21/10/2011, 16:41 |
Gênero: Drama / Romance
Estúdio: Bandai Visual / Studio Deen / Simoun Production Committee / Sotsu Agency
Formato: Série de TV / 26 episódios
Ano de produção: 2006
No planeta Daikuuriku, todos nascem mulheres (na verdade, sem órgãos sexuais). Enquanto alguns países forçam o sexo no recém-nascido, na Terra Sagrada de Simulacrum, se segue a tradição onde a pessoa escolhe seu sexo ao completar 17 anos visitando a mítica fonte onde Tempus Spatinum (Deus) oferece o gênero selecionado, ou escolhe para você caso esteja em dúvida. Se você escolher ser homem, sua voz mudará com o tempo, e os seios sumirão no decorrer de alguns anos (apesar de a maioria dos homens da série terem uma voz meio afeminada, pois o elenco praticamente é constituido de dubladoras somente; por causa da singularidade das circunstâncias de seus personagens). Em Simulacrum existem sacedotisas as quais são atribuídas a tarefa de voar o Simoun, um artefato considerado sagrado dentro de sua teocracia, usado principalmente em cerimônias religiosas. Infelizmente, este país fica submerso em uma guerra sangrenta com um estado vizinho; e seu papel foi modificado para proteger o território da invasão e da possibilidade de sua tecnologia ser capturada. Em troca de executar tal dever, as tais sacerdotisas (sibylla, no plural sibyllae) têm permissão para demorar na seleção do seu gênero sexual até que terminem sua tarefa. Agora, as valentes sibyllae terão que enfrentar a dura decisão de prosseguir uma guerra que contraria sua natureza, ou desistir de sua condição como sibyllae para evitar tal destino.
Quando você chega a assistir anime por quase 20 anos, ocorre periodicamente o problema de se encontrar estórias onde não se recorre a fórmulas já usadas em maior ou menor grau em obras anteriores. Todavia, depois de se assistir aos 2 primeiros episódios de Simoun, poderá ficar surpreendido pelo número de elementos no enredo aqui presentes e que não são comuns em outros lugares.Do peculiar design mecânico, da mistura harmoniosa entre computação gráfica e a arte de fundo típica de animes de outrora, trilha sonora memorável com uso extensivo do tango (canto e dança de origem Argentina, se dança com casais); tudo isso faz este anime ter um conceito muito especial.
Infelizmente, existe desvantagens para um argumento quase perfeito. O primeiro é a introdução de muitos personagens. Os roteiristas se esforçaram em dedicar tempo para cada um deles e em fazer isso, o preço pago foi o enredo em termos de profundidade; ou não. Bem, a estória pode ser considerada complexa na melhor das hipóteses, ou insondável no pior dos casos. Isto se deve ao fato que os criadores parecem ter ficado encantados em pôr significados duplos infinitos como também nomes simbólicos, imagens e ações. Em todo caso, o excesso de personagens faz o anime perder um pouco o seu enfoque e ficar opressivo para o espectador casual. Aqui é uma das poucas ocasiões onde a falta de episódios filler acaba tendo um efeito levemente negativo sobre a série, pois não há pausa para digerir as informações.
Estúdio: Bandai Visual / Studio Deen / Simoun Production Committee / Sotsu Agency
Formato: Série de TV / 26 episódios
Ano de produção: 2006
No planeta Daikuuriku, todos nascem mulheres (na verdade, sem órgãos sexuais). Enquanto alguns países forçam o sexo no recém-nascido, na Terra Sagrada de Simulacrum, se segue a tradição onde a pessoa escolhe seu sexo ao completar 17 anos visitando a mítica fonte onde Tempus Spatinum (Deus) oferece o gênero selecionado, ou escolhe para você caso esteja em dúvida. Se você escolher ser homem, sua voz mudará com o tempo, e os seios sumirão no decorrer de alguns anos (apesar de a maioria dos homens da série terem uma voz meio afeminada, pois o elenco praticamente é constituido de dubladoras somente; por causa da singularidade das circunstâncias de seus personagens). Em Simulacrum existem sacedotisas as quais são atribuídas a tarefa de voar o Simoun, um artefato considerado sagrado dentro de sua teocracia, usado principalmente em cerimônias religiosas. Infelizmente, este país fica submerso em uma guerra sangrenta com um estado vizinho; e seu papel foi modificado para proteger o território da invasão e da possibilidade de sua tecnologia ser capturada. Em troca de executar tal dever, as tais sacerdotisas (sibylla, no plural sibyllae) têm permissão para demorar na seleção do seu gênero sexual até que terminem sua tarefa. Agora, as valentes sibyllae terão que enfrentar a dura decisão de prosseguir uma guerra que contraria sua natureza, ou desistir de sua condição como sibyllae para evitar tal destino.
Quando você chega a assistir anime por quase 20 anos, ocorre periodicamente o problema de se encontrar estórias onde não se recorre a fórmulas já usadas em maior ou menor grau em obras anteriores. Todavia, depois de se assistir aos 2 primeiros episódios de Simoun, poderá ficar surpreendido pelo número de elementos no enredo aqui presentes e que não são comuns em outros lugares.Do peculiar design mecânico, da mistura harmoniosa entre computação gráfica e a arte de fundo típica de animes de outrora, trilha sonora memorável com uso extensivo do tango (canto e dança de origem Argentina, se dança com casais); tudo isso faz este anime ter um conceito muito especial.
Infelizmente, existe desvantagens para um argumento quase perfeito. O primeiro é a introdução de muitos personagens. Os roteiristas se esforçaram em dedicar tempo para cada um deles e em fazer isso, o preço pago foi o enredo em termos de profundidade; ou não. Bem, a estória pode ser considerada complexa na melhor das hipóteses, ou insondável no pior dos casos. Isto se deve ao fato que os criadores parecem ter ficado encantados em pôr significados duplos infinitos como também nomes simbólicos, imagens e ações. Em todo caso, o excesso de personagens faz o anime perder um pouco o seu enfoque e ficar opressivo para o espectador casual. Aqui é uma das poucas ocasiões onde a falta de episódios filler acaba tendo um efeito levemente negativo sobre a série, pois não há pausa para digerir as informações.
