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Now Playing Animes - (2015 ~ 2017)


Tópico em 'Discussões gerais' criado por martec em 02/01/2015, 00:26.
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817 respostas neste tópico
 #801
Terminei Macross.

[Imagem: qkqnJ31.jpg][Imagem: Rh3mt33.jpg]

NUNCA DESISTA.

[Imagem: PtzYGBn.jpg][Imagem: QCdJcsc.jpg]

NUNCA.

Não tô acreditando que a mulher venceu no fim. 


Diziam que a parte final (28-36) ficava ruim e eu discordo disso. Não tem nada de diferente do restante da série. A parte do romance, antes era focado no "sofrimento" do Hikaru, depois passou a ser no da Hayase, e o restante com o conflito com o Zentradi lento como sempre foi.

Me surpreendi com o final, depois de torturarem a Hayase do início ao fim, ela venceu!
Não que ela tivesse escolha, quem escolhe são os roteiristas, mas ela repetiu o mesmo erro do Hikaru no restante da série. Felizmente a Minmey é realmente insuportável e no fim ela mesma viu que era melhor ir embora dali e deixar os dois em paz.

Falando da história, é mais uma daquelas que tem aquele elemento de uma protocivilização super avançada, que de algum modo pode ter "criado" os Zentradi e os Humanos.
O Elxadol de vez em quando aparecia para fazer uma reunião e dizer o que tinha descoberto, só que isso não me convenceu, a série poderia ter trabalhado melhor nisso. Só analisar DNA não basta, é preciso outras fontes de informação. De onde ele estava tirando aquelas informações, o que sustentava suas hipóteses? Não há nada de convincente em a protocultura ter criado os Zentradi como uma civilização avançada, a seu modo, e ter criado os Humanos como primitivos para passarem toda a história evolutiva que passaram. 
É como se os roteiristas e criadores apenas gostassem dessa ideia de uma protocivilização e não pensaram muito sobre ela. Poderiam ter passado mais tempo discutindo isso, mas imagino que o romance dava mais audiência.

Enfim, é uma série simples e honesta, e bastante bem feito.
No mínimo muito melhor do que assisti até agora do Leiji Matsumoto, Yamato e Harlock.
Não entendo a dificuldade que muitos tem em assistir anime antigo.
A aparência antiga é algo que você só repara no início, em pouco tempo você se acostuma e nem repara mais nas diferenças técnicas desses animes antigos.

Agora é ver o que mais fizeram com esse universo.

Edit: Milia e Kim ainda são as melhores na minha opinião.

[Imagem: I0LJJJm.jpg][Imagem: FWsTsRY.jpg]
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 #802
Acabei de assistir Macross, Do You Remember Love?

[Imagem: U7mRzyt.jpg]

Impressionante como ele resume muito bem a história original.
Não mostra a invasão na Terra, já começa com a Macross na metade do caminho de volta, a Terra já foi obliterada durante a invasão então não há o que desenvolver mais lá. Reinterpreta alguns acontecimentos para fazer os Zentradi terem contato com os humanos, dá um bom motivo para Hikaru e Misa passarem tempo juntos, com a Macross de volta na Terra e se aproximando a batalha final, Minmey faz a putaria dela, leva porra, canta, e fim.

[Imagem: M7vWYnq.jpg]

Bom filme, muito bom filme.
Tudo isso bom uma animação bastante boa, com aquele estilo visual da época com cores bem fortes e sombreamento. 

[Imagem: yVuZ8Vq.jpg]
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 #803
Comecei a assistir Macross Frontier, 4 episódios até agora.
Não é o bastante para dizer se é bom ou não, há sinais de alguns elementos interessantes, só que o fato dele ser um anime "moderno" ficou ainda mais claro tendo começado ele logo depois do Macross original da década de 1980.

Animes antigos não eram perfeitos, claro, eles tinham seus problemas também, mas eram diferentes, um diferente que importa muito aqui. É muito bom assistir algo antigo sem os vícios tão cansados de hoje, os mesmo tipos de personagens e cliches narrativos.
O Hikaru era um pouco irritado, mas nada como protagonistas como o Alto, sempre gritando, irrealisticamente idealistas. É como se tivessem pego o Kaifun e dado um anime só para ele, e o Kaifun era claramente um personagem para antagonizar de uma forma escrota e ser criticado.
Estranhei bastante a forma meio preguiçosa como o roteiro acontece, tem alguns momentos inexplicáveis. Exemplo, o comandante do SMS, o "irmão" da Ranka, leva o Alto para a base escondida deles só para ele poder contar algo para o restante da equipe. O Alto não tem muito valor embora tenha se mostrado um bom piloto, ele é arrastado para lá só para poder passar uma informação, só que antes eles são interrompidos e o comandante manda trancar ele em algum lugar para continuarem deles e em seguida... o Alto está do lado de fora indo para casa, talvez. O que aconteceu?
Depois tem a Sheryl, orgulhosa do jeito dela mas pelo motivo mais imbecil possível indo para rua atrás do Alto.
Acabam os dois mais a Ranka presos em uma cápsula de fuga de emergência, uma cápsula mais frágil do que uma caixa de papelão que mal aguenta uma sacudidas leves.
E fanservice, nudez casual, nudez não intencional, "foi sem querer, eu juro!", menina dando aquele gritinho que se alonga por segundos sem sem, dando tapa e acusando de tarado... porra, não tenho paciência com isso. O que mais me incomoda não é o anime ter essas palhaçadas infantis, é usar isso para preencher tempo ao invés de escrever um roteiro melhor, interações mais decentes, diálogos melhores. Os personagens tem uma dificuldade enorme de discutir com alguma coerência e lógica, é muito decepcionante.
Quase esqueço de comentar, sobre um detalhe de anime moderno que me incomoda.
A Ranka quer ser cantora e repete frases que muitos já devem ter visto em outros animes, "alguém como eu", alguém como ela não conseguiria fazer/ser o que sonha. Essa noção que eles parecem ter de que alguns sãos especiais, alguns merecem mais, outros menos. Quase como se fossem castas.

Enfim, eu já esperava por isso, estou comentando por comentar.

Expectativas...
Quando irei poder ver como a sociedade ficou com a integração dos Zentradi? Mudou nada, apenas acrescentou alguns humanos com cabelo colorido ao que parece.
Ah, e por falar neles, me deixou putaço ver finalmente mostrarem uma Zentradi em sua forma gigante apenas para no minuto seguinte transformar ela em uma loli moeblog! POR QUE?!! Por que os japoneses tem um gosto tão ruim?!
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 #804
#5

Outro exemplo de algo que me incomoda e eu tenho dificuldade em entender como funciona a lógica do pensamento desses animes (e não vale apenas para esse anime).

A Ranka participou do concurso de Miss Macross, e fiz isso escondida do Irmão dela, sem permissão de ninguém. Ela foi suspensa da escola e o Irmão não gostou. Com a briguinha sem poder ir para a escola e nada para fazer ela foi andar na rua.
Mais tarde esse personagem Michael encontra e fica acompanhando ela, quer levar ela para casa. A Ranka não quer nem conversar, e mais tarde quando finalmente ele consegue iniciar um diálogo com ela surgem essas falas.

[Imagem: UX6rStO.png]
[Imagem: WZ45Afy.png]

Isso é idiota.
Dizem para ela parar de agir com criança, só que fazem isso ao mesmo tempo que insistem em tratá-la como tal, como criança, como alguém que não sabe o que quer, como quer, que é totalmente incapaz de cuidar de si.
Ela não foi atrás do Alto para ter o apoio dele, ela foi atrás dele porque era a única pessoa com quem ela conseguia conversar, que não ridicularizava o que ela dizia e sonhava e incentivou ela a pelo menos tentar mesmo que não fosse dar certo. Procurar meios e tentar realizar os sonhos é infantil? O Irmão dela e o Michael tem uma crítica válida, ela é muito tímida para ser uma celebridade como quer. Só que ao invés de insistir para ela desistir, não seria uma alternativa mais saudável incentivar ela a superar a timidez, não apenas para poder cantar? Não foi isso o que ela fez tendo a coragem e forças para se inscrever e participar do Miss Macross? Ser adulto para eles é se conformar e desistir?

De vez em quando vejo essa lógica ser usada em animes e não consigo concordar.
A postura do Irmão, e do Michael está muito errada. E daí que ela tem traumas por causa da destruição da colônica dela? Até quando vão ficar fingindo que não aconteceu, deixar ela ter aqueles ataques e perdas de memória sem saber por qual motivo? Por que eles não contam as coisas para ela, sobre o trauma dela, param de esconder dela o que estão fazendo, como se ela fosse... uma criança incapaz de lidar com tudo aquilo?

Complementando críticas sobre esse episódio, o Michael desafia ela a levantar ali na hora e contar em público, sem aviso, para pessoas que só estão passando pelo local e não tem interesse em ouvi-la.
Esse é um bom exercício para timidez no caso dela, só que repetem algo que sempre me incomoda nessas cenas em que algum personagem canta.
A cena era para ser a Ranka cantando sozinha, apenas com a voz dela, só que nesses casos sempre colocam o som da música toda produzida com instrumentos como se tivesse a banda toda ali tocando. Ao invés de mostrar apenas a Ranka cantando loco surgiram instrumentistas fantasmas ao lado dela e efeitos de luz como se estivesse em um palco todo produzido.

[Imagem: isyDjRn.png]

É tão difícil assim deixar apenas a personagem fazer a música?
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 #805
Série em comemoração aos 25 anos da franquia.
Uma história que reconta a original invertendo twist e a homenageia.
Feita para conquistas novos fãs.

[Imagem: ZXPqxfk.png]

COM UM EPISÓDIO DA CALCINHA VOADORA FUGITIVA!
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 #806
Episódio 18, é bom ver continuidade com Macross Zero, só que até agora não está agradando.

O Macross original tinha deixado uma ótima base para explorar esses cenários de guerra pela não violência e agressão, mas parece que os detentores da franquia não conseguiram pensar em nada além de batalhas repetitivas batalhas espaciais e idols.
É frustrante ter que ver personagem fazendo discursos sobre salvar "x" lutando até a morte, quando a solução claramente não é essa. E a "cultura" dessa sociedade humana que sobreviveu é muito entendiante, o original tinha deixado uma puta oportunidade de propaganda para o "jeito japonês de ser", sua cultura de dedicação a um trabalho e artesãos, mas nada, vem porcaria nenhuma da sociedade das séries. Só uma idolatria ridícula e exagerada por uma e outra idol da moda.
Outra oportunidade perdida talvez seja a propaganda do "REPRODUZAM", afinal, é preciso aumentar a população para colonizar o espaço. Mas se fizesse isso teria que explorar a mistura entre "raças", e suspeito que os japoneses não tem muito interesse nisso.
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 #807
[Imagem: MiBr7Iw.jpg]


Assisti ao Macross Frontier e fiquei bastante decepcionado.
Uma pessoa comentou comigo que não é justo compararmos animes antigos, clássicos unânimes, com animes novos que não tem a mesma qualidade, é apenas certeza de se decepcionar. Realmente, se eu pensar em Frontier como um Macross a decepção só aumenta, porque ele não tem nenhuma das qualidades que eu tanto gostei no original e gostaria de ver mais, só que mesmo sem fazer essa comparação pra mim Frontier foi ruim, foi só mais um "daqueles" animes, com aquele papo furado japonês sobre transcendência. Foi por assistir animes assim que eu cansei e fui buscar refúgio em anime antigo, que me pareceu tão novo.
Me frustra bastante que por mais que insistam em fazer animes com esse conteúdo nenhum consegue dizer qualquer coisa de interessante. É tão vazio e sem graça, só mais um trope repetido jogado de qualquer jeito no roteiro sem um real desenvolvimento e reflexão. A narrativa é péssima e preguiçosa, chegando perto do final o anime parou em dois momentos para fazer uma mini recapitulações dos acontecimentos com uma narração explicando o que "realmente" aconteceu, as ideias que o roteiro não teve capacidade de desenvolver.
Assisti isso para nada, história ruim, roteiro ruim, personagens ruins, diálogos ruins.
Típico anime dos anos 2000, com protagonistas que só sabe gritar, discussões que não acontecem porque os personagens insistem em não terminar suas frases gritadas, coadjuvantes insistindo em fazer pregação e lição de moral sobre o que os protagonistas realmente são e querem, etc.

Algo que me decepciona muito especialmente em ser um Macross é que a franquia parece não conseguir pensar em outra forma de "cultura" e entretenimento além de Idols.
O original terminava a grande guerra da história e não terminar, continuava por mais um tempo, mostrando o que acontecia depois. As coisas eram menos simples do que fazer os Zentraedi gostarem de música. É uma grande oportunidade perdida do ponto de vista de que poderia ser uma propaganda de muito mais sobre o japão, com sua cultura de dedicação ao trabalho e artesões, poderia mostra outras formas de "cultura" além de meninas cantando. E lembrando, música não é uma arte tão infalível e irresistível, eu assisti o original esperando que as partes musicais não fossem atrapalhar alguma diversão que eu tivesse com o restante da série e acabei gostando das músicas da Minmey, aquele estilo dos anos 80 funciona comigo, mas esse estilo dos anos 2000 não, então pra mim em nenhum momento as duas idols me empolgou. Além de a música ser muito usada como arma de guerra.

As homenagens também não, achei um pouco bestas, a ligação (e retcon) com Macross Zero (que já tinha assistido) não foi longe.
Não consigo entender como um anime que supostamente tem a pretensão de atrair um novo público para a franquia pode fazer isso fazendo nada de diferente de qualquer outro anime ao invés de explorar diferenciais próprias. Havia terminado a série a poucas horas e quando parei para pensar nem conseguia me lembrar se chegaram a fazer uso da capacidade dos caças de se transformarem em robôs, não houve momentos em que isso foi uma vantagem, como no original onde em vários movimentos tiveram que lutar corpo a corpo com eles.


Se esse Frontier é bom, se é um bom Macross, nem imagino como seria o Delta que dizem ser ruim.
Mas até que estou até pensando em assisti-lo só de raiva.
Responder
 #808
Patlabot OVA (1989)

[Imagem: atK6eUv.jpg]

Eu já tinha começado a assistir o Patlabor TV, e parado, não tinha os outros episódios. Como estava querendo continuar acabei aproveitando para pegar o OVA original e assistir antes de retomar o TV. Assisti tudo de uma vez e gostei mais do que eu estava esperando.

Para muitos Patlabor é chato porque é mundano.
Não tem um universo e ação de outro mundo, é um "slice of life" com servidores públicos, que também são policiais, e por isso de vez em quando tem um pouco de ação e política. O OVA funciona melhor que a série de TV até aonde vi porque é tudo mais condensado. Por não ser uma série longa, por serem apenas 7 episódios, tudo tem que acontecer mais rápido. Mesmo com metade dos episódios tendo uma história bobinha e besta, bem besta mesmo, funciona porque o roteiro da historinha está sempre andando, os personagens estão sempre fazendo algo ou interagindo, e a interação deles é excelente. É o melhor da série, tem um bom humor, parece natural a forma como eles convivem ali naquele trabalho. E é incrível que como de uma forma muito subliminar você consegue enxergar o romance que existe lá no fundo. Não é um romance, não há uma relação entre um personagem masculino e feminino sendo desenvolvido nos episódios, mas tem alguns momentos que uma fala, um olhar ou um silêncio te faz perceber que um personagem possui algum interesse em outro, no caso o Goto pela Shinobu e a Noa pelo Shinohara (bem no finalzinho). É um romance que se acontecer na série deve ficar bastante natural.

[Imagem: BLm0RPM.jpg]

E caramba, que produção de boa qualidade, muito bonita a animação, muito mesmo.
Alguns episódios são um pouco mais caprichados, uma pena que não se faça mais esse tipo de animação na mão. As cores da tinta na celulose pra mim ainda são muito agradáveis, prefiro, e é aquele tipo de animação com cores fortes e bastante contraste que não se faz mais hoje, com pretos escuros de verdade (o TV é um pouco mais claro).

Enfim, agora é continuar assistindo ao TV aos poucos e quem sabe assistir aos primeiro filme.
Responder
 #809
Black Magic M-66 (OVA, 1987 do Masamune Shirow).

[Imagem: HU9aLcX.jpg]
[Imagem: 8P2ayG4.jpg]

Vale o mesmíssimo que eu tinha dito de Ride Bean, puta animação caralhuda!
Deve ser o equivalente a Exterminador 2 dos animes, é só sobre um robô fora de controle, tentando chegar até seu alvo, e um grupo militar tentando impedir e a protagonista no meio de gaiata nessa história tentando escapar junto (mais por motivos pessoais). Como é um daqueles OVAs da bolha de dinheiro que a indústria recebeu na década de 1980 é uma produção muito bem animada, digna de filme quase, só que essa animação trapaceia tendo Ohira e Okiura no time.
Bem animado pra caramba, muita movimentação e fluidez.
Mas o diferencial mesmo é o Shirow, e aquela capacidade otakona dele para operações militares, e principalmente seu bom humor. Quem leu o mangá de Ghost in the Shell sabe como ele é diferente do filme, cheio de carinhas e humor. É uma graça o visual dos personagens dele, é um design entre o mais sério e o cômico, a ação é excitante por ser ao mesmo tempo algo que empolga e faz rir com as rações e sustos dos personagens vendo o tamanho da merda em que se meterem.

[Imagem: pmLwet5.jpg]

A protagonista me lembra muito a Motoko.
Tem só 45 minutos, vale muito a pena a ver, você encontra fácil no tracker que todo mundo conhece.
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 #810
Gunbuster OVA (1988, Gainax)

[Imagem: l4oLksh.jpg]

Não sei por quê eu não tinha assistido antes.
Talvez tenha sido a imagem dos robôs malhando?
De todo modo assisti agora e gostei bastante, pena que tive aquele problema com o BD que pequei e tive que assistir a partir do segundo episódio uma versão em DVD.
Notei que o episódio final em DVD está no formato widescreen, e o BD não, está em 4:3 normal. Por que há essa diferença?

Falando sobre a série, isso é uma homenagem a Ace wo Nerae não é?
Tem o nome, que é uma referência direta, mas vai além disso.
Compartilha aquela premissa de a protagonista ter "potencial" e se tornar protegia de um "treinador" que faz ela se esforçar além das outras. Tem a personagem tipo "princesa" que é ídolo e "ás". Tem a rival talentosa que se torna amiga, e por aí vai.
O Oota é IGUAL ao Munakata. Na primeira temporada de Ace wo Nerae que assisti isso não aparece, não é confirmado, é apenas suspeita, de que o Munakata tem alguma doença e aqui o Oota fica doente e quer preparar a Noriko para o desafio enquanto tem tempo.
Tem vários estilos visuais parecidos com shoujos clássicos.
É como se fosse um anime de esporte no espaço, até aonde dá.
Funcionou muito bem, com aquele jeitão super nerd do pessoal da Gainax combinado com a direção de qualidade deles, clássica do Anno.

Não tenho muito o que comentar, sei lá se a física faz sentido, o que importa é que entretem e causa o drama necessário.
Apenas... um comentário bobo, quando chega no final, no final do episódio final, durante o ápice emocional do clímax, em uma cena onde havia mais em jogo do que em qualquer outra história de sobrevivência da humanidade que já vi, de repente... mamilos na tela! Foi tão inesperado e a surpresa foi tão grande que congelei por um momento, ,meu cérebro rolou dentro do crânio, todos os sentimentos se dispersaram do corpo... quem foi o gênio da produção que lembrou que eles ainda não tinha mostrado um mamilo e peito balançando naquele episódio? Fizeram de um jeito para deixar mais "dramático" até a cena, como se fosse possível, acabou que não deu muito certo na minha opinião, ficou meio engraçado.

[Imagem: MYYzkZO.jpg]

Enfim, agora assistir Diebuster, eu já teria começado se não tivesse perdido tempo baixando novamente esses episódios.
Responder
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