O jogo se passará em 1988, e terá Kazuma e Majima como protagonistas.
Ryu ga Gotoku Zero será ambientado num Kamurocho (Tokio) mais sombrio e dominado pela Yakuza, além de trazer de volta o distrito de Sotenburi (Osaka). Kazuma terá 20 anos na época, trabalhando como coletor de impostos para o Tojo Clan, enquanto Maijima terá 24, época em que ele construiu o maior cabaré de Sotenburi. Os acontecimentos de Ryu ga Gotoku Zero resultarão no começo do jogo original.
Achei interessante a ideia de contar a historia do inicio, mas esse negocio de ficar fazendo jogo cross-gen deveria ser abandonado o mais rápido possível, mais tardar ate no começo do ano que vem.
(26/08/2014, 21:44)Mugen-NT Escreveu: Achei interessante a ideia de contar a historia do inicio, mas esse negocio de ficar fazendo jogo cross-gen deveria ser abandonado o mais rápido possível, mais tardar ate no começo do ano que vem.
Apesar de eu ter PS3 apenas, eu concordo.
No entanto, esse jogo venderia quanto com apenas uma plataforma com menos de 500 mil unidades vendidas??
Os produtores estão pensando nisso, pois Ishin vendeu 300 mil cópias somando as plataformas.
Imagine se fosse só o PS4!!
Apesar de não gostar de cross-plat, o PS4 ainda causa receio nas devs japonesas, ainda mais num Ryu ga Gotoku que não sai do Japão (logo não vai pegar nada do sucesso mundial do console). O Yoshida já comentou que a plataforma está vendendo abaixo das expectativas por lá e que a Sony vai arregaçar as mangas, entrando em contato com 3rds e usando suas 1sts para aumentar a base instalada do console.
Na próxima segunda-feira (dia 1o de setembro) teremos a conferência da SCEJA precedendo a TGS (que começa dia 18), com foco principal no PS4. Vamos ver quantos exclusivos vão ser anunciados lá.
Motivos as devs japonesas ainda tem para continuar fazendo cross-gen, principalmente com jogos que vão acabar apenas dentro do Japão.
Mas jogos de menor porte, tipo os que precisam de 30 para 50 mil unidades vendidas para valer o desenvolvimento, poderiam muito bem aparecer já com alguma frequência no ps4, é estranho ver que ate agora a Compile Heart é uma das poucas "corajosas" a bancar essa ideia com o Omega Quintet e o Neptunia V II.
No caso desse Yakuza , pensando em vendas, não tem muito o que a Sega fazer, cross-gen é a escolha mais coerente.
De qualquer forma vamos ver o que a SCEJA tem a apresentar na conferencia do dia 1, eu ate tinha esquecido desse negocio e da própria TGS já que o evento tem sido bastante irrelevante já faz um tempo.
Bem, pra não dar nenhum derail forte no tópico, postei um específico para comentarmos sobre essa conferência da SCEJA.
Ryu ga Gotoku é certamente uma franquia com forte investimento da SEGA (não tanto em desenvolvimento, mas principalmente em marketing). Ela é amplamente divulgada, a cast é sempre recheada com artistas famosos ou celebridades, a trilha sonora sempre tem alguma figura de peso (como Kyosuke Himuro no Ryu ga Gotoku 5) envolvida e por ai vai. Em termos de desenvolvimento você não vê saltos enormes, tecnologicamente falando, mas a equipe mantem a qualidade (mesmo com o modelo do Kazuma no Zero me incomodando bastante).