(05/04/2012, 21:37)rapier Escreveu: Porque envolve outras coisas exceto história. Sacanagem precisa também de personagens. Como o Shiokazu falou, precisa ter donas variadas e de apelo a vários públicos.
Tem certeza mesmo que não importa?
A personalidade e background dos personagens parece influenciar bastante na popularidade deles para ser algo tão irrelevante.
(05/04/2012, 21:37)rapier Escreveu: O argumento era?
Sei lá, mas parece que qualquer coisa que seja dita a favor do ecchi, seja lá qual for você deixa passar enquanto que qualquer coisa negativa ou que questione você automaticamente contesta como que para provar que ecchi é algo perfeito e absoluto.
No ecchi o errado é você, algo assim.
Caramba, essa discussão me lembrou uma troca de opiniões que rolou há uns dias atrás sobre Danshi Koukosei no Nichijou. Um lado defendia que o anime, em sua aleatoriedade, era boa sátira por saber brincar e reverter vários clichês de anime (sem falar nas alfinetadas em K-On!, adoro); o outro lado achava que a comédia ficava vaga por ser aleatória, não se orientar a um objetivo.
Lendo as duas discussões, acabei tomando partido do lado que elogiava a sátira independente de sua aleatoriedade. É como o Rapier disse, um anime de comédia tem que fazer rir, e nisso Nichijou foi bem inteligente. Não perfeito, por algumas das esquetes funcionarem mal, mas a forma como fazia sátira e tinha carisma era cativante, não precisava de um enredo linear. Cumpriu seu papel, merece ser lembrado. Funcionou dentro do gênero, então beleza.
Da minha parte, confesso que prefiro não chegar perto de animes ecchi por puro gosto pessoal, não é o que procuro quando assisto um anime. Mas sempre quis saber como os outros realmente fazem o balanço destas obras; é bem comum por aí ver hate para cima de ecchi, mas quanto desse hate é justificado ao invés de puro preconceito pelo gênero? Quantos que criticam visualizam se ecchi X ou ecchi Y cumpriu seu objetivo?
Última coisa, sobre os posts em blogs.
Lembro-me de que, na época que o Cuerti saiu do Subete, comentei que tanto ele e o Panino escreviam de forma a apresentar dois pontos de vista distintos; o Cuerti é mais técnico, o Panino mais pessoal. E sim, acho os dois pontos bem válidos.
Falar sobre resultados com um bom toque de opinião é algo interessante para iniciar boas discussões, embora o público otaku brasileiro seja péssimo nisso - é por isso que um dia desses comentei sobre o The Cart Driver ser meu blog favorito da blogosfera gringa: lá o Scamp assume puramente sua opinião de forma organizada e elaborada e seus leitores conseguem passar por lá e comentar "concordo por isso isso e isso" ou "discordo por isso isso e isso" ou até "não acha também que blablabla...", sem rage. Por isso estou sempre passando por lá, discussões como a do episódio 08 de Nisemonogatari por exemplo foram fantásticas lá.
Agora, acho bacana quem é capaz de colocar um lado analítico sabendo do que fala, sim. É uma forma de guiar o cara que não manja do que está sendo comentado a entender o caminho dos resultados, uma forma de organizar conhecimento também. Limita as discussões, talvez, mas fomenta algumas bases.
Bom, é isso. Fiquei sabendo da discussão pelo Shio no Twitter, acho que posso colaborar um pouquinho. Só não sei se volto ainda hoje. xD
Em um ecchi para dizer que uma garota X é carismática, ela tem que ter pelo menos um fiapo de história. Quem vê para simpatizar com ela precisa comprar a história que a desenvolve como personagem. Nada de desenvolvimento profundo, mas certos detalhes existem.
Do jeito que estão falando tá parecendo que anime ecchi é só ficar mostrando as garotas aleatoriamente aparecendo numa passarela fazendo putaria com alguém. E não é bem assim. Existe todo tipo de ecchi, com histórias e ambientações diversas, e fazendo de tudo para tornar as garotas desejáveis. E muitos artifícios de roteiro são empregados nisso, não apenas a beleza visual.
(05/04/2012, 21:57)Panino Manino Escreveu: Tem certeza mesmo que não importa?
A personalidade e background dos personagens parece influenciar bastante na popularidade deles para ser algo tão irrelevante.
Tu se lembra da postagem que eu respondi o Thanos onde falei sobre pretexto e história? O que você falou é o pretexto. Se você considera que isso é história, então todo slice tem história.
(05/04/2012, 21:57)Panino Manino Escreveu: Sei lá, mas parece que qualquer coisa que seja dita a favor do ecchi, seja lá qual for você deixa passar enquanto que qualquer coisa negativa ou que questione você automaticamente contesta como que para provar que ecchi é algo perfeito e absoluto.
No ecchi o errado é você, algo assim.
É normal você achar isso, considerando que as suas postagens em sites como o JBox sobre animes ecchi geralmente são difamatórias ou trolladoras.
Para quem fala
Citar:"Panino Manino:
25 de março de 2012, 00:43 - Citar
Jader:
22 de março de 2012, 23:20
Panino, você está chamando Soul Eater de tosquice????
Muito pelo contrário, é triste ver Soul Eater ser anunciado ao lado de uma tosquice ridícula e descartável para punheteiro.
é realmente difícil entender como funciona os animes ecchi, e não tenho a ilusão de que você entenderá.
(05/04/2012, 22:02)Thanos Escreveu: Em um ecchi para dizer que uma garota X é carismática, ela tem que ter pelo menos um fiapo de história. Quem vê para simpatizar com ela precisa comprar a história que a desenvolve como personagem.
Thanos, você sabe que a pessoa pode "comprar" apenas os arquétipos. Tipo já começar preferindo dona tal só por ela ser peituda, ou loli, ou tsundere.
Mas como eu já disse história de ecchi não precisa ser grande coisa, só precisa fazer o feijão com arroz de ligar o protagonista as garotas e fazer elas terem carisma. O resto vem por si só.
(05/04/2012, 22:04)rapier Escreveu: Thanos, você sabe que a pessoa pode "comprar" apenas os arquétipos. Tipo já começar preferindo dona tal só por ela ser peituda, ou loli, ou tsundere.
Spoiler:
Eu mesmo faço isso em alguns animes.
Reafirmando.
Sempre faço isso com as Danderes, é algo automático já.
(05/04/2012, 21:54)rpacciulli Escreveu: Está falando de bucetas? Se não me engano, isso veio desde o TLR original, sendo que o autor aumentou o nivel de apelação a quase 100% no Darkness. Obvio que se não fosse a lei anti-bucetas no japão, o mangá, e não só ele, como qualquer ecchi teria isso as montes.
Foi no original? Não lembro... talvez eu tenha confundido com a gota d'água que é uma estratégia parecida e muito interessante também.
E acho que tanto TL-R quanto TL-R Darkness, quanto um monte de ecchi por ai, se tivessem vergonhas () expostas, não teriam a mesma graça de não ter elas de forma explícita. Ver uma vagina num hentai é algo relativamente normal e a excitação vem com algo mas pesado, mas conseguir interpretar uma vagina num ecchi é " ". Algo como coisa de adolescente, inexplicavelmente prazeroso!
(05/04/2012, 22:06)Thanos Escreveu: Mas como eu já disse história de ecchi não precisa ser grande coisa, só precisa fazer o feijão com arroz de ligar o protagonista as garotas e fazer elas terem carisma. O resto vem por si só.
Exato. O máximo que eu quero ver de história é alguma característica das personagens pra ambientar a putaria que está por vir. Dá pra fazer em minutinhos bestas, menos talvez. Pode ser até um cartão de visita. Pronto.
Um ecchi melhor que o outro depende só do que a pessoa gosta de ver de putaria, é por isso que site de p0rn tem tanta categoria lá pra escolher e você clica na tag que mais te agrada.
(05/04/2012, 22:04)rapier Escreveu: Thanos, você sabe que a pessoa pode "comprar" apenas os arquétipos. Tipo já começar preferindo dona tal só por ela ser peituda, ou loli, ou tsundere.
Spoiler:
Eu mesmo faço isso em alguns animes.
Sim, mas se for para ser assim, é melhor o cara ir em um hentai que vai direto ao ponto, com estes arquétipos. Se o cara prefere um ecchi ou anime normal, então é por que ele deve dar algum valor nem que seja mínimo a caracterização.
) expostas, não teriam a mesma graça de não ter elas de forma explícita. Ver uma vagina num hentai é algo relativamente normal e a excitação vem com algo mas pesado, mas conseguir interpretar uma vagina num ecchi é " 
". Algo como coisa de adolescente, inexplicavelmente prazeroso! 
