(17/12/2016, 12:21)JiraiyaOwned Escreveu: @Panino Manino
Mesmo eu não tendo lido o original, é bem claro que no anime ficou faltando explicar muita coisa, especialmente os outros reinos em si, visto que só alguns fizeram parte da história. Algo que pode até ser dispensável, mas que eu gostaria de ter visto é algo da Youko e Rakushin pós resolução de tudo que aconteceu, isso além do pouco que foi mostrado.
Mas o principal que ficou faltando foi a resolução do caso do Enki, que o anime terminou no meio do arco dele.
Sobre os livros, os que falam da Youko acabam onde o anime acabou mesmo? Os outros livros tratam de todos os demais reinos?
Fazia muito tempo que eu tinha assistido o anime, quando li o livro agora pensei que tinham cortado alguns detalhes mas na verdade foi o contrário, acrescentaram.
Se não se fala e mostra outros Reinos é porque não tem o que falar e mostrar. Aquele mundo é "medieval", o povo mal conhece o seu reino próprio reino, notícias sobre outros Reinos são escassas. Aparece o que tem que aparecer, e no livro, pelo menos o primeiro da Youko não dá uma resolução para o Imperador Kou, se a Kourin fica doente e ele morre por enquanto isso acontece fora de cena. Talvez o próximo livro dela e o capítulo da troca de cartas comentem sobre isso, mas veja e compare como o anime acrescentou. Este é um um dos poucos animes em que os frequentes recaps são bem vindos.
Respondendo sua pergunta, tem esse livro que estou lendo que mostra como a Shushou se tornou rainha. Não em muita informação sobre o reino de Kyou em si até agora, só na metade que fizeram um comentário de que a Imperatriz tinha renunciado sem dar motivos. Até entendo ser assim oorque a leitura seria ruim se ficasse parando para explicar tudo.
O arco abortado é o do Taiki e ele é assim mesmo no livro. Você não sabe o que aconteceu nem antes nem depois com ele. O antes é o livro 0, Demon Child. O depois é o terceiro livro da Youko. A autora escreveu os livros fora de ordem.
Vou continuar escrevendo aqui, caso tenha interesse use como referência.
Se for ler os livros evite ler as traduções da Tokyopop, são péssimas.
Leia as traduções disponíveis online.
(17/12/2016, 13:04)Panino Manino Escreveu: Fazia muito tempo que eu tinha assistido o anime, quando li o livro agora pensei que tinham cortado alguns detalhes mas na verdade foi o contrário, acrescentaram.
Se não se fala e mostra outros Reinos é porque não tem o que falar e mostrar. Aquele mundo é "medieval", o povo mal conhece o seu reino próprio reino, notícias sobre outros Reinos são escassas. Aparece o que tem que aparecer, e no livro, pelo menos o primeiro da Youko não dá uma resolução para o Imperador Kou, se a Kourin fica doente e ele morre por enquanto isso acontece fora de cena. Talvez o próximo livro dela e o capítulo da troca de cartas comentem sobre isso, mas veja e compare como o anime acrescentou. Este é um um dos poucos animes em que os frequentes recaps são bem vindos.
Respondendo sua pergunta, tem esse livro que estou lendo que mostra como a Shushou se tornou rainha. Não em muita informação sobre o reino de Kyou em si até agora, só na metade que fizeram um comentário de que a Imperatriz tinha renunciado sem dar motivos. Até entendo ser assim oorque a leitura seria ruim se ficasse parando para explicar tudo.
O arco abortado é o do Taiki e ele é assim mesmo no livro. Você não sabe o que aconteceu nem antes nem depois com ele. O antes é o livro 0, Demon Child. O depois é o terceiro livro da Youko. A autora escreveu os livros fora de ordem.
Vou continuar escrevendo aqui, caso tenha interesse use como referência.
Se for ler os livros evite ler as traduções da Tokyopop, são péssimas.
Leia as traduções disponíveis online.
Sim, não existir necessidade de expandir a história para os outros reinos é algo que dá para entender, mas seria interessante abordar isso, visto que o mundo do anime como um todo é extremamente interessante, uma das melhores coisas da obra, diga-se de passagem.
Embora desde que vi o anime eu tenha vontade de ler, não farei isso tão logo. Sou bem enrolado para fazer leituras grandes, em inglês então... vou continuar enrolando. Mas pretendo um dia criar coragem e ler a obra toda.
@JiraiyaOwned
Citando você porque é um dos famosos por mais informação dos outros Reinos.
Terminei de ler Wings of Dreams, livro da ascensão da Shushou, Imperatriz de Kyou.
A história se passa pouco mais de 90 anos antes de a Youko ir para os Doze Reinos. A Imperatriz renunciou em seu décimo primeiro anos e com isso morreu. De algum modo o Kirin também morreu. Doze anos depois o novo Kirin que nasceu começou a procurar sucessor. A antiga Imperatriz não deve ter se desviado do caminho porque não parece haver desastres naturais no reino, Kyou parece em um bom estado apesar do reinado curto e dos 27 anos sem alguém no trono. Apenas é comentado que Youma estão aparecendo e depois de tantos anos até na Capital Renshou onde a Shushou morra. Fora um vislumbre dessa cidade e da mansão onde ela mora não aparece muito do reino, cidades moradas comuns com cemitério do lado de fora. Outra cidade que aparece é Ken na costa, uma cidade fortaleza toda protegida contra ataques de Youma para os que vão entrar no Mar Amarelo.
É dito que Kyou tem 3 milhões de súbitos.
Aproveitando sem explicar como aparece essa informação, vemos OS Imperadores e Imperatrizes de Sou, o reino do Sul, em um momento. Sou é conhecido como um reino próspero e pacífico, calmo e tranquilo comparado com En ("onde as coisas acontecem ") A dinastia está no trono há 600 anos, 500 na época da Shushou.
De fato Imperador é um só, Ro Reshin. Ele tinha um hotel em uma cidade portuária, muito prestigiado, e ele administrava com a esposa e três filhos, sempre ouvindo e discutindo com eles. Quando a Sourin o escolheu ele levou esse estilo de administração para o governo, mas é um segredo. Há dois setores residenciais no palácio, oficiais não podem entrar, só servos seletos, e nem ali ele fica, ele junto com a família e a Taiho Shoushou moram nos fundos do palácio. São todos eles em conjunto quem tomam as decisões e aparentemente tem dado certo. Eles administram Sou como se fosse o hotel deles, por isso próspero e calmo, um lugar onde o povo vive confortável.
O nome da esposa e Meiki, príncipe Eisei princesa Bun ("Bunki")e príncipe Takuro.
Voltando para Kyou.
É um livro simples.
Kyou sai de casa, viaja um mês até chegar em Ken.
Contrata um guarda-costas, viaja mais um mesmo no Mar Amarelo.
Mesmo depois de 13 anos um sucessor não foi escolhido e muitos como o pai da Shushou não tem interesse na seleção, estão satisfeitos com a vida dele. A Shushou com a personalidade dela não consegue deixar de ver o que se passa ao redor e deixar de pensar criticamente a vida de luxo que leva. Ela decide ser Imperatriz, por que não, e caso não seja escolhida talvez fique pelo Mar Amarelo como aprendiz de Koushu (o povo que zanga por lá e caça Kijuu e protege os viajantes), porque ela ama Kijuu e aquela vida é atraente para ela. Ela não pretende receber nada da família, já tinha plano de pegar seu lote quando atingisse a maioria de sair de casa. Uma das coisas que perturba ela são as malandragem oficiais, algumas das qual o pai mercador usa. Também existe manobra fiscal nos Doze Reinos, ajuda muito fortunas se multiplicarem, e eles disso trabalho análogo à escravidão muito parecido com serviço doméstico tão conhecido por aqui. Ao longo da história ela acaba discutindo isso com as pessoas que acompanham ela na jornada até o Shouzan. As pessoas sempre dizem que ela não tem capacidade de entender o mundo e as pessoas porque é crianças e viveu no luxo, e ela argumenta que não não é verdade, ela não é tão ignorante e tem um argumento forte. Além disso ela tem muita vontade e disposição de aprender e se irrita bastante em como repelem tentativas e compreensão e parecem insistir em continuar incompreendidos.
De todo modo, ela decidiu ser Imperatriz, fará isso, é o objetivo imediato.
Como administrar é algo para pensar após ser confirmada no trono.
Primeiro ação, depois promessas.
Se tem uma crítica à esse livro é em uns capítulos finais onde acontece discussões longas em "momentos inapropriados". Entendo que com urgência da situação os personagem sintam necessidade de deixar algumas coisas claras entre eles, mesmo assim poderiam ser mais breves e esperar um pouco até chegar em um abrigo garantido antes de sentar para conversar. Fiquei com a sensação de que esses momentos poderiam ter sido um pouco melhor escritos, mas é um problema menor.
Outro problema que podem ver no livro é a Shushou ter "plot armor".
Ela de fato tem, mas isso é explicado como vigia e proteção dos deixar.
O povo que vive no Mar Amarelo e é contratado para proteger as pessoas que vão ao Shouzan tem o que chamam de "Pegar Carona nas Asas da Fênix". É quando um potencial Imperador ou Imperatriz está na caravana e tudo dá certo.
A Shushou teve "sorte" desde o início da viagem, logo os Koushu começam a suspeitar que aquela menina tão singular e carismática pode mesmo ter uma chance e nesses casos os outros tentar se abrigar na Plot Armor da Fênix.
Ela tem sorte sim, mas se tem é porque na maioria dos casos ela que vai meter a cara no perigo e a possibilidade de morrer não é impedimento para ela fazer o certo. A Shushou é muito carismática, difícil não torcer. Ela faz coisas nesse livro dignas de entrar para as lendas, o reinado dela deve ter começado com uma moral muito grande. Até o primeiro "ato" dela.
Ela acaba não chegando ao Monte Hou porque o Kirin vai até ela perto do fim da jornada. Surpresa ela pergunta por que ele está lá, mesmo apesar da situação em que ela estava na hora, ele diz que sentou a Aura Imperial dela lá do Monte Hou. Ela para, pensa, lembra dos mais de 2000km que teve que andar até além e mete a mão na cara dela por não ter ido até ela assim que nasceu se podia mesmo sentir tal aura. É a mesma Seisai que vemos no anime e não entenda errado, ela tem um coração puro, aquele é só o jeito dela. Ela não é de injustiças e pensa no bem dos outros.
Esse livro pouco acrescenta mas valeu a pena ler Lea Shushou e a informação extra de Sou. Sou que aliais tem uma certa amizade com o Reino de En. É comentado que estão construindo um porto com parceria de En (não atoa o Imperador Kou estava incomodado com a prosperidade dos dois Reinos). Imagino se a tecnologia envolvida é algo desenvolvido nos Doze Reinos ou se o Shouryu está fazendo proveito dos japoneses que se perdem naquele mundo para usar conhecimentos do outro mundo, o mundo real. Tenho esse curiosidade e se a Youko vai usar o conhecimento que ela tem, muito mais avançado que o Shouryu deve ter, durante o reinado dela.
Foda que agora fico pensando que talvez valha a pena ler o livro do Shouryu que eu não queria ler, por causa da história do Kouya.
O Shouryuu recebeu En em uma situação pior do que a Youko recebeu Kei.
Não sei quanto tempo durou o reinado do Imperador anterior mas acabou de forma extrema, ele se tornou genocida. Pelo que percebo a população dos Reinos parece se estabilizar por volta de 3 milhões. Após uns 3 anos de genocídio, uns 14 anos até o Shouryuu ser coroado, e após 20 anos de sua coroação, estimam que a população de En esteja em torno de 300 mil. Contando com refugiados e exilados que poderiam voltar, talvez 600 mim.
Por isso há muita expectativa por ele, se seu reinado der errado é possível que En até chegue ao fim se isso for possível.
O Shouryuu não é bobo mas ele é do tipo tranquilão e de faz de bobo. A prioridade é não deixar os que sobraram morrerem de forme, então esses 20 anos foi esperando a situação se estabilizar, os destroços removidos e as colheitas voltarem. No ponto onde a história começa o verde está finalmente voltando para a terra.
O Shouryuu vendeu toda a decoração do palácio, tudo, desmontou todos os prédios que pôde até porque tinha sobrado pouca gente para administrar. Ele vendeu tudo para quem pagasse mais e para outros Reinos. Se um dia e En tiver condições de comprar de volta ele compra. Fora isso ele colocou supervisores junto com os governadores das 9 Províncias e removeu o poder de decisão deles. Foi o máximo que ele pôde fazer, ele não pôde remover e renovar o governo, ninguém entregou os cargos e ele não teria quem colocar no lugar. O máximo que ele conseguiu segurar foi promover meio punhado de pessoas honestas e sinceras e irresponsáveis o bastante para dizer o que pensam dele. Não são pessoas com que ele pode falar sobre qualquer coisa, são pessoas capazes de xingar ele pessoalmente sem reservas. Isso é importante para ele.
Depois de 20 anos ainda há muita gente descontente com o governo e principalmente com o Shouryuu depois do trauma do Imperador anterior.
O antagonista é o filho de um governador e província, ele administra no lugar do pai que ficou meio louco e é bastante competente. A capital da província, Genboku, está em melhor condições que a capital do reino, Kankyuu, graças a administração dele. E isso coloca mais pressão no Shouryuu porque há aqueles, e certamente sempre houveram, aquelas que acreditam que o Reino seria melhor sem um Imperador. Para piorar esse governador, Atsuyu, não foi ao Shouzan, ele não foi recusado pelo Enki, e faz as pessoas questionarem se ele não seria um Imperador mais competente que o Shouryuu que boatos dizem é extremamente ausente da administração e prefere vaguear e apostar pelas ruas.
O Shouryuu sempre soube que quando a situação em En estabilizasse os governadores iriam atrás dele, afinal muitas foram conviventes e participaram do reino de terror do Imperador anterior.
A situação que colocar o conflito em movimento é as barragens e diques. Eles são sempre importantes naquele mundo, me parecem particularmente importantes em En. Pela província do Atsuyu, Gen, passa o maior rio de En, que fatalmente irá alagar e destruir tudo que o povo local construiu com tanto esforço. Ele não pode fazer os diques, ele não tem autoridade para decidir e executar isso, é depois de muito insistir e ser ignorado pelo Shouryuu e o tempo acabando ele decide tomar medidas drásticas. Acredito que o Shouryuu está errado nisso, muita coisa poderia ser evitada mas ele parece acreditar que esses conflitos serão inevitáveis e apenas espera pelos governadores das provinciais darem o bote. Atsuyu sequestra o Enki, forçando Shouryuu enviar o Exército Imperial. Todos não tem soldados suficientes, não há população para tal, e se o Shouryuu e enviar todas as forças da capital e deixá-la desprotegida os outros governadores podem se mobilizar e atacar, afinal o Enki é oficialmente o governador da província onde fica a capital e só ele pode mobilizar o exército local. Atsuyu em teoria precisa apenas aguentar pelo máximo de tempo, e sua principal demanda pelo sequestrando Enki? Que o Imperador crie um cargo acima dele com mais poderes que ele e que o Shouryuu aponte o Atsuyu para ocupá-lo.
E claro que o Shouryuu não pode aceitar, e é obrigado a punir o Atsuyu com rigor pela insurreição e está preparado para isso. Ele só se faz de bobo, enquanto negligência deveres no palácio ele está pelo Reino colhendo informações. Ele sabe que a força do Atsuyu não é tão grande quanto temem, é menor e composta em parte significativa por alistamento forçado. O próprio Shouryuu é um líder de pelotão do exército do Atsuyu. No entanto ele conta com muita sorte e colaboração, principalmente do povo que não irá ficar apenas olhando ver tudo indo para a merda novamente e tão grande injustiça com o Taiho e o pobre Imperador... Além daa injustiças que eles mesmo sofreram com o Imperador anterior, é meio de partir o coração depois que o Shouryuu manda espalhar a notícia de que o Taiho foi sequestrada e o Imperador está sendo ameaçado ver um monte de mulheres correr para o palácio para se voluntariar para o exército Imperial por quererem dar a vida delas para impedir que outra vez soldados matem o próprio povo e a família e filhos delas. Há muita vontade de justiça no ar depois de 20 anos de impunidade.
Com tudo isso eu discordo de muitos métodos dele, muita coisa poderia ser feita de modo diferente e muito conflito evitado. Em grande parte o Shouryuu parece agir desse modo para se consolidar como governante destemido astuto.
O Atsuyu parece ser um dos que discorda do Mandato dos Céus.
Mesmo que um Imperador se desvie tanto do Caminho como o anterior a Vontade Divina deve ser respeitada? E como pode O Kirin escolher alguém tão terrível?
Pessoalmente penso que pode ser melhor assim do jeito que é. Os Céus limitam o tamanho dos exércitos que o Imperador e Governadores podem ter. Exceder o número fixo deve causar repercussões, e o Imperador mão pode invadir outro reino (En ajudar a Youko é uma exceção), se o fizer ele pode morrer em dias.
Veja como é aqui no nosso mundo, sem uma Vontade Divina para punir o Imperador, ele pode causar genocídio em deu reino, invadir e destruir outros e nada acontecerá com ele. Se a vontade do Atsuyu for atendida nada mudará, apenas que o governante de fato pode se desviar do caminho sem ser punido, ele poderia destruir seu próprio reino e ir destruir os vizinhos sem que nada o impedisse automaticamente. Os súbitos estão lá não apenas para seguir inquestionavelmente, eles também tem o dever de aconselhar o Imperador no Caminho e muitos deles em En não fizeram isso, eles participaram.
Aproveitando, no anime para essa história que não tem relação nenhuma com nada não ficar estranha, foi colocada no final e foi mostrada como se fosse o Shouryuu contando para a Youko.
Até aí tudo bem, mas desde a primeira vez que assisti aquele arco eu não gostei de a Youko ter ido até o Shouryuu, pedir conselho sobre o que fazer com o Shoukou (antagonista do segundo arco dela). Isso enfraquece a personagem IMO, e além disso, isso coloca a história do ponto de vista do Shouryuu, quando o original é mais do ponto de vista do Enki.
Terminei o livro.
Não tem muito a se dizer além do que eu já disse. Um detalhe que acho que faltou no anime é que o Shouryuu cumpre a promessa dele para o Kouya, e 87 anos no reinado dele ele altera duas leias sobre animais domésticos para incluir Youma. En é o único reino que alterou essa lei.
Me incomoda um pouco o Kouya ficar livre de qualquer punição por tudo que ele fez, continuar sendo imortal, e acabar reverenciado como uma divindade (Kenrou Renshin).
Muitas coisa poderia ter sido evitada, acho, mas o Shouryuu tinha os planos dele que beneficiariam ele e o reino a longo prazo, então não dá para questionar. O Atsuyu no fim era um cara, apesar de competente, um falso moralista que acabou se deixando levar por toda a situação e saiu de controle.
Você entende porquê no anime tudo é contado para a Youko, assim podendo manter as histórias fora de ordem.
Mas como já disse antes tenho a impressão de que isso enfraquece um pouco a Youko nesse caso, com ela indo pedir conselho para o Shouryuu.
Agora é continuar lendo os livros até chegar na parte inédita.
Lendo atualmente novels chinesas... (todas com traduções em pt-br)
Against The Gods = 450+ caps
Tales of Demons and Gods = 380+ caps
Martial God Asura = 300+ caps
I Shall Seal The Heavens = 100+ caps
King of Gods = 80+ caps
Desolate Era (Mang Huang Ji) = 8 livros (no br) estou no 15
Coiling Dragons (Panlong) = 100+ caps
Sovereign of Tree Realms = 150+ caps
Martial Peak = 100+ caps
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![[Imagem: 1SXVihk.jpg]](https://i.imgur.com/1SXVihk.jpg)
![[Imagem: vM1mahp.png]](https://i.imgur.com/vM1mahp.png)
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