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Now Playing Animes - (2015 ~ 2017)


Tópico em 'Discussões gerais' criado por martec em 02/01/2015, 00:26.
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817 respostas neste tópico
 #781
Depois do episódio 53 de Ashita no Joe pausei indefinidamente a série, por motivos que já expliquei.
E agora que lembrei que tinha outra série tão antiga aqui, também do Dezaki, resolvi assistir.

Ace wo Narae! #1

É uma série bem, bem antiga mesmo. Ignorando Horus de 1968 que é filme, essa deve ser a série de TV mais antiga que vou assistir. Há outras até mais antigas que eu posso assistir um dia mas é improvável pela indisponibilidade e falta de legenda.
Como esperado pode-se dizer que a animação é pobre, mas não incomoda, e como é um anime do Dezaki consegue ser interessante mesmo assim.

Fiquei com a suspeita, Ryuuko e Mako de Kill La Kill tem alguma inspiração nessa dupla?

[Imagem: 6Gs10IV.jpg]

É possível.

A série se passa em uma escola mista, a protagonista está no primeiro ano, entrou para o clube de tênis e idolatra a às do time que se entendi direito é do segundo ano. A às faz parte de um grupo de 5 veteranas que são as estrelas do clube. Um torneio se aproxima e um novo técnico para ajudar no treinamento e as veteranas não precisarem perder tempo treinando as outras.
O novo técnico, Jun Murata foi campeão da Copa Davis e chega todo de cara fechada massacrando desde o primeiro minuto. Treino pesado em sem questionamentos. A protagonista Hiromi está puta com ele, porque passou vergonha dizendo algo para ele na rua em um encontro casual antes de ele ir para a escola e ela descobrir que ele era o novo técnico e por pegar pesado com a Às e ídolo dela, de forma meio humilhante (não que a "humilhada" de importe).
Daí que no terceiro dia ele anuncia as 5 que irão participar do torneio, deixa de fora a Otowa que era uma das 5 melhores e garantida de participar e escolhe a Hiromi no lugar dela... Não sabia o que iria acontecer então fiquei um pouco surpreso.
[Imagem: ldp7IPb.jpg][Imagem: OswtYoC.jpg]
Imagino que o Munataka quer precisar o grupo, a Otowa pode ser um pouco convencida e não se esforçar tanto quanto deveria, e por isso ele escolheu a Hiromi no lugar dela porque no treino ela demonstrou vontade de enfrentar ele. Talvez seja algo assim é dê para entender qual o propósito disso, mesmo assim esse Munataka parece que será antipático. E se normalmente já dá intriga entre elenco feminino imagine com esse cara aprontando? Será divertido de assistir.

O encerramento tem umas imagens bastante elegantes.
[Imagem: bWRXMpg.jpg][Imagem: QeRkC8u.jpg]

https://i.imgur.com/Vr2rSGz.jpg
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 #782
Assisti apenas seis episídios de Ace wo Narae! e parece que tanta coisa aconteceu!
A história é bastante boa, gostando muito dos personagens, e com aquela direção do Dezaki, é incrível.
Vale muito a pena ver.

É um anime muito antigo e com pouco orçamento na animação, e isso ajudou no resultado final. Tinham que tirar o máximo de menos, e o Dezaki era mestre nele.

Algo que eu notei, nos filmes antigos que assisto das décadas de 1930-1960 sempre reparei que as músicas eram pobres, nunca chegaram a ser destaque com pouquíssimas excessões. Houve casos em que música foi usada em favor da cena, música ambiente principalmente, mas pouco de música feita para o próprio filme. O Ozu tinha um preciocismo e carinho maior com as cenas então vi mais música em filmes dele. O Naruse quando começou a fazer "nouvele vauge japonesa", se não me engano usou um pouquinho de música, mas no geral eram bem sem graças e... estranhas. Pegue um filme do Mizoguchi da década de 1950 e assista só os créditos de abertura que você entenderá.
No entanto animes são diferentes, nunca tiveram esse problema. De anime da década de 1960 só lembro de ter assistido ao filme Hórus, de anime para TV só assisti a partir da década ed 1970. Ace wo Narae é de 1973 e nessa década algo aconteceu no Japão que passou a prestar mais atenção com as músicas dos filmes. Já tinha assistido filmes da década de 1970 e eles tiveram músicas boas, mas o destaque mesmo é anime, sempre pareceu ter tido música boa e estou ficando impressionado com a qualidade das músicas de Ace wo Narea.

O Dezaki era foda.
Responder
 #783
Ace wo Nerae #16

[Imagem: 8r9CSmY.jpg]

É bom?
É.
É sim, bastante bom.
Gosto muito dos personagens.
"Kyoko best girl".
O episódio 13 foi excelente, gosto muito daquele tom como as cenas foram dirigidas ali.
Dramático, sem dramalhão.
Quase Shakespeariano
Mas tem coisas que me incomodam, bastante.
O Munataka é um lixo humano.
Um lixo!
Insuportável, ele não é um treinador, ele treina ninguém ali, faz nada.
Só grita e cria intriga.
O treinamento dele é fazer a Hiromi sofrer e ser agredida, e só.
E ignora todos os outros.
Pior, uma das jogadores sofre uma lesão e revela para ele que estava escondendo, que ela está com uma lesão grave que pode levar ela a perder os movimentos do braço.
E ele faz nada, mantém o segredo, deixa ela continuar treinando e jogando para "ser feliz" enquanto o braço ainda funciona.
Isso dá cadeia!
E ainda tem escolhas questionáveis do Dezaki.
Não jogam tênis nesse anime, apenas algo parecido.
Jogadores em uma competição oficial usarem como estratégia acertar a adversária com a bola é uma estratégia válida?
Isso é permitido?
E ninguém diz anda como se fosse normal, apenas fica com pena da jogadora apanhando?
E a gota d'água, em jogada especial de anime a bola quicar três vezes na quadra. TRÊS VEZES e isso ser ignorado.

[Imagem: 4qiwfVs.jpg]

A série ainda é muito boa mas até onde assisti não vejo como dar para ela mais que 8 no final e se continuar assim a nota vai continuar caindo bastante.

[Imagem: RYw3WVC.jpg][Imagem: CsC70OZ.jpg]
Responder
 #784
Ace wo Nerae #18

Decepcionado com a parte de esporte da série, não é nada realista, muito fantasioso. Protagonistas venceram juntas uma partida difícil e não foi interessante por causa da forma como i esporte é representado em ação.
É depois de tudo isso só agora que a Hiromi foi perceber que "consciência de jogo" existe? E teve que fazer um esforço para descobrir isso sozinha, porque afinal ninguém diz algo tão simples para ela. Desnecessário falar do Munataka que não é um treinador, continua tão desprezível quanto sempre.

Do jeito que as coisas estão, mesmo gostando dos personagens (exceto um), não estou empolgado pelos próximos episódios.

[Imagem: sW4PupO.jpg][Imagem: sN1wPXY.jpg]

Venceram a pior partida que já vi em um anime de esporte.
Parabéns, cês são foda.
Continuem assim.
Responder
 #785
Esqueci de comentar, terminado Ace wo Nerae de 1973.

[Imagem: 5AMcHmR.jpg]

Em primeiro lugar, é bom.
Ainda tem o diferencial de ser daquela época e de ser dirigido pelo Dezaki.
Eu gostei, só que teve partes que me irritaram bastante, por mais que seja bacana o resultado final ao mesmo tempo é enlouquecedor e digo que o Dezaki e equipe erraram no que fizeram nesse anime. Apesar de uma das partes que mais odeio podem ser culpa do roteiro original do mangá.

O que eu não gostei.
Apenas parecem jogar tênis, mas não é tênis, é algo apenas parecido que as personagens jogam.
Na metade da série as partidas ficam bem fantasiosas, e de modo decepcionante a final do torneio de duplas foi a partida mais fácil do anime.
O pior é o que acontece com a personagem Kyoko Otowa.
Ela tem uma lesão no braço e o técnico Munataka descobre.
Aliais o Munataka é a parte mais revoltande desse anime.
A lesão da Kyoko é grave e ela pode estragar o braço e ter que abandonar o esporte ou pior, e o que o Munataka faz? Ela quer sair do clube e ao invés de ajudar ela a se recuperar ele apenas incentiva ela a continuar jogando "enquanto pode". Ela continua lá escondendo a lesão e isso culmina no jogo de despedida da capitã devido a formatura dela. A  Kyoko participa da partida, a lesão dela aparece e ela continua jogando e todos incentivam até ela não aguentar mais e a partida acabar. No fim todos parabenizam ela, incluindo a capitã por ter tido o privilégio de ter aquela partida de despedida com ela. Uma onde a Kyoko arrebentou os músculos do braço e talvez nem aguente mais segurar uma raquete. E tudo que ela precisava era sentar e descansar por algumas semanas. Para piorar ela insitiu nisso ajudando a protagonista para passar o "sonho" dela adiante, seja lá qual for esse sonho, não importa que ela mesma poderia realizá-la se cuidadesse da porra do braço.

Surreal assistir isso.

Mesmo sendo um anime antigo e a animação ser fraca ainda assim é visualmente bonito.
Engraçado como os personagens usam tantas roupas diferentes, quando você lembra daquela fase onde os personagens de anime não trocavam de roupa.

Também gostei da música, parece que pelo fim dos anos 60 e início dos 70 os japoneses começaram a investir mais em música decente nessas produções audio visuais (incluindo filmes).

Pena que ninguém nunca legendou o filme, nunca legendou o remake, nunca legenaram os ovas que continuam a história. Essa série original mesmo demorou anos e anos para ser terminada.
Puta injustiça.

PS: comentado com a Tia Valéria ela disse que casos como o que acontecem com a Kyoko Otowa nesse anime são comuns em histórias da época. Parece que era um senso comum e cliché do personagem destruir o próprio corpo pelo esporte, não era algo mal visto, era até esperado de certo modo.
Responder
 #786
Estou com Patlabor TV parado no episódio 14 desde o início do ano passado acho, sem anime de baixar mais para assistir.
Por outro lado agora estou assistindo Dirty Pair TV e arrependido de não ter baixado tudo e ter começado antes.

[Imagem: CoHp8Hc.jpg][Imagem: ggFlOYV.jpg]

Patlabor deveria ser divertido mas dificilmente é, é feito para ser divertido só que até agora conseguiu ser mais é chato. Não que ele de fato seja, é mais porque eu não consegui me divertir mesmo querendo, as histórias não são atingem o objetivo.
Dirty Pair é totalmente o contrário, é mais simples e mais besta, e mais dinâmico, e tem apenas uma dupla de protagonistas com boa química e boas falas.
Estou gostando.

[Imagem: jBvS6j3.jpg][Imagem: 9nbHvPU.jpg]
 
E se isso for relevante, as mulheres da série tem um corpo "gostosinho". É bem típico daquela década de 80, bem parecido com o traço da Rumiko Takahashi só que melhor. E nem tem fanservice das protagonistas, apenas por elas estarem na tela já é agrado visual o bastante.
Falar nisso e animação é mais do que decente.



Eu não sei bem qual é o trabalho dessas duas, elas trabalham para uma empresa e são meio que "faz tudo" em missões perigosas e sujas. O nome oficial da dupla é "Lovely Angels", mas por sempre causarem confusão e prejuízo são públicamente e famosamente conhecidas como "Dirty Pair".

Tudo bem, querer algo aqui, destruir algo ali... a conta vai para a empresa e é descontado do pagamento delas.
Só que eles fazem absurdos que não tem como deixar passar, como isso:

[Imagem: PJDye0a.jpg]

"Sem querer" destruíram um planeta inteiro!
Com gente!
E não vai dar em nada?!!
Eles tem que se fuder de verdade mais para frente.
Responder
 #787
Dirty Pair (1995, Sunrise)
= OVA 1 (episódios finais)


[Imagem: TV62YCE.jpg]

Então, terminei, e alguém aqui me olhará torto se eu disser que me divertir mais do que com Cowboy Bebop?
Sério, Cowbe é mais sério, esse é mais simples e bobo, natural divertir mais. Ainda mais com esse estilo visual e boa animação que me é simpático.

Só que já antes de terminar eu temia que algo pudesse acontecer...

Dirty Pair: Affair of Nolandia (1995, Sunrise)

[Imagem: mwlJGIc.jpg]

Olha só, primeiro OVA, ainda de 1985, logo após o término da série, mesmo assim consegue ser visivelmente pior em todos os aspectos!
Disse que gosto do estilo da arte e animação, e isso já ficou pior. Mudou um pouco o traço, e imagino que irá mudar a cada novo OVA e filme (ainda nesse universo, o alternativo anos depois aloprou geral). Os olhos ficaram menores, especialmente os da Yuri, o rosto ficou mais reto sem aquela curva do maxilar, as expressões ficaram menos cômicas, e a animação da ação é de pior qualidade. É incrível, em um episódio com o dobro de duração conseguiram fazer uma história mais simples e sem graça que um episódio comum da série de TV. Em metade dos tempo os episódios conseguiam ter histórias mais divertidas, mais personagens, mais intrigas e reviravoltas. E com todo o tempo adicional que tiveram para fazer cenas de ação desperdiçaram porque Kei e Yuri parecem mais fracas, mais atrapalhas e menos mortais, e a animação é pior apelando MUITO mais para linhas de ação para disfarçar falta de movimento e dificuldade de animar o cenário.
Para terminar as personagens conseguiram ficar ainda mais hipócritas.
Tinha comentado deles destruírem muito e matarem até gente inocente e escaparem com isso, mas na série de TV ao menos dava a impressão de ser apenas algo que elas já estavam acostumadas e não conseguiam evitar de tão "bad ass" que elas são. Sempre reagiam com "DEU MERDA!" e contavam com a empresa delas para acobertar. Fora o caso delas explodirem um planeta não teve outros tão absurdos. Mas aqui... durante a perseguição dentro de um terminal de aeroporto a pessoa perseguida atira na Yuri e acerta gente no saguão, coisas explodem, pegam fogo, obviamente gente morre ali, e a Yuri reage toda justiceira "não vou perdoar", como se ela nunca tivesse feito igual e muito pior. E adivinhem, como resultado das ações delas (e outras pequenas ilógicas de outros personagens, exemplo, o chefe do esquema agredir e retalhar a subordinada que correu para ajudar ele), a cidade, a única, do planeta onde elas estão acaba sendo destruída enquanto elas vão embora na nave delas, e elas veem isso, comentam e... dizem e sentem nada sobre todas as pessoas que estão morrendo lá. A Yuri se revoltou por pessoas poderem ter morrido, mas não com a certeza de que todos morreram.
Muito idiota.
E as músicas também ficaram péssimas.


Eu gostei tanto da série de TV, ela é tão redondinha para o que propõe e tão divertida que só poderiam estragar nas continuações e foram rápidos em conseguir isso!

Agora quando conseguir terminar de pegar, vou assistir ao filme.
E depois a série de OVAs de 10 episódios.
Espero não me decepcionar assim.


Oh, e não esquecendo, é óbvio que é a "best girl" nessa série.

[Imagem: PD0KlQt.jpg][Imagem: hojfPGy.jpg]

Arcadia of My Youth (1982, Toei)

[Imagem: uwEtMkT.jpg]

Assisti esse filme para poder assistir a série de TV SSX que é continuação dele.
Me parece que isso é como se fosse um reboot da série. Ao invés de continuar a série original refizeram a história.
Mesmos personagens, mesmos temas, como um universo alternativo.
 
Para um filme tão antigo ele é bastante bonito, esperava bem menos.
Eu gostei, tem um estilo diferente.
Pelo que conheço o Leiji Matsumoto poderia escrever melhor, ainda assim do jeito que é é bom o bastante.
É um filme longo e lento, poderia ser mais curto. Ele é bem melancólico e depressivo as vezes. O filme começa com o lado da Terra derrotado, o Harlock volta para entregar a espaçonave dele e fazer nada. É uma situação que pode ser estranha para muitos a do filme, porque, em aqui um defeito, pouco é mostrado da Terra, apenas uma cidade e fico sem ter a certeza se não há mais nada além daquilo naquela altura da guerra. E a força de ocupação do império inimigo parece se reduzir a um único posto. Só que não é preciso mais do que aquilo para vigiar um planeta tão derrotado, o restante das forças estão em outros locais combatendo.
O filme é melancólico e depressivo porque o conflito é sobre ter ou não esperança e não desistir e resistir. Muitos querem apenas se entregar e conviver com o resultado da guerra, os poucos que pensam diferente não tem forças para reagir e são perseguidos.
A realidade da situação é que não há esperança, o planeta eventualmente será destruído, em um ponto do filme isso fica claro e mesmos assim a maioria acaba apenas se resignando.
Como há muitos personagens não desgraçados nesse filme nem tudo é troca de tiros, muito é resolvido através de conversas e acordos de cavalheiros. Assim mesmo não se rendendo e escolhendo vagar pelo espaço, pois afinal não é preciso ficar na Terra nem que ela exista para ser um terráqueo e lutar pelos seus ideias, Harlock e os que escolhem seguí-lo são banidos da Terra. A princípio eles tinham um objetivo, que já foi realizado dentro do filme, agora durante a série de TV eles devem apenas vagar por aí vivendo e sobrevivendo e buscando algum grade sonho para realizar.

Enfim, poderia ser mais curto, mas...
Um filme ok.
Responder
 #788
Tokimeki Tonight, de 1982.

[Imagem: luWG0NF.jpg]

Vi que tinha torrent saudável com ele legendado completo e resolvi pegar um episódio para ver como era.
ADOREI!
Na primeira cena já tinha decidido pegar o restante da série para assistir, muito mais divertido do que eu esperava.
Mais uma velharia para minha lista.
Responder
 #789
Harlock SSX #11

Um pouco decepcionado com o Harlock.
Ele não tem objetivo, ou tem um ridículo alguns diriam, fica apenas vagando pelo espaço e levando problemas por onde passa. Não fosse pelo Tochiro ele teria nave, teria nada.
Nesse episódio mais um planeta foi atacado pelos Illumidas por causa dele, dessa vez ele voltou para ajudar e o planeta não foi destruído. Foi pouco, ele precisa fazer mais. Lá vimos que há gente que vê ele com críticas, como um covarde que apenas fica fugindo. Está na hora dele ele começar a trabalhar para vencer os Illumidas.

O que me leva a outra questão, a nave que o Tochiro construiu a Arcadia é muito superior às inimigas.
A antiga nave do Harlock, a Deathshadow também é bem superior a tudo que os Illumidas tem.
Ambas construídas por humanos.
Há um engenheiro humano construíndo naves de batalha para os Illumidas enfrentarem o Harlock.
Então como os humanos perderam? Mesmo que os Illumidas tenham vencido algumas batalhas contra alguns planetas e adicionado eles nas forças deles, se os humanos se unissem eles venceriam. Eles parecem ter tecnologia de batalha superior. Como os Illumidas conseguem oprimir tanto?
Isso não encaixa.

Spoiler: Space Pirate Salomão  
[Imagem: gM28hJd.jpg][Imagem: b8xRvy7.jpg][Imagem: HsiC3zE.jpg]
Responder
 #790
[Imagem: J8TFh21.jpg][Imagem: o8NwkHO.jpg]


Fiquei chateado com isso.
A La Mime veste uma roupa por baixo da pela, não é o corpo dela que é preto como eu pensava.
Desse jeito é capaz de inventarem que ela também tem boca.

De todo modo estou gostando de ver que por mais que seja episódico, a história que tem que se estende por toda a série está sendo trabalhada sutilmente desde o início.
Responder
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