoal do Raid Call – respondia um relaxado Ryunno.
     - Ué, tá jogando com o pessoal que chamava mahjong de dominó? – Perguntou, Ton.
     - Isso. Pelo menos agora eles enxergam mahjong de outra forma. Olha só.
     - E aí, Ryunno, beleza? Te vi na TV agora pouco. Força aí pra você, pro Ton e pros outros que não conheço. Mostra para todo Brasil quem manda no mundo do dominó japonês!
     Nisso, Saito interrompeu a conversa e voltou ao assunto “Gui”:
     - Mas tudo eu, que trollagem. E o Gui ainda não tem celular e nem Facebook, o que vocês querem que eu faça? Ele consegue ser pior do que o Sydonay! Por que deixamos o Gui como nosso último jogador treinador?
     - Porque a final do torneio é de noite e emos adoram a noite. Além disso, há um rival que ele quer enfrentar. Você deve saber que o Gui se fortalece a noite, principalmente diante da lua cheia – Respondeu o treinador Augusto.
     - Se você diz, ok... Mas por acaso ele é a K_ _ _ _ o para você citar esse negócio de lua cheia?
     - Bom... ele usava o avatar dela no auge de sua carreira...
     - É... mas isso pode ser simplesmente pelo fato dele gostar de lolis...

     No fim, Gui entraria de forma triunfal para participar da última partida do torneio, levantando aplausos de toda a torcida. Nesse momento Saito sentiu inveja de Gui por vê-lo sendo ovacionado, sobretudo por muitas garotas. Não deixou de soltar um leve comentário irônico de “como esse cara que toma yakuman de mim e fica todo emo faz sucesso entre as garotas? Imoral! Eu faço yakuman em todas as partidas e nenhuma delas fala de mim!”. Outro que se sentiu um tanto incomodado com o ocorrido foi o último jogador do time mineiro, IronWolf, um antigo desafeto de Gui. Novamente, Iron não perdeu a oportunidade de soltar a sua celebre frase, aquela que citei linhas atrás e que agitou o mundo do mahjong brasileiro, mesmo quando ele não era grande coisa. Não poderia estar falando de outra a não ser “Gui, vou acabar com a tua raça!”. E a reação foi à altura, a torcida novamente se levantou sedenta pelo clássico confronto entre gigantes, embora apenas a torcida masculina o tenha feito. IronWolf possui uma das histórias mais ricas e completas do mahjong brasileiro, sendo um dos jogadores mais antigos, agressivos e conceituados do cenário. Sua escolha como último jogador dos mineiros não era surpresa nenhuma. Se tinha alguém que bem poderia representar a tradição mineira, esse alguém era IronWolf. Do outro lado, como primeiro jogador estava Plaxsin, que pertence à nova geração dos mineiros. Com um misto de juventude e experiência a equipe mineira esperava conquistar o torneio nacional. Do segundo ao quarto jogador, todos eles eram crias da dupla IronWolf e Plaxsin.

     Por outro lado, em relação ao já citado time nordestino, com exceção do treinador, já bem conhecido no cenário do mahjong, todos os outros membros eram jovens e recém-formados como jogadores. Até a última parte do torneio, todos ao seu jeito brilharam de alguma forma. Um dos destaques do time é a combinação céu e inferno dos jogadores Ton e Ryunno. Dentro do antigo grupo online de mahjong eram conhecidos respectivamente, como o “Deus do mahjong” e o “Demônio”. Individualmente possuem habilidades bem chamativas. Ton, que passara por um árduo treinamento composto de 50 Hanchans por dia, é capaz de declarar pelo menos um Kan por rodada. Dizem às lendas que o treinador Augusto não o poupou um único dia, proibindo-o de assistir até mesmo um único episódio de anime por dia até que desenvolvesse plenamente os seus poderes divinos. Ton obviamente se sentiu contrariado e dizem que chegou a reclamar até mais do que o Saito. Por sua vez Ryunno consegue formar frequentemente mãos de Hon’itsu, além de ter protagonizado uma das mais gratas surpresas do torneio, que conseguiu deixar até mesmo o jogador Bebop, da aliança Sul-Rio de Janeiro bastante constrangido, embora não fosse necessariamente difícil considerando a situação. Os narradores também não conseguiram esconder a surpresa, como podemos ver no trecho seguinte retirado da partida dos terceiros jogadores:

     - E então, finalmente entramos na rodada final, heim?
     - Sim. O que será que nos aguarda? Essa partida tem sido uma das mais emocionantes do torneio. É jogo pra cardíaco, meu amigo!
     - Bebop tem feito um bom jogo e vem jogando de forma consistente e ao mesmo tempo agressiva.
     - Foi uma decisão muito inteligente colocá-lo como terceiro jogador.
     - Sim. Segue somando 16000 pontos.
     - E o que tem a dizer sobre os outros jogadores?
     - Não sei dizer ao certo. Penso que São Paulo fez uma boa escolha quando escolheu Bruno Murai como terceiro jogador, afinal é um jogador consistente, que se defende bem e consegue pontos com bons damatens.
     - Mas não consigo entender a lógica por trás da escolha de Ryunno como terceiro jogador.
     - Ele é um jogador agressivo, não é?
     - Sim, numa situação na qual o nordeste precisa correr atrás dos pontos até é compreensível um jogador agressivo, mas até agora seus hon’itsus tiveram pouco efeito diante de jogadores defensivos como o Bruno e o Bebop que seguem como os que mais acumularam pontos na partida.
     - O que será que Ryunno guarda para o fim?
     - Entramos na fase final do terceiro jogo, agora Ryunno é o OYA.
     - As peças já foram distribuídas e finalmente começa a última rodada.
     - Mas que jogo, meu amigo! O que será que vai acontecer?
     - Ah, mal posso esperar... serão pelos menos longos dez minutos de muita emoção e...
     - TSUMO! – Berrou um empolgado Ryunno.
...
...
...
     - Olha o que fez o Ryunno! Olha o que fez o Ryunno!
     Y-Y-Yakuman!
     - Ryunno fez um Yakuman!
     - A torcida vibra!
     - TENHOU!
     - Ryunno que até agora não havia feito muito no jogo bate um TENHOU! O que é isso minha gente? Mas pode isso?
     - A regra é clara. Se você for o OYA e bater uma mão com a sua primeira compra isso é Tenhou. Foi uma jogada muito bem pensada e planejada pelo Ryunno.
     Na sala do time nordestino:
     - Eu fiquei o jogo inteiro tentando fazer yakuman e nada dessa maldita mesa automática me dar às peças. Dai o Ryunno fica a partida inteira sem fazer nada e vai lá e bate um Tenhou, imoral isso. Desisto de jogar mahjong na mesa automática, tá pior do que o Tenhou! – Resmungava Saito, como de costume.
     - Calma Saito, agora conseguimos sair do último lugar – Larissa, tentava acalmá-lo.

     Nesse momento um estranho “Uhum” ecoava pela sala a cada reclamação de Saito. Diziam os monges do mahjong, que se tratava do espirito guardião do Gui, que seguia mais vivo do que o próprio.

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     No próximo capítulo esperem descrições mais detalhadas dos jogadores de Rio-Sul e São Paulo. Aguardem

[lnisishima]

Só por curiosidade, alguém tem interesse de participar de um torneio de equipes?

[Ton]

Só por curiosidade, alguém tem interesse de participar de um torneio de equipes?

Eu tenho.. mas tenho medo. Depois do q vcs fizeram com o Kleber, não sei qual será a próxima vítima

[lnisishima]

Eu tenho.. mas tenho medo. Depois do q vcs fizeram com o Kleber, não sei qual será a próxima vítima

Tá com medinho de ser a próxima vítima?