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(2016Q4) - Flip Flappers


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36 respostas neste tópico
 #31
#12

Só para confirmar, decepção do ano, uma das maiores da década.
Desastre absurdo.
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 #32
Pra mim, não chega a ser desastroso, mas é mais um anime que começa bem e vai se perdendo até o final.
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 #33
Eu não estou com muita vontade de discutir Flip Flappers.
Se eu voltar e reassistir aos episódios ainda vou achar legal, porque eles são bons, porque tem ideias bacanas lá. Só que a história que tinham planejado para revelar no final não está a altura. Os episódios criaram expectativas que a série não queria corresponder.
Se eu para, pensar, usar a cabeça, até que consigo perceber alguns detalhes aqui e ali do que eles queriam fazer, dar sentido a muita loucura que apareceu, só que no fim a forma como a série está usando tudo isso é boba. Ao invés de fazer algo próprio e original, uma nova história com novos personagens, escolheram por fazer tudo convergir nos clichés mais desgastados dessa mídia, e ainda consegue deixar pontos fundamentas nojentos e problemáticos.


A Cocona como personagem é um desastre.
O clímax desse episódio 12 foi ridículo.
Uma coisa que mesmo não gostando você ainda consegue entender é que o tema de dualidade estava sendo aplicado ali com as duas Mimi. A Evil Mimi de um lado e a Good Mimi apareceu do outro junto com a Cocona, e aparentemente era importante que fosse naquele PI específico. É como se fosse o PI da Good Mimi que ela criou quando pirou. Mas pra mim esse detalhe foi mais algo conveniente para o clímax.
Entendo isso, mas não entendo os personagens, não parece fazer sentido. Por que a Evil Mimi estava fazendo aquilo? Se ela nasceu da raiva da Mimi não faria sentido ela não aprisionar a Cocona em PI? E deixar as amigas se aproximarem ao invés de manter a Cocona sozinha como a Mimi esteve?
E quando a Good Mimi fala para a Cocona que ela tem que escolher fazer o que quiser, a Cocona não chegou a escolher nada. A Good Mimi ter que dizer isso para a Cocona fazer já é algo que diminui qualquer escolha que a Cocona faça, porque ela foi incapaz de pensar por si mesma, e qual escolha a Cocona fez? Naquele momento a Papika estava lá, repetindo o mesmo que ela repete desde o primeiro episódio, que gosta da Cocona. O que mudou? O que a Papika fez de diferente? O que a Cocona viu de diferente? O que fez a opinião dela mudar? E afinal, o que ela decidiu fazer?
Algo ainda mais problemático nessa cena é a lobotomia da Papika...
A Papika dizer que gosta da Cocona pelo que elas viveram juntas durante os episódios faz sentido.
A Papika dizer que gosta da Cocona porque lembrou de quando a Mimi estava grávida e a Cocona nasceu, isso não faz sentido.
Como assim uma mulher adulta de uns 30, quase 40 anos, ama a Cocona desde que ela era um bebê? E ama aparentemente romanticamente. É essa a Papika, a Papikana, e esse amor que incomodou tando a Cocona nos episódios anteriores, a Papika gostar dela por ser filha da Mimi, não pelo que elas viveram juntas nos episódios. Faria mais sentido a Papika desmemoriada passar a amar a Cocona crescida pelo tempo que passaram juntas. E novamente, a Cocona decidiu e fez o que? Do início ao fim tudo que ela está fazendo é seguir os outros e copiar o que os outros estão fazendo.

Não se pode esperar muito de romance que faça sentido e convença em um anime japonês, mesmo assim esse aqui está muito ruim.

Então, entendo, porém não gosto/concordo.

E fora outros tantos problemas.
Ainda tem o episódio final que pela prévia do storyboard deve ter mais mas reviravoltas.
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 #34
Aliais, pensava que tinha escrito isso mas parece que não.

O que mais tem me incomodado é um pedaço do desenvolvimento da Cocona.
No início não havia a impressão de que ela estava enfrentando um dilema, comum para a idade ela, de não saber o que fazer da vida? Não era só questão de falta da mãe e uma uma namoradinha na vida dela, era falta de ideia de qual caminho seguir na vida. Tinha isso não tinha?
Então ela se meteu nessa aventura com a Papika de forma irresponsável, sem muita motivação justificável e principalmente sem se preocupar e ignorar quais as intenções de KKK e FF. Não tendo ideia de qual caminho seguir, não se preocupava como deveria com o dos outros.
A Iroha na história era uma persoangem interessante para esse conflito, porque a Cocona parecia admirar ela, ver ela como alguém que sabia o que queria fazer e já estava fazendo. Mas então veio o episódio seis e o que aconteceu? A Cocona sem querer mudou a Iroha.
Ao ver isso ela fica chateada e no episódio 7 ela se perde e é o episódio das multiplas Papikas. A Cocona fica incomodada porque não é a Papika original que conhece e está acostumada e continua procurando ela. A "bruxa" daquele mundo questiona ela, no fim são todas Papika, por mais que as outras sejam diferenças, variações dela, ainda são a Papika. A Cocona não consegue aceitar isso e insiste em ter a Papika original. E aqui penso que isso entra em conflito com a situação da Iroha.
Se a Cocona insiste em querer ter de volta a Papika original, como ela pode aceitar a Iroha mudada? Ela não deveria querer de volta a Iroha original? Ela não admirava a Iroha por tudo que a pintura significava? Sem discutir aqui toda a questão de alterar uma pessoa desse modo sem ela saber e muito provavelmente contra a vontade dela. No final daquele episódio a Cocona decide "não ter mais medo" de que? De falhar? Falhar fazendo o que? Quer dizer que ela irá mudar outras pessoas sem remorsos? Ela tem vontade de mudar outras pessoas? Não sabemos.
Nesse episódio 12 a Cocona decidiu agir, mas precisou a mãe insistir com ela, e ela apenas reagiu. O que ela decidiu? Ela apenas parou de ignorar a situação e foi fazer o que estava fazendo desde o primeiro episódio, lutando com a Papika em PI. A Cocona ainda não parou para pensar o que quer da vida.
KKK não explicou o que queria fazer com PI, como queria mudar o mundo real.
Salt não precisava "trazer" PI para o mundo real enfrentar a Evil Mimi. As garotas não poderiam destruir ela em PI? Certamente que ele não conseguiria fazer muito caso ela voltasse para o mundo real.

Já tinha comentado sobre isso bem antes, que tinha a impressão de que a série não estava desenvolvendo as questões que estava levantando.
Quem será a Cocona no final da história?
Veremos um final feliz, com a personagem feliz, só por causa da relação dela com a Papika? O que mudou na vida dela, como ela mudou, como ela decidiu mudar?
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 #35
Ruim já estava e muito, ainda assim o episódio final conseguiu me surpreender negativamente.
Você assiste o episódio final e entende qual era o objetivo da série o tempo todo, só que entender não faz ser melhor, apenas te faz reconhecer o que é, e não gostar com mais propriedade.
Flip Flappers foi ruim.

Quando a personagem Nyuu apareceu e não fez nada no episódio seguinte comecei a suspeitar de que ela não tinha um papel na história, que podia ser uma pegadinha e no fim ela seria irrelevante.
E no fim ela foi irrelevante, apenas esteve lá sendo "bonitinha" e fez nada de importante.
Alguns até chegaram a dizer que poderia ser uma referência a "Chekhov's gun", que é uma regra que diz que tudo que você coloca no filme tem que ser revelante para a história. Você não deve colocar coisas inúteis, se você mostrar uma arma em uma cena no início até o final do filme ela deve disparar. E veja só, a Nyuu com sua arminha já perto do final desse episódio finalmente puxa o gatilho (em cena) de sua pistola. Poderia ser, argumentam, uma piada com Chekhov's gun, ela carrega uma arma e é inútil.
Se houver um fundo de verdade nesse argumento me faz desgostar ainda mais da série e dos produtores. No final a Nyuu só existe porque quiseram colocar mais uma personagem que para eles é bonitinha mesmo sendo desnecessária para a história.

O que mais me incomoda é que essa "lógica" não se limita a Nyuu, está presente por toda a série.
É de admirar como os diálogos foram ruins e contraditórios, como os acontecimentos não fazem sentido.
Exemplo, há uma continuação do flashback da Mimi, quando ela some, antes de ela sumir possuída pela Evil Mimi, a Good Mimi entrega a Cocona para a Papikana e se desfaz sem Fragmentos sumindo em PI. O que acontece a seguir? Vemos a Papikana em PI, seu corpo regredindo para um corpo infantil, e sendo presa nas raízes de uma árvore. Por que isso aconteceu? Depois a Cocona criança aparece e fala com ela, como se lembrasse dela, e a solta. Como ela chegou ali? Posso cogitar que as experiências que Asclepius fazia com ela quando criança eram fazer ela entrar em PI e em uma dessas experiências ela encontrou a Papikana. Mas o que aconteceu depois daquilo? Deixando de lado a forçação do amor que surge entre elas? Faz sentido? A Good Mimi não entregou a Cocona para a Papikana para ela não ficar presa em PI? Não foi para a Papikana cuidar da Cocona no mundo real?
Então, faz sentido?
É contraditório.
E ainda tem aquela "Cocona" "morta" no início do episódio 1.

Por que a Evil Mimi agia daquele jeito com toda aquelas falas ridículas que contradiziam tudo que ela fazia?
Por que querer aprisionar a Cocona em PI quando ela mesmo surgiu por causa do aprisionamento de Asclepius?
E como foi derrotada?
No fim a Evil Mimi que queria fazer PI tomar o mundo para ela ter um mundo seus os limites em que foi obrigada a viver decide destruir PI. Por que? E como Cocona e Papika destroem ela apenas sendo sugadas por ela? Não deveriam ser destruídas ao invés de destruírem Evil Mimi?

E a Cocona, aquela conversa e "decisão" que teve com a Papika? O que significa o amor elas? De onde vem esse amor por elas? A Papika não é a única que ama a Cocona. Me incomoda quando vejo essas bravatas sobre amor sem adequadamente definir o que ele significa.
A Cocona não deveria decidir e mudar seu jeito, não temendo as próprias decisões as consequências delas? Ao invés de escolher e fazer algo sozinha apenas repete que ama a Papika e quer que ela fique junto com ela. Isso não contradiz o que ela deveria evoluir em si? Como ela pode mudar para ser independente se ao tomar a decisão ela faz de um modo que depende de outras pessoas?

Por que a Good Cocona ficou em PI?
Havia motivo?
Ela queria morrer?
Ela poderia finalmente viver no mundo real.

E no fim todo o desenvolvimento, o suposto desenvolvimento, da Cocona foi negado, porque o mundo foi restaurado, aparentemente todas as mudanças que a Cocona tinha causado interferindo com PI. Vemos que a Iroha voltou a pintar, como isso foi restaurado? Ela continua alterada ou não? Se continua ela simplesmente voltar a pintar assim do nada é coerente com ela jogar fora e queimar todas suas antigas pinturas? A Cocona tinha decidido que iria conviver com a consequência de ter alterado ela, mas no fim tudo foi desfeito. A mãe dela fez isso? A mãe que não iria interferir?
Os gêmeos, a Yuyu com o braço esquerdo humano, e a Nyuu, o que aconteceu com eles? Como podem estar vivendo normalmente? Se os gêmeos ganharam a vida que foi tirada deles por Asclepius, como a Nyuu pode existir se entendemos que foi criada por eles?

Enfim, nada faz sentido.
Todo o desenvolvimento no fim é desfeito e nada tem valor, ou pelo menos é assim como vejo.
Por um lado dá para entender que a Cocona tinha no início o desejo de ver a mãe, talvez para ajudar ela a fazer decisões para a vida, e no fim ela se libertou disso para decidir por ela mesma sem a mãe. Só que no fim ela não tomou decisão sobre qualquer coisa pendente, é mesmo preciso esse enfrentamento da mãe? Essa simbologia de se "libertar" do laço materno de modo tão violento? Ao mesmos tempo o abandono total de ambos os país é visto como algo positivo para a filha.

Ainda devo assistir a série novamente desde o início para descobrir detalhes que deixei passar, mesmo que muitos deles não sejam relevantes dado que essa atenção com detalhes é excessiva comparado com a simplicidade da história, para ajudar a separar melhor o que não gostei e parece "não fazer sentido".
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 #36
Apenas complementando para não esquecer. Se me explicarem até consigo entender o desenvolvimento que teve, apenas não concordo com ele e a conclusão.

De qual forma a Cocona aceitar o amor da Papika muda a vida dela, faz ela crescer?
No início entendemos que a Cocona está perdida, sente falta da mãe que poderia apoiar ela. No episódio 4 ao ser perguntada qual desejo faria caso juntasse todos os fragmento de PI ela diz que gostaria de ver a mãe.
Entendo que esse é um problema que ela deveria superar. No fim encontra a mãe, e tudo de negativo e ruim que vem com ela. A Evil Mimi queria impedir ela de fazer qualquer decisão, a Cocona deveria ser capaz de decidir sozinha e acabou não fazendo isso, apenas obedeceu a Good Mimi, o que não é de todo ruim.
Ela luta e derrota a Evil Mimi e em troca ganha a Papika no lugar dela. Isso não é ruim? Como a Cocona pode ser independente se ela epenas trocou uma figura materna por outra figura materna? Por que uma pessoa que te ama desde que você nasceu é a sua mãe, não sua amante.
A Cocona realmente avançou algo com esse desenvolvimento? Pra mim não.
Ela ainda não decidiu nada, apenas "aceitou" a Papika.
E agora vão fazer o quê?
A mãe escolheu ficar em PI.
Salt parece que vai cuidar dela.

Falando em Salt, o que ele queria fazer?
Mater a Mimi com aquela arma era impossível. Se ele queria impedir que Asclepius reunisse os fragmentos e trouxesse ela de volta, não seria melhor se ele ficasse com a Cocona e protegesse ela? Sem o fragmento na perna dela Asclepius não poderia trazer de volta a Mimi.
Apesar de que é confuso pensar sobre isso porque a Cocona e Papika deveriam ficar no mundo real e acabaram sendo presas em PI pela Evil/Good Mimi, e sabe-se lá como saíram de lá. Senti que a Cocona pequena ia para PI em experiências de Asclepius naquelas visitas ao hospital, mas se eles tinham a Cocona, como conseguiram ela? Enfim, muitas pontas soltas e desencontros convenientes.
Responder
 #37
Continuando com as divagações e reclamações.

No primeiro episódio quando a Cocona está no iglu com a Papika las brincam fazendo sombras e a Papika faz com as mãos essa sombra.

[Imagem: uTndity.jpg]

A partir dali essa imagem se torna recorrente.
Em quase todo episódio há uma cena onde a Cocona é emoldurada por essa imagem, sinalizando a presença da Mimi espreitando ela.

[Imagem: rUnVs3f.jpg]

Sempre vou lamentar o desenvolvimento dos temas ter sido tão pobre e pedestre, mesmo assim é preciso reconhecer os méritos da série.

Flip Flappers foi uma série em que nenhum momento precisou fazer a Cocona abrir a boca para falar sobre ela, para denunciar o que sentia. Já no primeiro episódio desde a primeira cena o anime comunicou muito bem o drama interno da personagem, mostrando o que a Cocona fazia e deixava de fazer. Essas imagens recorrentes reforçavam a ideia de que a Cocona além de perdida estava sendo contida por algo. Junto com os elogios isso foi muito discutido durante a primeira metade, o que seria essa força misteriosa que parecia presente de modo tão oculto durante a série e se tinha relação com a Mimi que dava nome aos fragmentos.
Esse estilo de narrativa tão bem visto se não foi abandonado pelo menos perdeu muito de sua força no final, com essa metáfora visual se tornando concreta, com a Evil Mimi aprisionando a Cocona fisicamente.
E no fim ela nunca se liberta sozinha.
Ao mesmo tempo que ela estava sendo efetivamente presa pela mãe, foi também pela mãe que ela foi liberta, com um pouco da força da Papika. Complementando àquela metáfora visual da Cocona psicologicamente presa e perdida havia a ideia da Cocona ser influenciável. A Welwitschia denunciou isso no episódio 3 ("a máscara apenas teve poder porque você é vazia"), a Yayaka criticou isso no episódio 5 (quando a Cocona pensa que a Yayaka vai beijar ela). Desse modo não foi pela sua própria força que a Cocona se libertou no final, foi por e com influência da Papika. Ao invés de criar um lugar para ela no mundo a Cocona apenas "encontrou" um lugar para ela no mundo, junto com a Papika.
Também desse modo é possível entender como a Yayaka perdeu a Cocona para a Papika, mesmo estando com ela por tanto tempo. Ao contrário da Papika que chegou arrastando a Cocona, a Yayaka parece nunca ter sido de forçar a Cocona, se limitando a estar junto com ela, sem influenciar, deixando a Cocona livre para fazer o que quisesse. Em parte por isso que a Yayaka nunca respondia as perguntas da Cocona no início. Fazia diferença a Cocona saber, dizer o que ela deveria fazer? Ela escolheu apenas fazer o trabalho dela e observar e agir de acordo caso fosse preciso. Por isso perdeu, a Cocona é do tipo que precisa ser convencida do que quer.
A Cocona também no fim não se importou com mais ninguém, porque os outros não foram em PI para forçar a Cocona. Mas eles estavam lá apoiando ela, até o Salt e o Uexskull.


Sobre o Salt, tenho que escrever algo sobre ele.

[Imagem: 8X43Vri.jpg]

Nesse último episódio aparece uma versão dele mais jovem se oferecendo para tomar o lugar dele e o Salt recusa.
Não entendo porquê a outra metade das pessoas tem que ser tão extrema. No caso dele se ofereceu para tonar o lugar e "desfazer" o que aconteceu (como se fosse possível). Por que essa outra metade das pessoas não ser apenas o que eles desejam no fundo mas não tem coragem. No caso da Mimi, se a outra metade dela não fosse tão demonizada faria mais sentido o que ela fez no flashback, teria sido apenas algo a Mimi sempre pôde fazer. A Mimi sempre pôde usar os poderes dela para destruir tudo e se libertar, por isso era sempre vigiada por guardas armados.
Mas ela nunca deve ter tido coragem, de destruir tudo e ficar livre para fazer o que quisesse.
Com a raiva teve.
Pra mim enfraquece um pouco essa outra metade ser vista como se fosse um outro ser independente que tomou posse dela, acharia mais forte se admitisse que foi o que ela quis, o que ela tomou coragem para fazer. Que ela como mãe matou e destruiu para proteger a filha, que apresentasse isso como uma faceta da Mimi e não mantivessem ela metade pura.
Sobre o Salt, ele querendo matar a Mimi poderia ser porque ele queria mesmo, poderia ser porque ele tinha raiva dela pelo que aconteceu com o pai,poderia ser porque ele nunca amou ela tanto assim para perdoar o que aconteceu.
Mas não, esse é mais um tema que não foi aproveitado para dar mais profundidade aos personagens.
Os demônios das pessoas na série são demônios externos a eles, na prática.
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