Jogador numero 1, um dos livros mais fascinantes que já devo ter lido. Um livro feito de gamer para gamer, com elementos de ficção, cinema, seriados com jogos antigos e atuais, na minha opnião uma combinação unica em um livro realmente único, fico triste ao saber que não há outros livros como esse. Tal livro muito criticado pelo seu estilo que ultrapassa as tradições da escrita, o livro simplesmente te joga em uma realidade que talvez nos espera, com uma ficção que tem sim toda coerência e sentido mas que inova ao mesmo tempo que trás elementos antigos misturado com atuais, disputas, brigas, amizade, trabalho em equipe, com uma nova ideia de jogo que provavelmente quem acompanhou a série .hack da qual sou fã e que acompanha accel world irá se identificar bastante com esse livro que trabalha de certa forma em uma linguagem bastante gamer, que a maioria dos críticos ( principalmente Brasileiros ) não conseguiram compreender e achou inconsistências, mas que qualquer gamer irá se surpreender ao ver uma linguagem tão próxima em um livro. Para quem já leu diga nos conte a respeito a cerca do seu ponto de vista sobre o livro, e para quem não leu, fica a dica quase indispensável.
Opa, já li Jogador Nº1 também
Me interessei pelo livro quando o Cauê Moura postou no twitter dizendo que gostou do livro e tal, pesquisei para ver do que se tratava e gostei.
De fato, o livro é um prato cheio para gamers e pessoas que gostam dos anos 80 em geral.
Eu, obviamente, gostei pela parte de ser uma VR, fazer referências à jogos, RPGs, Dungeons e tal. Meu pai, por outro lado, gostou bastante pelos elementos nostálgicos a ele dos anos 80, como séries, músicas e filmes.
A história em si é bem clichêzinha, mas isso não torna a obra ruim. O universo que o autor criou lá é bem interessante e perfeitamente possível.
Gostei bastante dele, tem grande potencial para filme. (Até porque o autor já vendeu os direitos do livro para a WB se não me engano )
Para quem gosta de uma boa ficção, games e cultura dos anos 80, Jogador Nº1 é um prato cheio.
(02/10/2012, 18:46)xKaiaK Escreveu: Opa, já li Jogador Nº1 também
Me interessei pelo livro quando o Cauê Moura postou no twitter dizendo que gostou do livro e tal, pesquisei para ver do que se tratava e gostei.
De fato, o livro é um prato cheio para gamers e pessoas que gostam dos anos 80 em geral.
Eu, obviamente, gostei pela parte de ser uma VR, fazer referências à jogos, RPGs, Dungeons e tal. Meu pai, por outro lado, gostou bastante pelos elementos nostálgicos a ele dos anos 80, como séries, músicas e filmes.
A história em si é bem clichêzinha, mas isso não torna a obra ruim. O universo que o autor criou lá é bem interessante e perfeitamente possível.
Gostei bastante dele, tem grande potencial para filme. (Até porque o autor já vendeu os direitos do livro para a WB se não me engano )
Para quem gosta de uma boa ficção, games e cultura dos anos 80, Jogador Nº1 é um prato cheio.
Sim de fato adoraria ver um filme assim nas telas, e de fato tem um clichêzinho por ali, mas me convenci que faz parte do pacote nostálgico dos anos 80, o livro fala sobre se caracterizar aos anos 80 e ele acabou fazendo que vivêssemos um pouco também seguindo a risca a característica de como a história é contada.
Pow eu vi esse livro na Saraiva e tive que comprá-lo. E realmente mergulhei na história. No entanto, o livro é infanto-juvenil e por isso acho que não deve ser criticado por não possuir qualidades de livros como Crime e Castigo e por aí vai. Criticar assim é simplesmente besteira pois Harry Potter e Hunger Games são infantos e nem por isso são menos importantes para a indústria do livro.
De certa forma as criticas desse livro me fizeram lembrar as criticas ao filme do Scott Pigrim. Não sei se fui só eu mas...
Quanto ao filme, na verdade o Cline escreveu a obra sabendo que iria virar um filme da WB. Talvez por isso ele tenha criado essa sensação de dinâmica gamer. Só resta esperar que tenha um bom diretor!
Esse eu li pela indicação da minha prima. Achei-o muito bom. Fiquei meio perdido nas referências que Ernest colocou no livro, não sou tão fã dos anos 60-80 assim, mas não afetou na leitura em geral. Se fosse para dar uma nota, seria 8.2/10